USP vota mudanças que podem tornar vestibular mais difícil


Sugestões de alterações voltam à pauta do Conselho de Graduação nesta quinta-feira

Por Redação

A Universidade de São Paulo (USP) vota nesta quinta-feira, 28, um pacote de mudanças que pode tornar seu vestibular mais difícil. A decisão será tomada em uma reunião do Conselho de Graduação (CoG).

 

As propostas são: voltar a considerar a nota da 1.ª fase da Fuvest, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da 2.ª fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa – hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota mínima na 1.ª fase de 22 para 27 pontos – ou 30% das 90 questões de múltipla escolha – e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a 3.ª chamada.

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As sugestões foram discutidas em uma reunião do CoG no mês passado, mas os membros do conselho levantaram dúvidas dos impactos das modificações sobre a inclusão social. Só foram aprovadas mudanças na inscrição de candidatos treineiros e no Programa de Inclusão Social (Inclusp) - o teto da bonificação para alunos da rede pública subiu de 12% para 15%, de acordo com o desempenho na 1.ª fase da Fuvest.

 

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As alterações que serão votadas nesta quinta-feira foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitoria de graduação da USP, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. O conselho tem autonomia para aprovar total ou parcialmente as propostas ou mesmo vetar o pacote.

 

Como foram postas na reunião do mês passado, as medidas elevariam a nota de corte de praticamente todas as carreiras. As sugestões foram retiradas da pauta de votação pelo próprio grupo de trabalho que lidera a reformulação, depois de serem questionadas por professores e alunos.

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Se aprovadas nesta quinta-feira, as mudanças podem valer para a Fuvest deste ano. De acordo com o calendário oficial, a 1.ª fase será realizada em 27 de novembro. Já as provas da 2.ª etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.

A Universidade de São Paulo (USP) vota nesta quinta-feira, 28, um pacote de mudanças que pode tornar seu vestibular mais difícil. A decisão será tomada em uma reunião do Conselho de Graduação (CoG).

 

As propostas são: voltar a considerar a nota da 1.ª fase da Fuvest, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da 2.ª fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa – hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota mínima na 1.ª fase de 22 para 27 pontos – ou 30% das 90 questões de múltipla escolha – e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a 3.ª chamada.

 

As sugestões foram discutidas em uma reunião do CoG no mês passado, mas os membros do conselho levantaram dúvidas dos impactos das modificações sobre a inclusão social. Só foram aprovadas mudanças na inscrição de candidatos treineiros e no Programa de Inclusão Social (Inclusp) - o teto da bonificação para alunos da rede pública subiu de 12% para 15%, de acordo com o desempenho na 1.ª fase da Fuvest.

 

As alterações que serão votadas nesta quinta-feira foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitoria de graduação da USP, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. O conselho tem autonomia para aprovar total ou parcialmente as propostas ou mesmo vetar o pacote.

 

Como foram postas na reunião do mês passado, as medidas elevariam a nota de corte de praticamente todas as carreiras. As sugestões foram retiradas da pauta de votação pelo próprio grupo de trabalho que lidera a reformulação, depois de serem questionadas por professores e alunos.

 

Se aprovadas nesta quinta-feira, as mudanças podem valer para a Fuvest deste ano. De acordo com o calendário oficial, a 1.ª fase será realizada em 27 de novembro. Já as provas da 2.ª etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.

A Universidade de São Paulo (USP) vota nesta quinta-feira, 28, um pacote de mudanças que pode tornar seu vestibular mais difícil. A decisão será tomada em uma reunião do Conselho de Graduação (CoG).

 

As propostas são: voltar a considerar a nota da 1.ª fase da Fuvest, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da 2.ª fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa – hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota mínima na 1.ª fase de 22 para 27 pontos – ou 30% das 90 questões de múltipla escolha – e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a 3.ª chamada.

 

As sugestões foram discutidas em uma reunião do CoG no mês passado, mas os membros do conselho levantaram dúvidas dos impactos das modificações sobre a inclusão social. Só foram aprovadas mudanças na inscrição de candidatos treineiros e no Programa de Inclusão Social (Inclusp) - o teto da bonificação para alunos da rede pública subiu de 12% para 15%, de acordo com o desempenho na 1.ª fase da Fuvest.

 

As alterações que serão votadas nesta quinta-feira foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitoria de graduação da USP, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. O conselho tem autonomia para aprovar total ou parcialmente as propostas ou mesmo vetar o pacote.

 

Como foram postas na reunião do mês passado, as medidas elevariam a nota de corte de praticamente todas as carreiras. As sugestões foram retiradas da pauta de votação pelo próprio grupo de trabalho que lidera a reformulação, depois de serem questionadas por professores e alunos.

 

Se aprovadas nesta quinta-feira, as mudanças podem valer para a Fuvest deste ano. De acordo com o calendário oficial, a 1.ª fase será realizada em 27 de novembro. Já as provas da 2.ª etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.

A Universidade de São Paulo (USP) vota nesta quinta-feira, 28, um pacote de mudanças que pode tornar seu vestibular mais difícil. A decisão será tomada em uma reunião do Conselho de Graduação (CoG).

 

As propostas são: voltar a considerar a nota da 1.ª fase da Fuvest, com o mesmo peso das provas da segunda etapa; diminuir de 20 para 16 o número de questões da prova do segundo dia da 2.ª fase; chamar entre dois e três alunos por vaga para essa etapa – hoje são chamados três vestibulandos para cada vaga; elevar a nota mínima na 1.ª fase de 22 para 27 pontos – ou 30% das 90 questões de múltipla escolha – e a possibilidade de escolha de uma nova opção de carreira após a 3.ª chamada.

 

As sugestões foram discutidas em uma reunião do CoG no mês passado, mas os membros do conselho levantaram dúvidas dos impactos das modificações sobre a inclusão social. Só foram aprovadas mudanças na inscrição de candidatos treineiros e no Programa de Inclusão Social (Inclusp) - o teto da bonificação para alunos da rede pública subiu de 12% para 15%, de acordo com o desempenho na 1.ª fase da Fuvest.

 

As alterações que serão votadas nesta quinta-feira foram elaboradas por um grupo de trabalho nomeado pela pró-reitoria de graduação da USP, Telma Zorn, com base em avaliações dos últimos vestibulares e sugestões dos departamentos. O conselho tem autonomia para aprovar total ou parcialmente as propostas ou mesmo vetar o pacote.

 

Como foram postas na reunião do mês passado, as medidas elevariam a nota de corte de praticamente todas as carreiras. As sugestões foram retiradas da pauta de votação pelo próprio grupo de trabalho que lidera a reformulação, depois de serem questionadas por professores e alunos.

 

Se aprovadas nesta quinta-feira, as mudanças podem valer para a Fuvest deste ano. De acordo com o calendário oficial, a 1.ª fase será realizada em 27 de novembro. Já as provas da 2.ª etapa estão marcadas para os dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012.

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