Ambulância recusou grávida, que morreu


Por Redação

A família da paulista Janaína Guimarães registrou queixa ontem no Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha (ES) por omissão de socorro contra o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A dona de casa, de 27 anos, estava grávida de 5 meses e morreu no Hospital da Mulher, em Cariacica, depois de esperar por uma ambulância durante cinco horas. Informada de que não havia veículos disponíveis, ela acabou se deslocando de táxi.

A família da paulista Janaína Guimarães registrou queixa ontem no Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha (ES) por omissão de socorro contra o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A dona de casa, de 27 anos, estava grávida de 5 meses e morreu no Hospital da Mulher, em Cariacica, depois de esperar por uma ambulância durante cinco horas. Informada de que não havia veículos disponíveis, ela acabou se deslocando de táxi.

A família da paulista Janaína Guimarães registrou queixa ontem no Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha (ES) por omissão de socorro contra o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A dona de casa, de 27 anos, estava grávida de 5 meses e morreu no Hospital da Mulher, em Cariacica, depois de esperar por uma ambulância durante cinco horas. Informada de que não havia veículos disponíveis, ela acabou se deslocando de táxi.

A família da paulista Janaína Guimarães registrou queixa ontem no Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha (ES) por omissão de socorro contra o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A dona de casa, de 27 anos, estava grávida de 5 meses e morreu no Hospital da Mulher, em Cariacica, depois de esperar por uma ambulância durante cinco horas. Informada de que não havia veículos disponíveis, ela acabou se deslocando de táxi.

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