ANS autoriza que usuário da Avimed vá para a Itálica


Por Eleni Trindade

A Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou ontem que os 110 mil clientes da operadora Avimed, empresa quebrada e que deixará o mercado, poderão assinar novos contratos, agora com as operadoras Itálica e Ana Costa. Isso se não quiserem cumprir novas carências ao mudar para outros planos. A operação foi autorizada pela agência mesmo depois de o próprio órgão regulador apontar, durante processo de alienação da carteira, problemas estruturais e financeiros na Itálica e negar três vezes propostas da empresa. Agora, depois de fazer oferta pública do rol de clientes, decidiu que a Itálica poderá atender beneficiários da capital, Grande São Paulo e interior. O plano Ana Costa ficará com usuários da Baixada Santista e Registro. Segundo a agência, os usuários terão 15 dias para decidir, após comunicados. As mensalidades cobradas serão mantidas por 12 meses pela Itálica e por 14 meses pelo plano Ana Costa. "Como, milagrosamente, em um mês, uma empresa que não tinha condições agora pode atender?", questiona Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Ela destaca que a ANS não define como serão os reajustes no futuro. E enfatizou que as pessoas que hoje são usuárias dos dois planos poderão ser prejudicadas pela chegada de mais clientes. Em nota, a ANS destacou que "dentre as empresas que se apresentaram no processo, essas foram as que atenderam os requisitos". E que "as operadoras estão alertadas para o incremento operacional".

A Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou ontem que os 110 mil clientes da operadora Avimed, empresa quebrada e que deixará o mercado, poderão assinar novos contratos, agora com as operadoras Itálica e Ana Costa. Isso se não quiserem cumprir novas carências ao mudar para outros planos. A operação foi autorizada pela agência mesmo depois de o próprio órgão regulador apontar, durante processo de alienação da carteira, problemas estruturais e financeiros na Itálica e negar três vezes propostas da empresa. Agora, depois de fazer oferta pública do rol de clientes, decidiu que a Itálica poderá atender beneficiários da capital, Grande São Paulo e interior. O plano Ana Costa ficará com usuários da Baixada Santista e Registro. Segundo a agência, os usuários terão 15 dias para decidir, após comunicados. As mensalidades cobradas serão mantidas por 12 meses pela Itálica e por 14 meses pelo plano Ana Costa. "Como, milagrosamente, em um mês, uma empresa que não tinha condições agora pode atender?", questiona Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Ela destaca que a ANS não define como serão os reajustes no futuro. E enfatizou que as pessoas que hoje são usuárias dos dois planos poderão ser prejudicadas pela chegada de mais clientes. Em nota, a ANS destacou que "dentre as empresas que se apresentaram no processo, essas foram as que atenderam os requisitos". E que "as operadoras estão alertadas para o incremento operacional".

A Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou ontem que os 110 mil clientes da operadora Avimed, empresa quebrada e que deixará o mercado, poderão assinar novos contratos, agora com as operadoras Itálica e Ana Costa. Isso se não quiserem cumprir novas carências ao mudar para outros planos. A operação foi autorizada pela agência mesmo depois de o próprio órgão regulador apontar, durante processo de alienação da carteira, problemas estruturais e financeiros na Itálica e negar três vezes propostas da empresa. Agora, depois de fazer oferta pública do rol de clientes, decidiu que a Itálica poderá atender beneficiários da capital, Grande São Paulo e interior. O plano Ana Costa ficará com usuários da Baixada Santista e Registro. Segundo a agência, os usuários terão 15 dias para decidir, após comunicados. As mensalidades cobradas serão mantidas por 12 meses pela Itálica e por 14 meses pelo plano Ana Costa. "Como, milagrosamente, em um mês, uma empresa que não tinha condições agora pode atender?", questiona Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Ela destaca que a ANS não define como serão os reajustes no futuro. E enfatizou que as pessoas que hoje são usuárias dos dois planos poderão ser prejudicadas pela chegada de mais clientes. Em nota, a ANS destacou que "dentre as empresas que se apresentaram no processo, essas foram as que atenderam os requisitos". E que "as operadoras estão alertadas para o incremento operacional".

A Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou ontem que os 110 mil clientes da operadora Avimed, empresa quebrada e que deixará o mercado, poderão assinar novos contratos, agora com as operadoras Itálica e Ana Costa. Isso se não quiserem cumprir novas carências ao mudar para outros planos. A operação foi autorizada pela agência mesmo depois de o próprio órgão regulador apontar, durante processo de alienação da carteira, problemas estruturais e financeiros na Itálica e negar três vezes propostas da empresa. Agora, depois de fazer oferta pública do rol de clientes, decidiu que a Itálica poderá atender beneficiários da capital, Grande São Paulo e interior. O plano Ana Costa ficará com usuários da Baixada Santista e Registro. Segundo a agência, os usuários terão 15 dias para decidir, após comunicados. As mensalidades cobradas serão mantidas por 12 meses pela Itálica e por 14 meses pelo plano Ana Costa. "Como, milagrosamente, em um mês, uma empresa que não tinha condições agora pode atender?", questiona Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Ela destaca que a ANS não define como serão os reajustes no futuro. E enfatizou que as pessoas que hoje são usuárias dos dois planos poderão ser prejudicadas pela chegada de mais clientes. Em nota, a ANS destacou que "dentre as empresas que se apresentaram no processo, essas foram as que atenderam os requisitos". E que "as operadoras estão alertadas para o incremento operacional".

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