Práticas para evitar diabetes


Confira dicas simples de prevenção da doença

Por ANA GABRIELA VEROTTI

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, em 2013 eram 13,4 milhões os brasileiros diagnosticados com a doença, o que coloca o país como o quarto com maior incidência de diabetes do mundo. Existem dois tipos de diabetes: 1 e 2. Embora o tipo 1 seja impossível de prevenir, dado que recorre da formação de anticorpos que destroem as células produtoras de insulina, o tipo 2 pode ser evitado com um conjunto básico de ações.

Enquanto a diabetes tipo 1 aparece em crianças, adolescentes e adultos jovens e deve ser tratada com injeções de insulina diárias, a tipo 2 costuma ocorrer em pessoas com mais de 40 anos, “embora também apareça em gente mais jovem devido à obesidade”, ressalta Antônio Roberto Chacra, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Nesses casos, costuma haver ocorrência da doença em algum outro membro da família, assim como registro de obesidade e sedentarismo.

A prevenção ao tipo 2 é possível de ser feita, especialmente nos pacientes que se enquadram como parte do "grupo de risco": pessoas acima dos 40 anos, sedentárias, acima do peso, com histórico de diabetes na família. "Os pacientes devem fazer dosagem na glicose no sangue para diagnosticar a doença, e mesmo que a glicemia venha normal no resultado do teste, deve-se fazer um controle", explica o médico, que adiciona que a prevenção é baseada na perda de peso, com diminuição de doces, carboidratos e massas, e recomenda a prática de exercícios físicos.

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Sobre o exame de sangue, o resultado é normal quando a glicemia de jejum resulta em um número até 99mg/dl. De 100 a 125mg/dl, o paciente é considerado pré-diabético, e acima de 125 mg/dl, está diagnosticado com diabetes.

"É possível prevenir se o paciente fizer tudo direitinho", avisa. Chacra reforça que em casos em que o antecedente familiar é muito forte, há até comprimidos que ajudam na prevenção, e que são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A diabetes pode causar complicações na vista, insuficiência renal, disfunção erétil e doenças cardiovasculares, especialmente se o paciente tiver colesterol alto.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, em 2013 eram 13,4 milhões os brasileiros diagnosticados com a doença, o que coloca o país como o quarto com maior incidência de diabetes do mundo. Existem dois tipos de diabetes: 1 e 2. Embora o tipo 1 seja impossível de prevenir, dado que recorre da formação de anticorpos que destroem as células produtoras de insulina, o tipo 2 pode ser evitado com um conjunto básico de ações.

Enquanto a diabetes tipo 1 aparece em crianças, adolescentes e adultos jovens e deve ser tratada com injeções de insulina diárias, a tipo 2 costuma ocorrer em pessoas com mais de 40 anos, “embora também apareça em gente mais jovem devido à obesidade”, ressalta Antônio Roberto Chacra, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Nesses casos, costuma haver ocorrência da doença em algum outro membro da família, assim como registro de obesidade e sedentarismo.

A prevenção ao tipo 2 é possível de ser feita, especialmente nos pacientes que se enquadram como parte do "grupo de risco": pessoas acima dos 40 anos, sedentárias, acima do peso, com histórico de diabetes na família. "Os pacientes devem fazer dosagem na glicose no sangue para diagnosticar a doença, e mesmo que a glicemia venha normal no resultado do teste, deve-se fazer um controle", explica o médico, que adiciona que a prevenção é baseada na perda de peso, com diminuição de doces, carboidratos e massas, e recomenda a prática de exercícios físicos.

Sobre o exame de sangue, o resultado é normal quando a glicemia de jejum resulta em um número até 99mg/dl. De 100 a 125mg/dl, o paciente é considerado pré-diabético, e acima de 125 mg/dl, está diagnosticado com diabetes.

"É possível prevenir se o paciente fizer tudo direitinho", avisa. Chacra reforça que em casos em que o antecedente familiar é muito forte, há até comprimidos que ajudam na prevenção, e que são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A diabetes pode causar complicações na vista, insuficiência renal, disfunção erétil e doenças cardiovasculares, especialmente se o paciente tiver colesterol alto.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, em 2013 eram 13,4 milhões os brasileiros diagnosticados com a doença, o que coloca o país como o quarto com maior incidência de diabetes do mundo. Existem dois tipos de diabetes: 1 e 2. Embora o tipo 1 seja impossível de prevenir, dado que recorre da formação de anticorpos que destroem as células produtoras de insulina, o tipo 2 pode ser evitado com um conjunto básico de ações.

Enquanto a diabetes tipo 1 aparece em crianças, adolescentes e adultos jovens e deve ser tratada com injeções de insulina diárias, a tipo 2 costuma ocorrer em pessoas com mais de 40 anos, “embora também apareça em gente mais jovem devido à obesidade”, ressalta Antônio Roberto Chacra, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Nesses casos, costuma haver ocorrência da doença em algum outro membro da família, assim como registro de obesidade e sedentarismo.

A prevenção ao tipo 2 é possível de ser feita, especialmente nos pacientes que se enquadram como parte do "grupo de risco": pessoas acima dos 40 anos, sedentárias, acima do peso, com histórico de diabetes na família. "Os pacientes devem fazer dosagem na glicose no sangue para diagnosticar a doença, e mesmo que a glicemia venha normal no resultado do teste, deve-se fazer um controle", explica o médico, que adiciona que a prevenção é baseada na perda de peso, com diminuição de doces, carboidratos e massas, e recomenda a prática de exercícios físicos.

Sobre o exame de sangue, o resultado é normal quando a glicemia de jejum resulta em um número até 99mg/dl. De 100 a 125mg/dl, o paciente é considerado pré-diabético, e acima de 125 mg/dl, está diagnosticado com diabetes.

"É possível prevenir se o paciente fizer tudo direitinho", avisa. Chacra reforça que em casos em que o antecedente familiar é muito forte, há até comprimidos que ajudam na prevenção, e que são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A diabetes pode causar complicações na vista, insuficiência renal, disfunção erétil e doenças cardiovasculares, especialmente se o paciente tiver colesterol alto.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, em 2013 eram 13,4 milhões os brasileiros diagnosticados com a doença, o que coloca o país como o quarto com maior incidência de diabetes do mundo. Existem dois tipos de diabetes: 1 e 2. Embora o tipo 1 seja impossível de prevenir, dado que recorre da formação de anticorpos que destroem as células produtoras de insulina, o tipo 2 pode ser evitado com um conjunto básico de ações.

Enquanto a diabetes tipo 1 aparece em crianças, adolescentes e adultos jovens e deve ser tratada com injeções de insulina diárias, a tipo 2 costuma ocorrer em pessoas com mais de 40 anos, “embora também apareça em gente mais jovem devido à obesidade”, ressalta Antônio Roberto Chacra, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Nesses casos, costuma haver ocorrência da doença em algum outro membro da família, assim como registro de obesidade e sedentarismo.

A prevenção ao tipo 2 é possível de ser feita, especialmente nos pacientes que se enquadram como parte do "grupo de risco": pessoas acima dos 40 anos, sedentárias, acima do peso, com histórico de diabetes na família. "Os pacientes devem fazer dosagem na glicose no sangue para diagnosticar a doença, e mesmo que a glicemia venha normal no resultado do teste, deve-se fazer um controle", explica o médico, que adiciona que a prevenção é baseada na perda de peso, com diminuição de doces, carboidratos e massas, e recomenda a prática de exercícios físicos.

Sobre o exame de sangue, o resultado é normal quando a glicemia de jejum resulta em um número até 99mg/dl. De 100 a 125mg/dl, o paciente é considerado pré-diabético, e acima de 125 mg/dl, está diagnosticado com diabetes.

"É possível prevenir se o paciente fizer tudo direitinho", avisa. Chacra reforça que em casos em que o antecedente familiar é muito forte, há até comprimidos que ajudam na prevenção, e que são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A diabetes pode causar complicações na vista, insuficiência renal, disfunção erétil e doenças cardiovasculares, especialmente se o paciente tiver colesterol alto.

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