Vice-diretor da Faculdade de Direito da USP será investigado


Instituição abre sindicância contra Paulo Borba Casella por ele ter tentado revogar ordem do diretor

Por Carolina Stanisci e Carlos Lordelo

A Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) decidiu na noite desta quinta-feira, 13, abrir sindicância contra seu vice-diretor, Paulo Borba Casella. Ele teria tentado revogar ordem de transferência dos livros da biblioteca para o prédio histórico, no Largo São Francisco, região central.

 

A decisão foi tomada em reunião da Congregação, instância máxima da instituição. Casella deixou a sala protegido por outros professores. Na porta, cerca de cem estudantes gritavam palavras de ordem e pediam seu afastamento.

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O pedido de sindicância foi feito pelos alunos, mas professores importantes da faculdade, como Miguel Reale Junior, também assinaram o documento.

 

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A mudança da biblioteca tem motivado uma queda de braço na faculdade. Os alunos mantêm as atividades paralisadas desde quarta-feira e espalharam faixas e cartazes pelo prédio histórico.

 

Na sexta-feira passada, Casella teria ameaçado funcionários para evitar a remoção, contrariando o diretor, Antonio Magalhães Filho, e uma decisão judicial. Ele é ligado ao ex-diretor, João Grandino Rodas, responsável pela mudança do acervo para o prédio anexo, na Rua Senador Feijó.

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“Acho que o professor Grandino tentou marcar a gestão com essa transferência e talvez a volta para a faculdade represente retrocesso”, disse Magalhães, que afirma ter bom relacionamento com Rodas.

 

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O professor Gilbero Bercovici, que faz parte da Congregação, foi mais duro nas críticas. "Ele foi o diretor que mais maltratou essa faculdade", disse ele, principalmente se referindo às mudanças na biblioteca.

 

A chefe da biblioteca, Andréia Wojcicki, afirmou ao Estado que é necessária uma ampla reforma entre o 5º e o 9º andar do prédio anexo para acolher todos os 180 mil livros dos dois acervos da biblioteca que estão destinados ao edifício.

A Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) decidiu na noite desta quinta-feira, 13, abrir sindicância contra seu vice-diretor, Paulo Borba Casella. Ele teria tentado revogar ordem de transferência dos livros da biblioteca para o prédio histórico, no Largo São Francisco, região central.

 

A decisão foi tomada em reunião da Congregação, instância máxima da instituição. Casella deixou a sala protegido por outros professores. Na porta, cerca de cem estudantes gritavam palavras de ordem e pediam seu afastamento.

 

O pedido de sindicância foi feito pelos alunos, mas professores importantes da faculdade, como Miguel Reale Junior, também assinaram o documento.

 

A mudança da biblioteca tem motivado uma queda de braço na faculdade. Os alunos mantêm as atividades paralisadas desde quarta-feira e espalharam faixas e cartazes pelo prédio histórico.

 

Na sexta-feira passada, Casella teria ameaçado funcionários para evitar a remoção, contrariando o diretor, Antonio Magalhães Filho, e uma decisão judicial. Ele é ligado ao ex-diretor, João Grandino Rodas, responsável pela mudança do acervo para o prédio anexo, na Rua Senador Feijó.

 

“Acho que o professor Grandino tentou marcar a gestão com essa transferência e talvez a volta para a faculdade represente retrocesso”, disse Magalhães, que afirma ter bom relacionamento com Rodas.

 

O professor Gilbero Bercovici, que faz parte da Congregação, foi mais duro nas críticas. "Ele foi o diretor que mais maltratou essa faculdade", disse ele, principalmente se referindo às mudanças na biblioteca.

 

A chefe da biblioteca, Andréia Wojcicki, afirmou ao Estado que é necessária uma ampla reforma entre o 5º e o 9º andar do prédio anexo para acolher todos os 180 mil livros dos dois acervos da biblioteca que estão destinados ao edifício.

A Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) decidiu na noite desta quinta-feira, 13, abrir sindicância contra seu vice-diretor, Paulo Borba Casella. Ele teria tentado revogar ordem de transferência dos livros da biblioteca para o prédio histórico, no Largo São Francisco, região central.

 

A decisão foi tomada em reunião da Congregação, instância máxima da instituição. Casella deixou a sala protegido por outros professores. Na porta, cerca de cem estudantes gritavam palavras de ordem e pediam seu afastamento.

 

O pedido de sindicância foi feito pelos alunos, mas professores importantes da faculdade, como Miguel Reale Junior, também assinaram o documento.

 

A mudança da biblioteca tem motivado uma queda de braço na faculdade. Os alunos mantêm as atividades paralisadas desde quarta-feira e espalharam faixas e cartazes pelo prédio histórico.

 

Na sexta-feira passada, Casella teria ameaçado funcionários para evitar a remoção, contrariando o diretor, Antonio Magalhães Filho, e uma decisão judicial. Ele é ligado ao ex-diretor, João Grandino Rodas, responsável pela mudança do acervo para o prédio anexo, na Rua Senador Feijó.

 

“Acho que o professor Grandino tentou marcar a gestão com essa transferência e talvez a volta para a faculdade represente retrocesso”, disse Magalhães, que afirma ter bom relacionamento com Rodas.

 

O professor Gilbero Bercovici, que faz parte da Congregação, foi mais duro nas críticas. "Ele foi o diretor que mais maltratou essa faculdade", disse ele, principalmente se referindo às mudanças na biblioteca.

 

A chefe da biblioteca, Andréia Wojcicki, afirmou ao Estado que é necessária uma ampla reforma entre o 5º e o 9º andar do prédio anexo para acolher todos os 180 mil livros dos dois acervos da biblioteca que estão destinados ao edifício.

A Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) decidiu na noite desta quinta-feira, 13, abrir sindicância contra seu vice-diretor, Paulo Borba Casella. Ele teria tentado revogar ordem de transferência dos livros da biblioteca para o prédio histórico, no Largo São Francisco, região central.

 

A decisão foi tomada em reunião da Congregação, instância máxima da instituição. Casella deixou a sala protegido por outros professores. Na porta, cerca de cem estudantes gritavam palavras de ordem e pediam seu afastamento.

 

O pedido de sindicância foi feito pelos alunos, mas professores importantes da faculdade, como Miguel Reale Junior, também assinaram o documento.

 

A mudança da biblioteca tem motivado uma queda de braço na faculdade. Os alunos mantêm as atividades paralisadas desde quarta-feira e espalharam faixas e cartazes pelo prédio histórico.

 

Na sexta-feira passada, Casella teria ameaçado funcionários para evitar a remoção, contrariando o diretor, Antonio Magalhães Filho, e uma decisão judicial. Ele é ligado ao ex-diretor, João Grandino Rodas, responsável pela mudança do acervo para o prédio anexo, na Rua Senador Feijó.

 

“Acho que o professor Grandino tentou marcar a gestão com essa transferência e talvez a volta para a faculdade represente retrocesso”, disse Magalhães, que afirma ter bom relacionamento com Rodas.

 

O professor Gilbero Bercovici, que faz parte da Congregação, foi mais duro nas críticas. "Ele foi o diretor que mais maltratou essa faculdade", disse ele, principalmente se referindo às mudanças na biblioteca.

 

A chefe da biblioteca, Andréia Wojcicki, afirmou ao Estado que é necessária uma ampla reforma entre o 5º e o 9º andar do prédio anexo para acolher todos os 180 mil livros dos dois acervos da biblioteca que estão destinados ao edifício.

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