Após doação, fiel ficou com ''nome sujo''


Morador de S. José dos Campos pediu para pastor segurar cheque

Por Lucas Frasão

Morador de São José dos Campos, no interior de São Paulo, Gláucio Verdi, de 46 anos, passou a frequentar a Igreja Universal da região quando ficou desempregado. Em 2005, depois de pouco mais de um ano indo aos cultos, resolveu fazer uma doação de R$ 1 mil para a igreja. Assinou um cheque pré-datado e entregou ao pastor. Depois, percebeu que não tinha recursos em sua conta. Decidiu, então, vender a moto para dar o valor arrecadado à igreja. Mas não conseguiu efetuar a venda. Gláucio escreveu, então, uma carta ao pastor, explicando o caso e pedindo para que o cheque não fosse descontado. Para a surpresa do fiel, o pastor tentou sacar a doação duas vezes, e Gláucio acabou ficando com o nome inscrito no cadastro do Serasa e do Serviço de Proteção ao Crédito. "Fui conversar com o pastor e ele não atendeu. Uma secretária disse para eu procurar o departamento jurídico da Universal, em São Paulo", conta Nilson Verdi, pai e advogado de Gláucio, que fala em nome do filho. "Logo em seguida, entrei na Justiça contra a igreja. Mas o juiz não compreendeu o aspecto subjetivo da situação", diz ele. AMEAÇA DE MORTE Nilson lembra que, depois de acionar a Justiça, um antigo colega de Gláucio, que ele conheceu nos cultos, chegou a ameaçá-lo de morte. "Era um cidadão fanático. Ele disse que meu filho não deveria ter dado cheque sem fundo para Deus." O advogado resolveu mover uma segunda ação contra a Igreja Universal, dessa vez por danos morais. Nessa época, Gláucio já não frequentava mais as reuniões no templo da cidade. "A ação está aguardando julgamento em São Paulo. Mas o valor da indenização foi reduzido de R$ 10 milhões para R$ 300 ainda em São José", explica Nilson. A primeira ação movida pelo pai de Gláucio foi julgada improcedente, em 2008, pela 19ª Câmara de e Justiça do Estado de São Paulo. Com essa decisão, o nome de Gláucio ainda está em cadastros de proteção ao crédito.

Morador de São José dos Campos, no interior de São Paulo, Gláucio Verdi, de 46 anos, passou a frequentar a Igreja Universal da região quando ficou desempregado. Em 2005, depois de pouco mais de um ano indo aos cultos, resolveu fazer uma doação de R$ 1 mil para a igreja. Assinou um cheque pré-datado e entregou ao pastor. Depois, percebeu que não tinha recursos em sua conta. Decidiu, então, vender a moto para dar o valor arrecadado à igreja. Mas não conseguiu efetuar a venda. Gláucio escreveu, então, uma carta ao pastor, explicando o caso e pedindo para que o cheque não fosse descontado. Para a surpresa do fiel, o pastor tentou sacar a doação duas vezes, e Gláucio acabou ficando com o nome inscrito no cadastro do Serasa e do Serviço de Proteção ao Crédito. "Fui conversar com o pastor e ele não atendeu. Uma secretária disse para eu procurar o departamento jurídico da Universal, em São Paulo", conta Nilson Verdi, pai e advogado de Gláucio, que fala em nome do filho. "Logo em seguida, entrei na Justiça contra a igreja. Mas o juiz não compreendeu o aspecto subjetivo da situação", diz ele. AMEAÇA DE MORTE Nilson lembra que, depois de acionar a Justiça, um antigo colega de Gláucio, que ele conheceu nos cultos, chegou a ameaçá-lo de morte. "Era um cidadão fanático. Ele disse que meu filho não deveria ter dado cheque sem fundo para Deus." O advogado resolveu mover uma segunda ação contra a Igreja Universal, dessa vez por danos morais. Nessa época, Gláucio já não frequentava mais as reuniões no templo da cidade. "A ação está aguardando julgamento em São Paulo. Mas o valor da indenização foi reduzido de R$ 10 milhões para R$ 300 ainda em São José", explica Nilson. A primeira ação movida pelo pai de Gláucio foi julgada improcedente, em 2008, pela 19ª Câmara de e Justiça do Estado de São Paulo. Com essa decisão, o nome de Gláucio ainda está em cadastros de proteção ao crédito.

Morador de São José dos Campos, no interior de São Paulo, Gláucio Verdi, de 46 anos, passou a frequentar a Igreja Universal da região quando ficou desempregado. Em 2005, depois de pouco mais de um ano indo aos cultos, resolveu fazer uma doação de R$ 1 mil para a igreja. Assinou um cheque pré-datado e entregou ao pastor. Depois, percebeu que não tinha recursos em sua conta. Decidiu, então, vender a moto para dar o valor arrecadado à igreja. Mas não conseguiu efetuar a venda. Gláucio escreveu, então, uma carta ao pastor, explicando o caso e pedindo para que o cheque não fosse descontado. Para a surpresa do fiel, o pastor tentou sacar a doação duas vezes, e Gláucio acabou ficando com o nome inscrito no cadastro do Serasa e do Serviço de Proteção ao Crédito. "Fui conversar com o pastor e ele não atendeu. Uma secretária disse para eu procurar o departamento jurídico da Universal, em São Paulo", conta Nilson Verdi, pai e advogado de Gláucio, que fala em nome do filho. "Logo em seguida, entrei na Justiça contra a igreja. Mas o juiz não compreendeu o aspecto subjetivo da situação", diz ele. AMEAÇA DE MORTE Nilson lembra que, depois de acionar a Justiça, um antigo colega de Gláucio, que ele conheceu nos cultos, chegou a ameaçá-lo de morte. "Era um cidadão fanático. Ele disse que meu filho não deveria ter dado cheque sem fundo para Deus." O advogado resolveu mover uma segunda ação contra a Igreja Universal, dessa vez por danos morais. Nessa época, Gláucio já não frequentava mais as reuniões no templo da cidade. "A ação está aguardando julgamento em São Paulo. Mas o valor da indenização foi reduzido de R$ 10 milhões para R$ 300 ainda em São José", explica Nilson. A primeira ação movida pelo pai de Gláucio foi julgada improcedente, em 2008, pela 19ª Câmara de e Justiça do Estado de São Paulo. Com essa decisão, o nome de Gláucio ainda está em cadastros de proteção ao crédito.

Morador de São José dos Campos, no interior de São Paulo, Gláucio Verdi, de 46 anos, passou a frequentar a Igreja Universal da região quando ficou desempregado. Em 2005, depois de pouco mais de um ano indo aos cultos, resolveu fazer uma doação de R$ 1 mil para a igreja. Assinou um cheque pré-datado e entregou ao pastor. Depois, percebeu que não tinha recursos em sua conta. Decidiu, então, vender a moto para dar o valor arrecadado à igreja. Mas não conseguiu efetuar a venda. Gláucio escreveu, então, uma carta ao pastor, explicando o caso e pedindo para que o cheque não fosse descontado. Para a surpresa do fiel, o pastor tentou sacar a doação duas vezes, e Gláucio acabou ficando com o nome inscrito no cadastro do Serasa e do Serviço de Proteção ao Crédito. "Fui conversar com o pastor e ele não atendeu. Uma secretária disse para eu procurar o departamento jurídico da Universal, em São Paulo", conta Nilson Verdi, pai e advogado de Gláucio, que fala em nome do filho. "Logo em seguida, entrei na Justiça contra a igreja. Mas o juiz não compreendeu o aspecto subjetivo da situação", diz ele. AMEAÇA DE MORTE Nilson lembra que, depois de acionar a Justiça, um antigo colega de Gláucio, que ele conheceu nos cultos, chegou a ameaçá-lo de morte. "Era um cidadão fanático. Ele disse que meu filho não deveria ter dado cheque sem fundo para Deus." O advogado resolveu mover uma segunda ação contra a Igreja Universal, dessa vez por danos morais. Nessa época, Gláucio já não frequentava mais as reuniões no templo da cidade. "A ação está aguardando julgamento em São Paulo. Mas o valor da indenização foi reduzido de R$ 10 milhões para R$ 300 ainda em São José", explica Nilson. A primeira ação movida pelo pai de Gláucio foi julgada improcedente, em 2008, pela 19ª Câmara de e Justiça do Estado de São Paulo. Com essa decisão, o nome de Gláucio ainda está em cadastros de proteção ao crédito.

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