A escola que trata de ambiente


Curso ensina a transformar lixo em material de uso diário

Por Redação

A Prefeitura de Niterói, no Estado do Rio, inaugurou nesta semana uma escola pouco convencional - a Escola Municipal de Meio Ambiente. No lugar das matérias tradicionais, cursos que ensinam como construir aquecedor solar com garrafa PET e caixa de leite e como transformar óleo em sabão. As primeiras turmas, todas formadas por adultos, atraíram 350 alunos. "A intenção é que os cursos ajudem a mudar a vida dos alunos. As pessoas podem somente transformar seus hábitos e reduzir os custos em casa ou aplicar o que aprenderam na vida profissional e gerar renda", afirma o subsecretário de Recursos Hídricos, Tiago de Paula. Cursos como o de construção de aquecedor solar e o de arquitetura ambiental têm público-alvo bem diversificado - desde o estudante de engenharia e arquitetura, ao pedreiro, passando pelo morador de favela que está construindo sua casa. "Os universitários têm que discutir arquitetura ambiental, outras formas de construção, o reaproveitamento da água. Não importa o nível educacional ou a idade, todos os alunos estudam na mesma classe", diz. As primeiras aulas começaram a ser ministradas no Parque das Águas, no centro. Mas os cursos podem ser itinerantes. Moradores de favelas, alunos e professores podem ser organizar e solicitar que o curso seja dado perto de casa. "Se tiver público, levamos o curso às associações de moradores e escolas", diz Paula. É o que pretende fazer Denise Rodrigues Silva, de 33 anos. Desempregada, ela se matriculou nos cursos de percussão ecológica (fabricação de instrumentos musicais com sucata) e fabricação de sabão. "Acho que vai dar retorno. Podemos formar uma cooperativa de sabão. Mas o mais importante é que posso dar aulas na comunidade", diz Denise. O material usado nas aulas é o lixo, o espaço físico pode ser a sala de escola convencional e a produção pode ser vendida. É o que acontecerá em Niterói, já que o sabão feito de óleo de cozinha e o artesanato com material reciclado serão comercializados em uma feira semanal. Além disso, os alunos formados nos cursos de ecopolítica, que ensina noções de cidadania ecológica, ganharão coletes com a inscrição "guarda ambiental voluntário". A idéia é que eles dêem palestras nas comunidades em que vivem.

A Prefeitura de Niterói, no Estado do Rio, inaugurou nesta semana uma escola pouco convencional - a Escola Municipal de Meio Ambiente. No lugar das matérias tradicionais, cursos que ensinam como construir aquecedor solar com garrafa PET e caixa de leite e como transformar óleo em sabão. As primeiras turmas, todas formadas por adultos, atraíram 350 alunos. "A intenção é que os cursos ajudem a mudar a vida dos alunos. As pessoas podem somente transformar seus hábitos e reduzir os custos em casa ou aplicar o que aprenderam na vida profissional e gerar renda", afirma o subsecretário de Recursos Hídricos, Tiago de Paula. Cursos como o de construção de aquecedor solar e o de arquitetura ambiental têm público-alvo bem diversificado - desde o estudante de engenharia e arquitetura, ao pedreiro, passando pelo morador de favela que está construindo sua casa. "Os universitários têm que discutir arquitetura ambiental, outras formas de construção, o reaproveitamento da água. Não importa o nível educacional ou a idade, todos os alunos estudam na mesma classe", diz. As primeiras aulas começaram a ser ministradas no Parque das Águas, no centro. Mas os cursos podem ser itinerantes. Moradores de favelas, alunos e professores podem ser organizar e solicitar que o curso seja dado perto de casa. "Se tiver público, levamos o curso às associações de moradores e escolas", diz Paula. É o que pretende fazer Denise Rodrigues Silva, de 33 anos. Desempregada, ela se matriculou nos cursos de percussão ecológica (fabricação de instrumentos musicais com sucata) e fabricação de sabão. "Acho que vai dar retorno. Podemos formar uma cooperativa de sabão. Mas o mais importante é que posso dar aulas na comunidade", diz Denise. O material usado nas aulas é o lixo, o espaço físico pode ser a sala de escola convencional e a produção pode ser vendida. É o que acontecerá em Niterói, já que o sabão feito de óleo de cozinha e o artesanato com material reciclado serão comercializados em uma feira semanal. Além disso, os alunos formados nos cursos de ecopolítica, que ensina noções de cidadania ecológica, ganharão coletes com a inscrição "guarda ambiental voluntário". A idéia é que eles dêem palestras nas comunidades em que vivem.

A Prefeitura de Niterói, no Estado do Rio, inaugurou nesta semana uma escola pouco convencional - a Escola Municipal de Meio Ambiente. No lugar das matérias tradicionais, cursos que ensinam como construir aquecedor solar com garrafa PET e caixa de leite e como transformar óleo em sabão. As primeiras turmas, todas formadas por adultos, atraíram 350 alunos. "A intenção é que os cursos ajudem a mudar a vida dos alunos. As pessoas podem somente transformar seus hábitos e reduzir os custos em casa ou aplicar o que aprenderam na vida profissional e gerar renda", afirma o subsecretário de Recursos Hídricos, Tiago de Paula. Cursos como o de construção de aquecedor solar e o de arquitetura ambiental têm público-alvo bem diversificado - desde o estudante de engenharia e arquitetura, ao pedreiro, passando pelo morador de favela que está construindo sua casa. "Os universitários têm que discutir arquitetura ambiental, outras formas de construção, o reaproveitamento da água. Não importa o nível educacional ou a idade, todos os alunos estudam na mesma classe", diz. As primeiras aulas começaram a ser ministradas no Parque das Águas, no centro. Mas os cursos podem ser itinerantes. Moradores de favelas, alunos e professores podem ser organizar e solicitar que o curso seja dado perto de casa. "Se tiver público, levamos o curso às associações de moradores e escolas", diz Paula. É o que pretende fazer Denise Rodrigues Silva, de 33 anos. Desempregada, ela se matriculou nos cursos de percussão ecológica (fabricação de instrumentos musicais com sucata) e fabricação de sabão. "Acho que vai dar retorno. Podemos formar uma cooperativa de sabão. Mas o mais importante é que posso dar aulas na comunidade", diz Denise. O material usado nas aulas é o lixo, o espaço físico pode ser a sala de escola convencional e a produção pode ser vendida. É o que acontecerá em Niterói, já que o sabão feito de óleo de cozinha e o artesanato com material reciclado serão comercializados em uma feira semanal. Além disso, os alunos formados nos cursos de ecopolítica, que ensina noções de cidadania ecológica, ganharão coletes com a inscrição "guarda ambiental voluntário". A idéia é que eles dêem palestras nas comunidades em que vivem.

A Prefeitura de Niterói, no Estado do Rio, inaugurou nesta semana uma escola pouco convencional - a Escola Municipal de Meio Ambiente. No lugar das matérias tradicionais, cursos que ensinam como construir aquecedor solar com garrafa PET e caixa de leite e como transformar óleo em sabão. As primeiras turmas, todas formadas por adultos, atraíram 350 alunos. "A intenção é que os cursos ajudem a mudar a vida dos alunos. As pessoas podem somente transformar seus hábitos e reduzir os custos em casa ou aplicar o que aprenderam na vida profissional e gerar renda", afirma o subsecretário de Recursos Hídricos, Tiago de Paula. Cursos como o de construção de aquecedor solar e o de arquitetura ambiental têm público-alvo bem diversificado - desde o estudante de engenharia e arquitetura, ao pedreiro, passando pelo morador de favela que está construindo sua casa. "Os universitários têm que discutir arquitetura ambiental, outras formas de construção, o reaproveitamento da água. Não importa o nível educacional ou a idade, todos os alunos estudam na mesma classe", diz. As primeiras aulas começaram a ser ministradas no Parque das Águas, no centro. Mas os cursos podem ser itinerantes. Moradores de favelas, alunos e professores podem ser organizar e solicitar que o curso seja dado perto de casa. "Se tiver público, levamos o curso às associações de moradores e escolas", diz Paula. É o que pretende fazer Denise Rodrigues Silva, de 33 anos. Desempregada, ela se matriculou nos cursos de percussão ecológica (fabricação de instrumentos musicais com sucata) e fabricação de sabão. "Acho que vai dar retorno. Podemos formar uma cooperativa de sabão. Mas o mais importante é que posso dar aulas na comunidade", diz Denise. O material usado nas aulas é o lixo, o espaço físico pode ser a sala de escola convencional e a produção pode ser vendida. É o que acontecerá em Niterói, já que o sabão feito de óleo de cozinha e o artesanato com material reciclado serão comercializados em uma feira semanal. Além disso, os alunos formados nos cursos de ecopolítica, que ensina noções de cidadania ecológica, ganharão coletes com a inscrição "guarda ambiental voluntário". A idéia é que eles dêem palestras nas comunidades em que vivem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.