Blog dos Colégios

Como os pais podem ajudar no estudo dos filhos?


Basta sair o calendário de provas para que os pais comecem: Vá estudar, filho! Você tem alguma dúvida? Precisa de ajuda?

Por Colégio Vital Brazil

Logo que percebem que o(a) filho(a) não começa, a ansiedade toma conta de todos os membros da família e aí, alguns pais, com a melhor das intenções, passam a estudar junto, "explicar" a matéria, fazer perguntas para ver se o filho entendeu, pesquisar na internet, enfim, um corre-corre contra o tempo instaura-se, especialmente no período de provas.

"Fiquei nervoso(a)!"

"Deu branco!"

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"Nossa, estava muito difícil!"

A cada trimestre, as promessas dos filhos se renovam... "Agora vou estudar mais, vou fazer a lição, vou tirar minhas dúvidas com antecedência".

 Foto: Estadão
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Bem, mas o que de fato funciona quando se trata de aprendizagem e de que forma os pais podem ajudar seus filhos a terem um melhor desempenho nos estudos?

A Neurociência tem trazido importantes colaborações com relação ao funcionamento do cérebro e à forma como ele se organiza para que o processo de aprendizagem aconteça.

Segundo Elvira de Souza Lima, pesquisadora em Desenvolvimento Humano com formação em Neurociências, o ser humano desenvolve, em seus primeiros anos de vida, os sistemas simbólicos e expressivos que estarão na base de suas aprendizagens posteriores. A direção que tomará seu desenvolvimento é dada em função do meio em que ele nasce, das práticas culturais e das possibilidades de acesso a informações existentes.  A experiência escolar faz parte do processo contínuo de desenvolvimento, que se inicia antes da entrada na escola.

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Para os neurocientistas o cérebro vai se moldando de acordo com as experiências de aprendizagem vividas ao longo da vida, e o tempo dedicado a um determinado assunto é o principal elemento que determina se as informações serão armazenadas pela memória de curta duração (denominada memória de trabalho) ou pela memória de longa duração (responsável pelas nossas lembranças permanentes).

Por isso, orientamos os alunos a terem uma rotina de estudos independente do período de provas. Essa rotina inicia-se pela escolha de um local para estudar que favoreça a atenção, com poucos estímulos, e o estabelecimento de um planejamento que contemple o tempo necessário para a realização das tarefas de casa e um tempo para estudo diário.

Há alguns procedimentos de estudo que favorecem o processo de aprendizagem, como:

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- Transcrever os registros das aulas com as próprias palavras (caderno de estudos);

- Procurar fazer as tarefas de casa no dia que o professor pede;

- Fazer resumos, esquemas, mapas mentais, entre outros;

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- Refazer os exercícios errados nas provas, identificando e corrigindo os erros.

Assim, os pais podem: acompanhar o cumprimento do plano de estudos; incentivar a esclarecer as dúvidas com o professor; analisar os eventuais erros cometidos nas provas; e não sobrecarregar a agenda com atividades extras.

Portanto, do ponto de vista educativo, recomenda-se aos pais o incentivo à autonomia do filho, não só nos estudos, mas também na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia, valorizando os pequenos progressos como forma de demonstrar a confiança no potencial de superação das dificuldades.

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O papel dos adultos nessa etapa escolar é ajudar a pensar sobre o assunto estudado. O hábito de resumir e dar respostas prontas pode suscitar nos filhos a assimilação de que ele não precisa se esforçar, pois "outros" ajudarão nas soluções de seus problemas, o que não acontece na vida nem nos momentos de prova.

O caminho mais saudável é acompanhar os resultados acadêmicos e tratar a questão propondo boas perguntas que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio e, consequentemente, o aprendizado.

Maria Cristina Campos

Coordenadora-assistente do Ensino Fundamental II.

Logo que percebem que o(a) filho(a) não começa, a ansiedade toma conta de todos os membros da família e aí, alguns pais, com a melhor das intenções, passam a estudar junto, "explicar" a matéria, fazer perguntas para ver se o filho entendeu, pesquisar na internet, enfim, um corre-corre contra o tempo instaura-se, especialmente no período de provas.

"Fiquei nervoso(a)!"

"Deu branco!"

"Nossa, estava muito difícil!"

A cada trimestre, as promessas dos filhos se renovam... "Agora vou estudar mais, vou fazer a lição, vou tirar minhas dúvidas com antecedência".

 Foto: Estadão

Bem, mas o que de fato funciona quando se trata de aprendizagem e de que forma os pais podem ajudar seus filhos a terem um melhor desempenho nos estudos?

A Neurociência tem trazido importantes colaborações com relação ao funcionamento do cérebro e à forma como ele se organiza para que o processo de aprendizagem aconteça.

Segundo Elvira de Souza Lima, pesquisadora em Desenvolvimento Humano com formação em Neurociências, o ser humano desenvolve, em seus primeiros anos de vida, os sistemas simbólicos e expressivos que estarão na base de suas aprendizagens posteriores. A direção que tomará seu desenvolvimento é dada em função do meio em que ele nasce, das práticas culturais e das possibilidades de acesso a informações existentes.  A experiência escolar faz parte do processo contínuo de desenvolvimento, que se inicia antes da entrada na escola.

Para os neurocientistas o cérebro vai se moldando de acordo com as experiências de aprendizagem vividas ao longo da vida, e o tempo dedicado a um determinado assunto é o principal elemento que determina se as informações serão armazenadas pela memória de curta duração (denominada memória de trabalho) ou pela memória de longa duração (responsável pelas nossas lembranças permanentes).

Por isso, orientamos os alunos a terem uma rotina de estudos independente do período de provas. Essa rotina inicia-se pela escolha de um local para estudar que favoreça a atenção, com poucos estímulos, e o estabelecimento de um planejamento que contemple o tempo necessário para a realização das tarefas de casa e um tempo para estudo diário.

Há alguns procedimentos de estudo que favorecem o processo de aprendizagem, como:

- Transcrever os registros das aulas com as próprias palavras (caderno de estudos);

- Procurar fazer as tarefas de casa no dia que o professor pede;

- Fazer resumos, esquemas, mapas mentais, entre outros;

- Refazer os exercícios errados nas provas, identificando e corrigindo os erros.

Assim, os pais podem: acompanhar o cumprimento do plano de estudos; incentivar a esclarecer as dúvidas com o professor; analisar os eventuais erros cometidos nas provas; e não sobrecarregar a agenda com atividades extras.

Portanto, do ponto de vista educativo, recomenda-se aos pais o incentivo à autonomia do filho, não só nos estudos, mas também na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia, valorizando os pequenos progressos como forma de demonstrar a confiança no potencial de superação das dificuldades.

O papel dos adultos nessa etapa escolar é ajudar a pensar sobre o assunto estudado. O hábito de resumir e dar respostas prontas pode suscitar nos filhos a assimilação de que ele não precisa se esforçar, pois "outros" ajudarão nas soluções de seus problemas, o que não acontece na vida nem nos momentos de prova.

O caminho mais saudável é acompanhar os resultados acadêmicos e tratar a questão propondo boas perguntas que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio e, consequentemente, o aprendizado.

Maria Cristina Campos

Coordenadora-assistente do Ensino Fundamental II.

Logo que percebem que o(a) filho(a) não começa, a ansiedade toma conta de todos os membros da família e aí, alguns pais, com a melhor das intenções, passam a estudar junto, "explicar" a matéria, fazer perguntas para ver se o filho entendeu, pesquisar na internet, enfim, um corre-corre contra o tempo instaura-se, especialmente no período de provas.

"Fiquei nervoso(a)!"

"Deu branco!"

"Nossa, estava muito difícil!"

A cada trimestre, as promessas dos filhos se renovam... "Agora vou estudar mais, vou fazer a lição, vou tirar minhas dúvidas com antecedência".

 Foto: Estadão

Bem, mas o que de fato funciona quando se trata de aprendizagem e de que forma os pais podem ajudar seus filhos a terem um melhor desempenho nos estudos?

A Neurociência tem trazido importantes colaborações com relação ao funcionamento do cérebro e à forma como ele se organiza para que o processo de aprendizagem aconteça.

Segundo Elvira de Souza Lima, pesquisadora em Desenvolvimento Humano com formação em Neurociências, o ser humano desenvolve, em seus primeiros anos de vida, os sistemas simbólicos e expressivos que estarão na base de suas aprendizagens posteriores. A direção que tomará seu desenvolvimento é dada em função do meio em que ele nasce, das práticas culturais e das possibilidades de acesso a informações existentes.  A experiência escolar faz parte do processo contínuo de desenvolvimento, que se inicia antes da entrada na escola.

Para os neurocientistas o cérebro vai se moldando de acordo com as experiências de aprendizagem vividas ao longo da vida, e o tempo dedicado a um determinado assunto é o principal elemento que determina se as informações serão armazenadas pela memória de curta duração (denominada memória de trabalho) ou pela memória de longa duração (responsável pelas nossas lembranças permanentes).

Por isso, orientamos os alunos a terem uma rotina de estudos independente do período de provas. Essa rotina inicia-se pela escolha de um local para estudar que favoreça a atenção, com poucos estímulos, e o estabelecimento de um planejamento que contemple o tempo necessário para a realização das tarefas de casa e um tempo para estudo diário.

Há alguns procedimentos de estudo que favorecem o processo de aprendizagem, como:

- Transcrever os registros das aulas com as próprias palavras (caderno de estudos);

- Procurar fazer as tarefas de casa no dia que o professor pede;

- Fazer resumos, esquemas, mapas mentais, entre outros;

- Refazer os exercícios errados nas provas, identificando e corrigindo os erros.

Assim, os pais podem: acompanhar o cumprimento do plano de estudos; incentivar a esclarecer as dúvidas com o professor; analisar os eventuais erros cometidos nas provas; e não sobrecarregar a agenda com atividades extras.

Portanto, do ponto de vista educativo, recomenda-se aos pais o incentivo à autonomia do filho, não só nos estudos, mas também na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia, valorizando os pequenos progressos como forma de demonstrar a confiança no potencial de superação das dificuldades.

O papel dos adultos nessa etapa escolar é ajudar a pensar sobre o assunto estudado. O hábito de resumir e dar respostas prontas pode suscitar nos filhos a assimilação de que ele não precisa se esforçar, pois "outros" ajudarão nas soluções de seus problemas, o que não acontece na vida nem nos momentos de prova.

O caminho mais saudável é acompanhar os resultados acadêmicos e tratar a questão propondo boas perguntas que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio e, consequentemente, o aprendizado.

Maria Cristina Campos

Coordenadora-assistente do Ensino Fundamental II.

Logo que percebem que o(a) filho(a) não começa, a ansiedade toma conta de todos os membros da família e aí, alguns pais, com a melhor das intenções, passam a estudar junto, "explicar" a matéria, fazer perguntas para ver se o filho entendeu, pesquisar na internet, enfim, um corre-corre contra o tempo instaura-se, especialmente no período de provas.

"Fiquei nervoso(a)!"

"Deu branco!"

"Nossa, estava muito difícil!"

A cada trimestre, as promessas dos filhos se renovam... "Agora vou estudar mais, vou fazer a lição, vou tirar minhas dúvidas com antecedência".

 Foto: Estadão

Bem, mas o que de fato funciona quando se trata de aprendizagem e de que forma os pais podem ajudar seus filhos a terem um melhor desempenho nos estudos?

A Neurociência tem trazido importantes colaborações com relação ao funcionamento do cérebro e à forma como ele se organiza para que o processo de aprendizagem aconteça.

Segundo Elvira de Souza Lima, pesquisadora em Desenvolvimento Humano com formação em Neurociências, o ser humano desenvolve, em seus primeiros anos de vida, os sistemas simbólicos e expressivos que estarão na base de suas aprendizagens posteriores. A direção que tomará seu desenvolvimento é dada em função do meio em que ele nasce, das práticas culturais e das possibilidades de acesso a informações existentes.  A experiência escolar faz parte do processo contínuo de desenvolvimento, que se inicia antes da entrada na escola.

Para os neurocientistas o cérebro vai se moldando de acordo com as experiências de aprendizagem vividas ao longo da vida, e o tempo dedicado a um determinado assunto é o principal elemento que determina se as informações serão armazenadas pela memória de curta duração (denominada memória de trabalho) ou pela memória de longa duração (responsável pelas nossas lembranças permanentes).

Por isso, orientamos os alunos a terem uma rotina de estudos independente do período de provas. Essa rotina inicia-se pela escolha de um local para estudar que favoreça a atenção, com poucos estímulos, e o estabelecimento de um planejamento que contemple o tempo necessário para a realização das tarefas de casa e um tempo para estudo diário.

Há alguns procedimentos de estudo que favorecem o processo de aprendizagem, como:

- Transcrever os registros das aulas com as próprias palavras (caderno de estudos);

- Procurar fazer as tarefas de casa no dia que o professor pede;

- Fazer resumos, esquemas, mapas mentais, entre outros;

- Refazer os exercícios errados nas provas, identificando e corrigindo os erros.

Assim, os pais podem: acompanhar o cumprimento do plano de estudos; incentivar a esclarecer as dúvidas com o professor; analisar os eventuais erros cometidos nas provas; e não sobrecarregar a agenda com atividades extras.

Portanto, do ponto de vista educativo, recomenda-se aos pais o incentivo à autonomia do filho, não só nos estudos, mas também na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia, valorizando os pequenos progressos como forma de demonstrar a confiança no potencial de superação das dificuldades.

O papel dos adultos nessa etapa escolar é ajudar a pensar sobre o assunto estudado. O hábito de resumir e dar respostas prontas pode suscitar nos filhos a assimilação de que ele não precisa se esforçar, pois "outros" ajudarão nas soluções de seus problemas, o que não acontece na vida nem nos momentos de prova.

O caminho mais saudável é acompanhar os resultados acadêmicos e tratar a questão propondo boas perguntas que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio e, consequentemente, o aprendizado.

Maria Cristina Campos

Coordenadora-assistente do Ensino Fundamental II.

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