A releitura de Ahmad Jamal para um clássico da música brasileira


Atualização:

O jazz perdeu em 2023 uma de suas principais lendas: o pianista Ahmad Jamal. Ele era um dos instrumentistas preferidos de Miles Davis. Esta admiração pública e declarada do trompetista foi fundamental para que Jamal ganhasse maior respeito dos críticos de jazz. Com o tempo, todos viram que Miles tinha razão: Jamal tem um estilo muito singular, um contraponto ao virtuosismo e a velocidade. Seus improvisos são requintados e econômicos.

Norte-americano nascido em Pittsburgh, Jamal começou a tocar aos 11 anos. Passou a liderar seus próprios grupos desde 1951. E construiu uma trajetória de forte pendor autoral, sem apelar para os standarts do jazz.

A gente resgata aqui a releitura que ele fez para um clássico da música brasileira: “Wave”, de Tom Jobim. Está no disco “Awakening”, de 1970, que saiu pela Impulse. Alguns anos mais tarde, este álbum viria a cair nas graças de vários produtores de hip hop como base para samplers .

continua após a publicidade

O que hoje pode ser visto como um clichê saturado, a ideia do “menos é mais” sempre esteve no cerne da atuação de Ahmad Jamal. Esta versão de “Wave” é a prova cabal desta premissa e que merece ser celebrada neste Selo Eldorado de Qualidade.

O jazz perdeu em 2023 uma de suas principais lendas: o pianista Ahmad Jamal. Ele era um dos instrumentistas preferidos de Miles Davis. Esta admiração pública e declarada do trompetista foi fundamental para que Jamal ganhasse maior respeito dos críticos de jazz. Com o tempo, todos viram que Miles tinha razão: Jamal tem um estilo muito singular, um contraponto ao virtuosismo e a velocidade. Seus improvisos são requintados e econômicos.

Norte-americano nascido em Pittsburgh, Jamal começou a tocar aos 11 anos. Passou a liderar seus próprios grupos desde 1951. E construiu uma trajetória de forte pendor autoral, sem apelar para os standarts do jazz.

A gente resgata aqui a releitura que ele fez para um clássico da música brasileira: “Wave”, de Tom Jobim. Está no disco “Awakening”, de 1970, que saiu pela Impulse. Alguns anos mais tarde, este álbum viria a cair nas graças de vários produtores de hip hop como base para samplers .

O que hoje pode ser visto como um clichê saturado, a ideia do “menos é mais” sempre esteve no cerne da atuação de Ahmad Jamal. Esta versão de “Wave” é a prova cabal desta premissa e que merece ser celebrada neste Selo Eldorado de Qualidade.

O jazz perdeu em 2023 uma de suas principais lendas: o pianista Ahmad Jamal. Ele era um dos instrumentistas preferidos de Miles Davis. Esta admiração pública e declarada do trompetista foi fundamental para que Jamal ganhasse maior respeito dos críticos de jazz. Com o tempo, todos viram que Miles tinha razão: Jamal tem um estilo muito singular, um contraponto ao virtuosismo e a velocidade. Seus improvisos são requintados e econômicos.

Norte-americano nascido em Pittsburgh, Jamal começou a tocar aos 11 anos. Passou a liderar seus próprios grupos desde 1951. E construiu uma trajetória de forte pendor autoral, sem apelar para os standarts do jazz.

A gente resgata aqui a releitura que ele fez para um clássico da música brasileira: “Wave”, de Tom Jobim. Está no disco “Awakening”, de 1970, que saiu pela Impulse. Alguns anos mais tarde, este álbum viria a cair nas graças de vários produtores de hip hop como base para samplers .

O que hoje pode ser visto como um clichê saturado, a ideia do “menos é mais” sempre esteve no cerne da atuação de Ahmad Jamal. Esta versão de “Wave” é a prova cabal desta premissa e que merece ser celebrada neste Selo Eldorado de Qualidade.

O jazz perdeu em 2023 uma de suas principais lendas: o pianista Ahmad Jamal. Ele era um dos instrumentistas preferidos de Miles Davis. Esta admiração pública e declarada do trompetista foi fundamental para que Jamal ganhasse maior respeito dos críticos de jazz. Com o tempo, todos viram que Miles tinha razão: Jamal tem um estilo muito singular, um contraponto ao virtuosismo e a velocidade. Seus improvisos são requintados e econômicos.

Norte-americano nascido em Pittsburgh, Jamal começou a tocar aos 11 anos. Passou a liderar seus próprios grupos desde 1951. E construiu uma trajetória de forte pendor autoral, sem apelar para os standarts do jazz.

A gente resgata aqui a releitura que ele fez para um clássico da música brasileira: “Wave”, de Tom Jobim. Está no disco “Awakening”, de 1970, que saiu pela Impulse. Alguns anos mais tarde, este álbum viria a cair nas graças de vários produtores de hip hop como base para samplers .

O que hoje pode ser visto como um clichê saturado, a ideia do “menos é mais” sempre esteve no cerne da atuação de Ahmad Jamal. Esta versão de “Wave” é a prova cabal desta premissa e que merece ser celebrada neste Selo Eldorado de Qualidade.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.