Peixe fora d'água


Vai moda, vem moda, e William Maluf não se rende: continua a fazer ambientações que ora pendem para o clássico, ora resgatam peças vintage nacionais. Isso pode ser ousado. "Me sinto um peixe fora d'água em meio a tantas propostas ditas contemporâneas, mas com pouca personalidade", comenta ele, aos 55 anos e 30 de carreira, no home theater de 25 m2 que criou para a Casa Cor. Sem se importar muito com o tema da sustentabilidade, proposto pela organização do evento, o profissional diz ter feito, ali, referências ao trabalho de grandes nomes internacionais de sua área. É o caso do americano Albert Hadley e do inglês David Hicks. O arquiteto-decorador - ou seria decorador-arquiteto? - também desenhou peças especialmente para o espaço, que nasceu a partir da escolha do tecido turquesa e floral empregado em parte das paredes. Há ainda citações femininas, como se vê no retrato da prima dele, Adriana Maluf, produzido por Darcy Penteado nos anos 70. William conversou rapidamente com Plural.

Por Redação

Plural - Depois de seis anos ausente, você retorna à Casa Cor. Por quê?William Maluf - Voltei porque fazia algum tempo que não mostrava meu trabalho e para rever os colegas. Para mim, Casa Cor é uma oportunidade de realizar fantasias. Por isso, não fico preso a fornecedores. Aqui, por exemplo, 99% dos móveis foram desenhados por mim e executados pela minha oficina.

Como define seu home theater? Não é revolucionário. Mas fugi do branco, do bege e do marrom, normalmente vistos nas mostras de decoração, para fazer um espaço mais glamouroso. Aqui se poderia ver TV, mas também ouvir música ou ler uma revista. Tenho pesquisado bastante o trabalho de decoradores americanos e ingleses, como Albert Hadley e David Hicks, e encontro no trabalho deles coisas de que sempre gostei.

Que coisas são essas?O acabamento em falso bambu e móveis mais detalhados são exemplos. Mas o maior ponto em comum é a intenção de deixar o ambiente aconchegante.

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Para terminar, o que você achou do tema sustentabilidade, proposto pela organização do evento?Escuta, precisa dessa pergunta? [risos]

Plural - Depois de seis anos ausente, você retorna à Casa Cor. Por quê?William Maluf - Voltei porque fazia algum tempo que não mostrava meu trabalho e para rever os colegas. Para mim, Casa Cor é uma oportunidade de realizar fantasias. Por isso, não fico preso a fornecedores. Aqui, por exemplo, 99% dos móveis foram desenhados por mim e executados pela minha oficina.

Como define seu home theater? Não é revolucionário. Mas fugi do branco, do bege e do marrom, normalmente vistos nas mostras de decoração, para fazer um espaço mais glamouroso. Aqui se poderia ver TV, mas também ouvir música ou ler uma revista. Tenho pesquisado bastante o trabalho de decoradores americanos e ingleses, como Albert Hadley e David Hicks, e encontro no trabalho deles coisas de que sempre gostei.

Que coisas são essas?O acabamento em falso bambu e móveis mais detalhados são exemplos. Mas o maior ponto em comum é a intenção de deixar o ambiente aconchegante.

Para terminar, o que você achou do tema sustentabilidade, proposto pela organização do evento?Escuta, precisa dessa pergunta? [risos]

Plural - Depois de seis anos ausente, você retorna à Casa Cor. Por quê?William Maluf - Voltei porque fazia algum tempo que não mostrava meu trabalho e para rever os colegas. Para mim, Casa Cor é uma oportunidade de realizar fantasias. Por isso, não fico preso a fornecedores. Aqui, por exemplo, 99% dos móveis foram desenhados por mim e executados pela minha oficina.

Como define seu home theater? Não é revolucionário. Mas fugi do branco, do bege e do marrom, normalmente vistos nas mostras de decoração, para fazer um espaço mais glamouroso. Aqui se poderia ver TV, mas também ouvir música ou ler uma revista. Tenho pesquisado bastante o trabalho de decoradores americanos e ingleses, como Albert Hadley e David Hicks, e encontro no trabalho deles coisas de que sempre gostei.

Que coisas são essas?O acabamento em falso bambu e móveis mais detalhados são exemplos. Mas o maior ponto em comum é a intenção de deixar o ambiente aconchegante.

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Como define seu home theater? Não é revolucionário. Mas fugi do branco, do bege e do marrom, normalmente vistos nas mostras de decoração, para fazer um espaço mais glamouroso. Aqui se poderia ver TV, mas também ouvir música ou ler uma revista. Tenho pesquisado bastante o trabalho de decoradores americanos e ingleses, como Albert Hadley e David Hicks, e encontro no trabalho deles coisas de que sempre gostei.

Que coisas são essas?O acabamento em falso bambu e móveis mais detalhados são exemplos. Mas o maior ponto em comum é a intenção de deixar o ambiente aconchegante.

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