USP quer doações de ex-alunos


Médico formado em Ribeirão Preto doou US$ 85 mil e fez renascer a velha idéia

Por Agencia Estado

Um terço da construção da unidade de virologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), será bancada por um ex-aluno. Foram US$ 85 mil, doados este mês por um médico formado há 40 anos, num raro exemplo voluntário de retribuição à universidade pública. A quantia surpreendeu a todos na instituição e pode incentivar um projeto antigo da USP - que nunca teve muito sucesso - de estimular contribuições em dinheiro dos seus milhares de formandos. "Tem muita gente importante que se formou na USP. Eles poderiam devolver à sociedade um pouco do que ela contribuiu em seus estudos", diz o reitor da USP, Adolpho José Melfi. O argumento é o único que pode ser usado pela universidade, já que a legislação brasileira não prevê dedução no Imposto de Renda para pessoas físicas que fazem doações, como ocorre em outros países. Segundo o advogado Roberto Mônaco, apenas contribuições para fundos em prol de crianças e adolescentes, o apoio à cultura e ao audiovisual proporcionam algum tipo de benefício no Brasil. "Ele apareceu aqui em 2001, mostrou-se agradecido ao ensino público da USP e disse que queria colaborar", conta o diretor da faculdade que recebeu a doação de US$ 85 mil, Ayrton Moreira. Depois de analisar alguns projetos e se reunir com os professores responsáveis, o médico Antonio Maniglia optou por ajudar na construção do laboratório que vai estudar vírus como o da dengue. A confirmação da doação veio este mês. Maniglia formou-se na 6.ª turma da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1962, e fez sua carreira nos Estados Unidos, onde mora até hoje. A reportagem do Estado tentou entrar em contato com ele, mas foi informada de que o médico estava fora do país. "O mais gratificante é que ele era uma pessoa muito pobre e teve sucesso na profissão", diz Moreira, que agora pretende estimular mais doações por meio da criação recente de uma associação de ex-alunos. O reitor da USP não se lembra de qualquer doação em dinheiro que se aproxime da efetuada pelo médico. Há alguns anos, a instituição abriu uma conta corrente e destinou um site na internet para recolher contribuições, mas não teve um resultado expressivo. Ambos continuam funcionando. O único outro caso memorável aconteceu em 2000, quando a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, recebeu uma fazenda em Londrina de 3.600 hectares (o equivalente a 3.600 quarteirões) pelo testamento de um ex-aluno. A pedido do doador, o engenheiro Alexandre von Pritzelwitz, o local foi transformado em um centro de pesquisas de zootecnica. "Uma maneira de incentivar doações seria a abertura de associações de ex-alunos", diz Melfi. Hoje, existem apenas nove entidades como essas, entre as mais de 30 unidades da USP. Uma das mais antigas é a Associação dos Engenheiros Politécnicos, que, com a ajuda dos ex-universitários, oferece 100 bolsas de auxílio a atuais alunos da Poli. A entidade tem 22 mil membros e cerca de 2 mil contribuem de alguma forma.

Um terço da construção da unidade de virologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), será bancada por um ex-aluno. Foram US$ 85 mil, doados este mês por um médico formado há 40 anos, num raro exemplo voluntário de retribuição à universidade pública. A quantia surpreendeu a todos na instituição e pode incentivar um projeto antigo da USP - que nunca teve muito sucesso - de estimular contribuições em dinheiro dos seus milhares de formandos. "Tem muita gente importante que se formou na USP. Eles poderiam devolver à sociedade um pouco do que ela contribuiu em seus estudos", diz o reitor da USP, Adolpho José Melfi. O argumento é o único que pode ser usado pela universidade, já que a legislação brasileira não prevê dedução no Imposto de Renda para pessoas físicas que fazem doações, como ocorre em outros países. Segundo o advogado Roberto Mônaco, apenas contribuições para fundos em prol de crianças e adolescentes, o apoio à cultura e ao audiovisual proporcionam algum tipo de benefício no Brasil. "Ele apareceu aqui em 2001, mostrou-se agradecido ao ensino público da USP e disse que queria colaborar", conta o diretor da faculdade que recebeu a doação de US$ 85 mil, Ayrton Moreira. Depois de analisar alguns projetos e se reunir com os professores responsáveis, o médico Antonio Maniglia optou por ajudar na construção do laboratório que vai estudar vírus como o da dengue. A confirmação da doação veio este mês. Maniglia formou-se na 6.ª turma da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1962, e fez sua carreira nos Estados Unidos, onde mora até hoje. A reportagem do Estado tentou entrar em contato com ele, mas foi informada de que o médico estava fora do país. "O mais gratificante é que ele era uma pessoa muito pobre e teve sucesso na profissão", diz Moreira, que agora pretende estimular mais doações por meio da criação recente de uma associação de ex-alunos. O reitor da USP não se lembra de qualquer doação em dinheiro que se aproxime da efetuada pelo médico. Há alguns anos, a instituição abriu uma conta corrente e destinou um site na internet para recolher contribuições, mas não teve um resultado expressivo. Ambos continuam funcionando. O único outro caso memorável aconteceu em 2000, quando a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, recebeu uma fazenda em Londrina de 3.600 hectares (o equivalente a 3.600 quarteirões) pelo testamento de um ex-aluno. A pedido do doador, o engenheiro Alexandre von Pritzelwitz, o local foi transformado em um centro de pesquisas de zootecnica. "Uma maneira de incentivar doações seria a abertura de associações de ex-alunos", diz Melfi. Hoje, existem apenas nove entidades como essas, entre as mais de 30 unidades da USP. Uma das mais antigas é a Associação dos Engenheiros Politécnicos, que, com a ajuda dos ex-universitários, oferece 100 bolsas de auxílio a atuais alunos da Poli. A entidade tem 22 mil membros e cerca de 2 mil contribuem de alguma forma.

Um terço da construção da unidade de virologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), será bancada por um ex-aluno. Foram US$ 85 mil, doados este mês por um médico formado há 40 anos, num raro exemplo voluntário de retribuição à universidade pública. A quantia surpreendeu a todos na instituição e pode incentivar um projeto antigo da USP - que nunca teve muito sucesso - de estimular contribuições em dinheiro dos seus milhares de formandos. "Tem muita gente importante que se formou na USP. Eles poderiam devolver à sociedade um pouco do que ela contribuiu em seus estudos", diz o reitor da USP, Adolpho José Melfi. O argumento é o único que pode ser usado pela universidade, já que a legislação brasileira não prevê dedução no Imposto de Renda para pessoas físicas que fazem doações, como ocorre em outros países. Segundo o advogado Roberto Mônaco, apenas contribuições para fundos em prol de crianças e adolescentes, o apoio à cultura e ao audiovisual proporcionam algum tipo de benefício no Brasil. "Ele apareceu aqui em 2001, mostrou-se agradecido ao ensino público da USP e disse que queria colaborar", conta o diretor da faculdade que recebeu a doação de US$ 85 mil, Ayrton Moreira. Depois de analisar alguns projetos e se reunir com os professores responsáveis, o médico Antonio Maniglia optou por ajudar na construção do laboratório que vai estudar vírus como o da dengue. A confirmação da doação veio este mês. Maniglia formou-se na 6.ª turma da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1962, e fez sua carreira nos Estados Unidos, onde mora até hoje. A reportagem do Estado tentou entrar em contato com ele, mas foi informada de que o médico estava fora do país. "O mais gratificante é que ele era uma pessoa muito pobre e teve sucesso na profissão", diz Moreira, que agora pretende estimular mais doações por meio da criação recente de uma associação de ex-alunos. O reitor da USP não se lembra de qualquer doação em dinheiro que se aproxime da efetuada pelo médico. Há alguns anos, a instituição abriu uma conta corrente e destinou um site na internet para recolher contribuições, mas não teve um resultado expressivo. Ambos continuam funcionando. O único outro caso memorável aconteceu em 2000, quando a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, recebeu uma fazenda em Londrina de 3.600 hectares (o equivalente a 3.600 quarteirões) pelo testamento de um ex-aluno. A pedido do doador, o engenheiro Alexandre von Pritzelwitz, o local foi transformado em um centro de pesquisas de zootecnica. "Uma maneira de incentivar doações seria a abertura de associações de ex-alunos", diz Melfi. Hoje, existem apenas nove entidades como essas, entre as mais de 30 unidades da USP. Uma das mais antigas é a Associação dos Engenheiros Politécnicos, que, com a ajuda dos ex-universitários, oferece 100 bolsas de auxílio a atuais alunos da Poli. A entidade tem 22 mil membros e cerca de 2 mil contribuem de alguma forma.

Um terço da construção da unidade de virologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), será bancada por um ex-aluno. Foram US$ 85 mil, doados este mês por um médico formado há 40 anos, num raro exemplo voluntário de retribuição à universidade pública. A quantia surpreendeu a todos na instituição e pode incentivar um projeto antigo da USP - que nunca teve muito sucesso - de estimular contribuições em dinheiro dos seus milhares de formandos. "Tem muita gente importante que se formou na USP. Eles poderiam devolver à sociedade um pouco do que ela contribuiu em seus estudos", diz o reitor da USP, Adolpho José Melfi. O argumento é o único que pode ser usado pela universidade, já que a legislação brasileira não prevê dedução no Imposto de Renda para pessoas físicas que fazem doações, como ocorre em outros países. Segundo o advogado Roberto Mônaco, apenas contribuições para fundos em prol de crianças e adolescentes, o apoio à cultura e ao audiovisual proporcionam algum tipo de benefício no Brasil. "Ele apareceu aqui em 2001, mostrou-se agradecido ao ensino público da USP e disse que queria colaborar", conta o diretor da faculdade que recebeu a doação de US$ 85 mil, Ayrton Moreira. Depois de analisar alguns projetos e se reunir com os professores responsáveis, o médico Antonio Maniglia optou por ajudar na construção do laboratório que vai estudar vírus como o da dengue. A confirmação da doação veio este mês. Maniglia formou-se na 6.ª turma da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 1962, e fez sua carreira nos Estados Unidos, onde mora até hoje. A reportagem do Estado tentou entrar em contato com ele, mas foi informada de que o médico estava fora do país. "O mais gratificante é que ele era uma pessoa muito pobre e teve sucesso na profissão", diz Moreira, que agora pretende estimular mais doações por meio da criação recente de uma associação de ex-alunos. O reitor da USP não se lembra de qualquer doação em dinheiro que se aproxime da efetuada pelo médico. Há alguns anos, a instituição abriu uma conta corrente e destinou um site na internet para recolher contribuições, mas não teve um resultado expressivo. Ambos continuam funcionando. O único outro caso memorável aconteceu em 2000, quando a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, recebeu uma fazenda em Londrina de 3.600 hectares (o equivalente a 3.600 quarteirões) pelo testamento de um ex-aluno. A pedido do doador, o engenheiro Alexandre von Pritzelwitz, o local foi transformado em um centro de pesquisas de zootecnica. "Uma maneira de incentivar doações seria a abertura de associações de ex-alunos", diz Melfi. Hoje, existem apenas nove entidades como essas, entre as mais de 30 unidades da USP. Uma das mais antigas é a Associação dos Engenheiros Politécnicos, que, com a ajuda dos ex-universitários, oferece 100 bolsas de auxílio a atuais alunos da Poli. A entidade tem 22 mil membros e cerca de 2 mil contribuem de alguma forma.

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