USP, Unicamp e Unesp não terão férias em junho


Por Agencia Estado

Os estudantes das três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - ficarão sem férias de julho por causa da greve dos professores e funcionários, que completou 35 dias nesta quarta-feira, ainda sem previsão de término. As reitorias não têm fechado o calendário de reposição, mas já há estudos sobre as datas mais prováveis. Não são descartadas aulas em fins de semana. Segundo a Unesp, o ano letivo atual poderá ser prolongado até meados de janeiro. Na instituição, há a obrigatoriedade de se cumprir, no mínimo, 200 dias no ano letivo. Até agora, foram cerca de 60. A Unicamp informou, em nota, que "espera que as unidades paradas possam repor as aulas em julho". "Caso isso não aconteça a reposição será feita ao longo do segundo semestre", diz o texto. A universidade informou que foram perdidas 18% das aulas. A USP ainda não definiu as reposições, mas deverá adotar calendário diferenciado nas unidades paradas, segundo funcionários em greve.

Os estudantes das três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - ficarão sem férias de julho por causa da greve dos professores e funcionários, que completou 35 dias nesta quarta-feira, ainda sem previsão de término. As reitorias não têm fechado o calendário de reposição, mas já há estudos sobre as datas mais prováveis. Não são descartadas aulas em fins de semana. Segundo a Unesp, o ano letivo atual poderá ser prolongado até meados de janeiro. Na instituição, há a obrigatoriedade de se cumprir, no mínimo, 200 dias no ano letivo. Até agora, foram cerca de 60. A Unicamp informou, em nota, que "espera que as unidades paradas possam repor as aulas em julho". "Caso isso não aconteça a reposição será feita ao longo do segundo semestre", diz o texto. A universidade informou que foram perdidas 18% das aulas. A USP ainda não definiu as reposições, mas deverá adotar calendário diferenciado nas unidades paradas, segundo funcionários em greve.

Os estudantes das três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - ficarão sem férias de julho por causa da greve dos professores e funcionários, que completou 35 dias nesta quarta-feira, ainda sem previsão de término. As reitorias não têm fechado o calendário de reposição, mas já há estudos sobre as datas mais prováveis. Não são descartadas aulas em fins de semana. Segundo a Unesp, o ano letivo atual poderá ser prolongado até meados de janeiro. Na instituição, há a obrigatoriedade de se cumprir, no mínimo, 200 dias no ano letivo. Até agora, foram cerca de 60. A Unicamp informou, em nota, que "espera que as unidades paradas possam repor as aulas em julho". "Caso isso não aconteça a reposição será feita ao longo do segundo semestre", diz o texto. A universidade informou que foram perdidas 18% das aulas. A USP ainda não definiu as reposições, mas deverá adotar calendário diferenciado nas unidades paradas, segundo funcionários em greve.

Os estudantes das três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - ficarão sem férias de julho por causa da greve dos professores e funcionários, que completou 35 dias nesta quarta-feira, ainda sem previsão de término. As reitorias não têm fechado o calendário de reposição, mas já há estudos sobre as datas mais prováveis. Não são descartadas aulas em fins de semana. Segundo a Unesp, o ano letivo atual poderá ser prolongado até meados de janeiro. Na instituição, há a obrigatoriedade de se cumprir, no mínimo, 200 dias no ano letivo. Até agora, foram cerca de 60. A Unicamp informou, em nota, que "espera que as unidades paradas possam repor as aulas em julho". "Caso isso não aconteça a reposição será feita ao longo do segundo semestre", diz o texto. A universidade informou que foram perdidas 18% das aulas. A USP ainda não definiu as reposições, mas deverá adotar calendário diferenciado nas unidades paradas, segundo funcionários em greve.

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