USP cai em ranking internacional de universidades


Instituição saiu do 127º lugar no ano passado para o 132º lugar neste ano; Unicamp subiu 9 posições e é a segunda brasileira

Por Barbara Ferreira Santos

A Universidade de São Paulo (USP) caiu cinco posições no ranking da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de universidades do mundo. A instituição saiu do 127º lugar no ranking de 2013 para o 132º lugar em 2014. 

A USP, contudo, é a primeira instituição da América Latina a aparecer na lista. A segunda é a Pontifícia Universidade Católica do Chile, que está na posição 167. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu 9 posições desde o ano passado e é a segunda brasileira mais bem colocada. A universidade saiu do 215º lugar em 2013 para o 206º neste ano. 

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A terceira brasileira a aparecer no ranking do QS é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que saiu do 284º lugar para o 271º lugar.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi a brasileira que mais ganhou pontos, subindo 70 posições nos quesitos reputação e proporção de professor para estudante. A reputação é um critério medido por meio de pesquisa, realizada com mais de 63 mil acadêmicos e 23 mil empregadores de todo o mundo. 

No geral, a Unesp, a 4ª brasileira a aparecer na lista, saiu da colocação entre 491-500 para 421-430 – a partir da posição 400, a publicação passa a divulgar as posições em grupos de dez em dez. 

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Ben Sowter, chefe de pesquisa do QS, afirmou ao Estado por email que todas as universidades brasileiras têm dificuldades em dois indicadores levados em conta no ranking: o corpo docente internacional e o número de estudantes internacionais. “O Brasil ainda tem de se tornar um dos principais destinos internacionais de estudo. Atualmente o País está mais focado na criação de acesso ao ensino superior para sua crescente população estudantil nacional’, afirma. 

“As universidades brasileiras também não estão maravilhosamente bem no indicador de relação de professor por alunos - que, com investimentos adequados, pode melhorar”, explicou Sowter.

Liderança. Pelo terceiro ano consecutivo, os rankings do QS são liderados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), que aumentou as citações científicas ano a ano por docentes em 14%, de acordo com a publicação britânica. Em segundo lugar aparecem a Universidade de Cambridge e o Imperial College London. 

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O Imperial College registrou um aumento de 14% nas citações em comparação com 11% de Cambridge e 2% de Harvard, a quarta colocada. 

O California Institute of Technology (Caltech) aparece em 8º lugar, mas ainda permanece como a melhor universidade do mundo em citações de pesquisas.

Regiões. Londres é a única cidade do mundo com cinco universidades no top 100. Boston, nos EUA, e Hong Kong possuem três universidades no top 100.Nova York, Paris, Tóquio, Melbourne e Pequim têm duas. 

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Ao todo, 31 países estão representados entre as 200 melhores. Os EUA são o país com mais representação, com 51 instituições, seguidos pelo Reino Unido (29), Alemanha (13), Holanda (11), Canadá (10), Japão (10) e Austrália (8).

Confira o ranking das dez melhores universidades do mundo, segundo o QS:

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Veja a posição das brasileiras mais bem colocadas:

A Universidade de São Paulo (USP) caiu cinco posições no ranking da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de universidades do mundo. A instituição saiu do 127º lugar no ranking de 2013 para o 132º lugar em 2014. 

A USP, contudo, é a primeira instituição da América Latina a aparecer na lista. A segunda é a Pontifícia Universidade Católica do Chile, que está na posição 167. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu 9 posições desde o ano passado e é a segunda brasileira mais bem colocada. A universidade saiu do 215º lugar em 2013 para o 206º neste ano. 

A terceira brasileira a aparecer no ranking do QS é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que saiu do 284º lugar para o 271º lugar.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi a brasileira que mais ganhou pontos, subindo 70 posições nos quesitos reputação e proporção de professor para estudante. A reputação é um critério medido por meio de pesquisa, realizada com mais de 63 mil acadêmicos e 23 mil empregadores de todo o mundo. 

No geral, a Unesp, a 4ª brasileira a aparecer na lista, saiu da colocação entre 491-500 para 421-430 – a partir da posição 400, a publicação passa a divulgar as posições em grupos de dez em dez. 

Ben Sowter, chefe de pesquisa do QS, afirmou ao Estado por email que todas as universidades brasileiras têm dificuldades em dois indicadores levados em conta no ranking: o corpo docente internacional e o número de estudantes internacionais. “O Brasil ainda tem de se tornar um dos principais destinos internacionais de estudo. Atualmente o País está mais focado na criação de acesso ao ensino superior para sua crescente população estudantil nacional’, afirma. 

“As universidades brasileiras também não estão maravilhosamente bem no indicador de relação de professor por alunos - que, com investimentos adequados, pode melhorar”, explicou Sowter.

Liderança. Pelo terceiro ano consecutivo, os rankings do QS são liderados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), que aumentou as citações científicas ano a ano por docentes em 14%, de acordo com a publicação britânica. Em segundo lugar aparecem a Universidade de Cambridge e o Imperial College London. 

O Imperial College registrou um aumento de 14% nas citações em comparação com 11% de Cambridge e 2% de Harvard, a quarta colocada. 

O California Institute of Technology (Caltech) aparece em 8º lugar, mas ainda permanece como a melhor universidade do mundo em citações de pesquisas.

Regiões. Londres é a única cidade do mundo com cinco universidades no top 100. Boston, nos EUA, e Hong Kong possuem três universidades no top 100.Nova York, Paris, Tóquio, Melbourne e Pequim têm duas. 

Ao todo, 31 países estão representados entre as 200 melhores. Os EUA são o país com mais representação, com 51 instituições, seguidos pelo Reino Unido (29), Alemanha (13), Holanda (11), Canadá (10), Japão (10) e Austrália (8).

Confira o ranking das dez melhores universidades do mundo, segundo o QS:

Veja a posição das brasileiras mais bem colocadas:

A Universidade de São Paulo (USP) caiu cinco posições no ranking da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de universidades do mundo. A instituição saiu do 127º lugar no ranking de 2013 para o 132º lugar em 2014. 

A USP, contudo, é a primeira instituição da América Latina a aparecer na lista. A segunda é a Pontifícia Universidade Católica do Chile, que está na posição 167. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu 9 posições desde o ano passado e é a segunda brasileira mais bem colocada. A universidade saiu do 215º lugar em 2013 para o 206º neste ano. 

A terceira brasileira a aparecer no ranking do QS é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que saiu do 284º lugar para o 271º lugar.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi a brasileira que mais ganhou pontos, subindo 70 posições nos quesitos reputação e proporção de professor para estudante. A reputação é um critério medido por meio de pesquisa, realizada com mais de 63 mil acadêmicos e 23 mil empregadores de todo o mundo. 

No geral, a Unesp, a 4ª brasileira a aparecer na lista, saiu da colocação entre 491-500 para 421-430 – a partir da posição 400, a publicação passa a divulgar as posições em grupos de dez em dez. 

Ben Sowter, chefe de pesquisa do QS, afirmou ao Estado por email que todas as universidades brasileiras têm dificuldades em dois indicadores levados em conta no ranking: o corpo docente internacional e o número de estudantes internacionais. “O Brasil ainda tem de se tornar um dos principais destinos internacionais de estudo. Atualmente o País está mais focado na criação de acesso ao ensino superior para sua crescente população estudantil nacional’, afirma. 

“As universidades brasileiras também não estão maravilhosamente bem no indicador de relação de professor por alunos - que, com investimentos adequados, pode melhorar”, explicou Sowter.

Liderança. Pelo terceiro ano consecutivo, os rankings do QS são liderados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), que aumentou as citações científicas ano a ano por docentes em 14%, de acordo com a publicação britânica. Em segundo lugar aparecem a Universidade de Cambridge e o Imperial College London. 

O Imperial College registrou um aumento de 14% nas citações em comparação com 11% de Cambridge e 2% de Harvard, a quarta colocada. 

O California Institute of Technology (Caltech) aparece em 8º lugar, mas ainda permanece como a melhor universidade do mundo em citações de pesquisas.

Regiões. Londres é a única cidade do mundo com cinco universidades no top 100. Boston, nos EUA, e Hong Kong possuem três universidades no top 100.Nova York, Paris, Tóquio, Melbourne e Pequim têm duas. 

Ao todo, 31 países estão representados entre as 200 melhores. Os EUA são o país com mais representação, com 51 instituições, seguidos pelo Reino Unido (29), Alemanha (13), Holanda (11), Canadá (10), Japão (10) e Austrália (8).

Confira o ranking das dez melhores universidades do mundo, segundo o QS:

Veja a posição das brasileiras mais bem colocadas:

A Universidade de São Paulo (USP) caiu cinco posições no ranking da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de universidades do mundo. A instituição saiu do 127º lugar no ranking de 2013 para o 132º lugar em 2014. 

A USP, contudo, é a primeira instituição da América Latina a aparecer na lista. A segunda é a Pontifícia Universidade Católica do Chile, que está na posição 167. 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu 9 posições desde o ano passado e é a segunda brasileira mais bem colocada. A universidade saiu do 215º lugar em 2013 para o 206º neste ano. 

A terceira brasileira a aparecer no ranking do QS é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que saiu do 284º lugar para o 271º lugar.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi a brasileira que mais ganhou pontos, subindo 70 posições nos quesitos reputação e proporção de professor para estudante. A reputação é um critério medido por meio de pesquisa, realizada com mais de 63 mil acadêmicos e 23 mil empregadores de todo o mundo. 

No geral, a Unesp, a 4ª brasileira a aparecer na lista, saiu da colocação entre 491-500 para 421-430 – a partir da posição 400, a publicação passa a divulgar as posições em grupos de dez em dez. 

Ben Sowter, chefe de pesquisa do QS, afirmou ao Estado por email que todas as universidades brasileiras têm dificuldades em dois indicadores levados em conta no ranking: o corpo docente internacional e o número de estudantes internacionais. “O Brasil ainda tem de se tornar um dos principais destinos internacionais de estudo. Atualmente o País está mais focado na criação de acesso ao ensino superior para sua crescente população estudantil nacional’, afirma. 

“As universidades brasileiras também não estão maravilhosamente bem no indicador de relação de professor por alunos - que, com investimentos adequados, pode melhorar”, explicou Sowter.

Liderança. Pelo terceiro ano consecutivo, os rankings do QS são liderados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), que aumentou as citações científicas ano a ano por docentes em 14%, de acordo com a publicação britânica. Em segundo lugar aparecem a Universidade de Cambridge e o Imperial College London. 

O Imperial College registrou um aumento de 14% nas citações em comparação com 11% de Cambridge e 2% de Harvard, a quarta colocada. 

O California Institute of Technology (Caltech) aparece em 8º lugar, mas ainda permanece como a melhor universidade do mundo em citações de pesquisas.

Regiões. Londres é a única cidade do mundo com cinco universidades no top 100. Boston, nos EUA, e Hong Kong possuem três universidades no top 100.Nova York, Paris, Tóquio, Melbourne e Pequim têm duas. 

Ao todo, 31 países estão representados entre as 200 melhores. Os EUA são o país com mais representação, com 51 instituições, seguidos pelo Reino Unido (29), Alemanha (13), Holanda (11), Canadá (10), Japão (10) e Austrália (8).

Confira o ranking das dez melhores universidades do mundo, segundo o QS:

Veja a posição das brasileiras mais bem colocadas:

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