Bezzi & Bono: Bye bye, bolas


Marco Bezzi, 32, e Bono, 1, trazem toda semana dicas para os pets e seus donos

Por Agencia Estado

E olha que eu tentei evitar. Todas as vezes que a palavra castração era falada, eu saia que nem um raio e me escondia debaixo do sofá. Inventei febres, falta de vitaminas, dor de barriga... tudo pra escapar de perder as minhas queridas bolinhas. Consegui adiar por mais de seis meses o momento inevitável. No sábado passado, fui pego de surpresa. Estava acordando quando fui colocado dentro da minha casinha. De lá, fui para a veterinária, tomei a anestesia e bye, bye, bolas. Papi falou que era necessário. Perguntei, ironicamente com uma faca na mão, se ele achava necessário cortar as deles também. Mas tudo bem, estou mais calmo, menos ansioso e a tendência agora é que eu engorde a pança. Além disso, estou mais esperto. Durmo todo dia com o uniforme de boxer que ganhei do meu treinador. Da próxima vez que alguém chegar perto, dou um cruzado de direita e levo a pessoa à lona. Cuidado comigo.

E olha que eu tentei evitar. Todas as vezes que a palavra castração era falada, eu saia que nem um raio e me escondia debaixo do sofá. Inventei febres, falta de vitaminas, dor de barriga... tudo pra escapar de perder as minhas queridas bolinhas. Consegui adiar por mais de seis meses o momento inevitável. No sábado passado, fui pego de surpresa. Estava acordando quando fui colocado dentro da minha casinha. De lá, fui para a veterinária, tomei a anestesia e bye, bye, bolas. Papi falou que era necessário. Perguntei, ironicamente com uma faca na mão, se ele achava necessário cortar as deles também. Mas tudo bem, estou mais calmo, menos ansioso e a tendência agora é que eu engorde a pança. Além disso, estou mais esperto. Durmo todo dia com o uniforme de boxer que ganhei do meu treinador. Da próxima vez que alguém chegar perto, dou um cruzado de direita e levo a pessoa à lona. Cuidado comigo.

E olha que eu tentei evitar. Todas as vezes que a palavra castração era falada, eu saia que nem um raio e me escondia debaixo do sofá. Inventei febres, falta de vitaminas, dor de barriga... tudo pra escapar de perder as minhas queridas bolinhas. Consegui adiar por mais de seis meses o momento inevitável. No sábado passado, fui pego de surpresa. Estava acordando quando fui colocado dentro da minha casinha. De lá, fui para a veterinária, tomei a anestesia e bye, bye, bolas. Papi falou que era necessário. Perguntei, ironicamente com uma faca na mão, se ele achava necessário cortar as deles também. Mas tudo bem, estou mais calmo, menos ansioso e a tendência agora é que eu engorde a pança. Além disso, estou mais esperto. Durmo todo dia com o uniforme de boxer que ganhei do meu treinador. Da próxima vez que alguém chegar perto, dou um cruzado de direita e levo a pessoa à lona. Cuidado comigo.

E olha que eu tentei evitar. Todas as vezes que a palavra castração era falada, eu saia que nem um raio e me escondia debaixo do sofá. Inventei febres, falta de vitaminas, dor de barriga... tudo pra escapar de perder as minhas queridas bolinhas. Consegui adiar por mais de seis meses o momento inevitável. No sábado passado, fui pego de surpresa. Estava acordando quando fui colocado dentro da minha casinha. De lá, fui para a veterinária, tomei a anestesia e bye, bye, bolas. Papi falou que era necessário. Perguntei, ironicamente com uma faca na mão, se ele achava necessário cortar as deles também. Mas tudo bem, estou mais calmo, menos ansioso e a tendência agora é que eu engorde a pança. Além disso, estou mais esperto. Durmo todo dia com o uniforme de boxer que ganhei do meu treinador. Da próxima vez que alguém chegar perto, dou um cruzado de direita e levo a pessoa à lona. Cuidado comigo.

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