USP aprova reajuste zero e reduz jornada


Em reunião do conselho, universidade também apresentou dados que mostram aumento de alunos da rede pública

Por Luiz Fernando Toledo

SÃO PAULO - O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (CO), instância máxima da instituição, aprovou nesta terça-feira, 30, proposta de reajuste zero para os servidores neste ano e um novo Plano de Incentivo à Redução de Jornada (Pirj).

As propostas serão levadas nesta terça ao Conselho Universitário da USP Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A medida segue a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que responde também pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A proposta foi aprovada por 70 conselheiros – houve 16 votos contrários e seis abstenções. O motivo alegado é o “alto comprometimento” dos orçamentos das instituições.

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A universidade se comprometeu a estudar, por meio da Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP), a possibilidade de oferecer aumento salarial apenas aos servidores que tiverem os salários mais baixos. Também ficou decidido que a reitoria deve rediscutir o tema “em caso de aumento significativo da arrecadação do ICMS” (o repasse das universidades é vinculado ao imposto).

O CO também aprovou programa para redução de jornada de 40 para 30 horas semanais de trabalho, com redução proporcional dos vencimentos dos servidores. A adesão, segundo a instituição, é voluntária.

Na primeira edição do programa, 352 servidores técnico e administrativos foram contemplados. A duração da iniciativa é de dois anos. O programa oferece um abono, no valor de um terço do salário, a cada seis meses de trabalho com jornada reduzida. A universidade vai priorizar servidores mais velhos e com mais tempo de exercício na USP, maior número de filhos menores de 6 anos ou que estejam cursando ensino fundamental, médio ou superior.

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Rede pública. Durante a reunião a USP também divulgou que houve aumento de ingressantes vindos de escolas públicas na graduação em 2017, de 3.763 para 4.036.

SÃO PAULO - O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (CO), instância máxima da instituição, aprovou nesta terça-feira, 30, proposta de reajuste zero para os servidores neste ano e um novo Plano de Incentivo à Redução de Jornada (Pirj).

As propostas serão levadas nesta terça ao Conselho Universitário da USP Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A medida segue a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que responde também pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A proposta foi aprovada por 70 conselheiros – houve 16 votos contrários e seis abstenções. O motivo alegado é o “alto comprometimento” dos orçamentos das instituições.

A universidade se comprometeu a estudar, por meio da Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP), a possibilidade de oferecer aumento salarial apenas aos servidores que tiverem os salários mais baixos. Também ficou decidido que a reitoria deve rediscutir o tema “em caso de aumento significativo da arrecadação do ICMS” (o repasse das universidades é vinculado ao imposto).

O CO também aprovou programa para redução de jornada de 40 para 30 horas semanais de trabalho, com redução proporcional dos vencimentos dos servidores. A adesão, segundo a instituição, é voluntária.

Na primeira edição do programa, 352 servidores técnico e administrativos foram contemplados. A duração da iniciativa é de dois anos. O programa oferece um abono, no valor de um terço do salário, a cada seis meses de trabalho com jornada reduzida. A universidade vai priorizar servidores mais velhos e com mais tempo de exercício na USP, maior número de filhos menores de 6 anos ou que estejam cursando ensino fundamental, médio ou superior.

Rede pública. Durante a reunião a USP também divulgou que houve aumento de ingressantes vindos de escolas públicas na graduação em 2017, de 3.763 para 4.036.

SÃO PAULO - O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (CO), instância máxima da instituição, aprovou nesta terça-feira, 30, proposta de reajuste zero para os servidores neste ano e um novo Plano de Incentivo à Redução de Jornada (Pirj).

As propostas serão levadas nesta terça ao Conselho Universitário da USP Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A medida segue a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que responde também pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A proposta foi aprovada por 70 conselheiros – houve 16 votos contrários e seis abstenções. O motivo alegado é o “alto comprometimento” dos orçamentos das instituições.

A universidade se comprometeu a estudar, por meio da Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP), a possibilidade de oferecer aumento salarial apenas aos servidores que tiverem os salários mais baixos. Também ficou decidido que a reitoria deve rediscutir o tema “em caso de aumento significativo da arrecadação do ICMS” (o repasse das universidades é vinculado ao imposto).

O CO também aprovou programa para redução de jornada de 40 para 30 horas semanais de trabalho, com redução proporcional dos vencimentos dos servidores. A adesão, segundo a instituição, é voluntária.

Na primeira edição do programa, 352 servidores técnico e administrativos foram contemplados. A duração da iniciativa é de dois anos. O programa oferece um abono, no valor de um terço do salário, a cada seis meses de trabalho com jornada reduzida. A universidade vai priorizar servidores mais velhos e com mais tempo de exercício na USP, maior número de filhos menores de 6 anos ou que estejam cursando ensino fundamental, médio ou superior.

Rede pública. Durante a reunião a USP também divulgou que houve aumento de ingressantes vindos de escolas públicas na graduação em 2017, de 3.763 para 4.036.

SÃO PAULO - O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (CO), instância máxima da instituição, aprovou nesta terça-feira, 30, proposta de reajuste zero para os servidores neste ano e um novo Plano de Incentivo à Redução de Jornada (Pirj).

As propostas serão levadas nesta terça ao Conselho Universitário da USP Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A medida segue a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que responde também pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A proposta foi aprovada por 70 conselheiros – houve 16 votos contrários e seis abstenções. O motivo alegado é o “alto comprometimento” dos orçamentos das instituições.

A universidade se comprometeu a estudar, por meio da Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP), a possibilidade de oferecer aumento salarial apenas aos servidores que tiverem os salários mais baixos. Também ficou decidido que a reitoria deve rediscutir o tema “em caso de aumento significativo da arrecadação do ICMS” (o repasse das universidades é vinculado ao imposto).

O CO também aprovou programa para redução de jornada de 40 para 30 horas semanais de trabalho, com redução proporcional dos vencimentos dos servidores. A adesão, segundo a instituição, é voluntária.

Na primeira edição do programa, 352 servidores técnico e administrativos foram contemplados. A duração da iniciativa é de dois anos. O programa oferece um abono, no valor de um terço do salário, a cada seis meses de trabalho com jornada reduzida. A universidade vai priorizar servidores mais velhos e com mais tempo de exercício na USP, maior número de filhos menores de 6 anos ou que estejam cursando ensino fundamental, médio ou superior.

Rede pública. Durante a reunião a USP também divulgou que houve aumento de ingressantes vindos de escolas públicas na graduação em 2017, de 3.763 para 4.036.

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