7 mil famílias vivem na encosta


Por Herton Escobar

A área mais problemática do parque fica em Cubatão, no eixo das Rodovias dos Imigrantes e Anchieta. Quase sete mil famílias de baixa renda vivem irregularmente nos chamados bairros-cota e no bairro Água Fria, na encosta da serra. O governo do Estado tem um projeto em andamento para retirar todas essas famílias do parque e transferi-las para unidades do CDHU na cidade, especialmente projetadas para essas populações. O reassentamento é uma das prioridades do Projeto Serra do Mar, lançado neste ano pelo governador José Serra. "Claro que há o desconforto da mudança, mas, sem dúvida, será para uma qualidade de vida melhor", diz a gerente de unidades de conservação da Fundação Florestal, Adriana Mattoso. A mudança, segundo ela, deve começar dentro de dois anos. "Ninguém gosta de ser ilegal. Quem é invasor não é cidadão, vive sempre numa situação de risco." Segundo a diretora do Núcleo Itutinga-Pilões, por onde passam as rodovias, as famílias não dependem da mata atlântica para sobreviver. "As pessoas estão lá porque não têm outro lugar para morar", diz Adriane Tempest.

A área mais problemática do parque fica em Cubatão, no eixo das Rodovias dos Imigrantes e Anchieta. Quase sete mil famílias de baixa renda vivem irregularmente nos chamados bairros-cota e no bairro Água Fria, na encosta da serra. O governo do Estado tem um projeto em andamento para retirar todas essas famílias do parque e transferi-las para unidades do CDHU na cidade, especialmente projetadas para essas populações. O reassentamento é uma das prioridades do Projeto Serra do Mar, lançado neste ano pelo governador José Serra. "Claro que há o desconforto da mudança, mas, sem dúvida, será para uma qualidade de vida melhor", diz a gerente de unidades de conservação da Fundação Florestal, Adriana Mattoso. A mudança, segundo ela, deve começar dentro de dois anos. "Ninguém gosta de ser ilegal. Quem é invasor não é cidadão, vive sempre numa situação de risco." Segundo a diretora do Núcleo Itutinga-Pilões, por onde passam as rodovias, as famílias não dependem da mata atlântica para sobreviver. "As pessoas estão lá porque não têm outro lugar para morar", diz Adriane Tempest.

A área mais problemática do parque fica em Cubatão, no eixo das Rodovias dos Imigrantes e Anchieta. Quase sete mil famílias de baixa renda vivem irregularmente nos chamados bairros-cota e no bairro Água Fria, na encosta da serra. O governo do Estado tem um projeto em andamento para retirar todas essas famílias do parque e transferi-las para unidades do CDHU na cidade, especialmente projetadas para essas populações. O reassentamento é uma das prioridades do Projeto Serra do Mar, lançado neste ano pelo governador José Serra. "Claro que há o desconforto da mudança, mas, sem dúvida, será para uma qualidade de vida melhor", diz a gerente de unidades de conservação da Fundação Florestal, Adriana Mattoso. A mudança, segundo ela, deve começar dentro de dois anos. "Ninguém gosta de ser ilegal. Quem é invasor não é cidadão, vive sempre numa situação de risco." Segundo a diretora do Núcleo Itutinga-Pilões, por onde passam as rodovias, as famílias não dependem da mata atlântica para sobreviver. "As pessoas estão lá porque não têm outro lugar para morar", diz Adriane Tempest.

A área mais problemática do parque fica em Cubatão, no eixo das Rodovias dos Imigrantes e Anchieta. Quase sete mil famílias de baixa renda vivem irregularmente nos chamados bairros-cota e no bairro Água Fria, na encosta da serra. O governo do Estado tem um projeto em andamento para retirar todas essas famílias do parque e transferi-las para unidades do CDHU na cidade, especialmente projetadas para essas populações. O reassentamento é uma das prioridades do Projeto Serra do Mar, lançado neste ano pelo governador José Serra. "Claro que há o desconforto da mudança, mas, sem dúvida, será para uma qualidade de vida melhor", diz a gerente de unidades de conservação da Fundação Florestal, Adriana Mattoso. A mudança, segundo ela, deve começar dentro de dois anos. "Ninguém gosta de ser ilegal. Quem é invasor não é cidadão, vive sempre numa situação de risco." Segundo a diretora do Núcleo Itutinga-Pilões, por onde passam as rodovias, as famílias não dependem da mata atlântica para sobreviver. "As pessoas estão lá porque não têm outro lugar para morar", diz Adriane Tempest.

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