Brasil terá estação meteorológica no exterior


Por Jamil Chade e GENEBRA

O Brasil vai contar com estações de meteorologia fora de seu território nacional para melhorar a previsão da produção agrícola. O Inmetro está negociando a instalação de centrais de observação na Argentina, Paraguai e Bolívia para ampliar a capacidade de obter informações. A medida é vista como um ponto importante para a agricultura do País, e o Inmetro garante que os dados coletados serão repassados integralmente aos países vizinhos. O acesso às informações meteorológicas será debatido hoje na Conferência sobre o Clima, em Genebra, na sede ONU. O objetivo é tentar garantir que países pobres tenham o mesmo acesso aos dados meteorológicas que as nações ricas e desenvolvidas. O acordo proposto, que será discutido na reunião, estabelece uma espécie de rede de informações que permitiria que países mais pobres possam ser alertados a tempo sobre eventuais tsunamis, furacões e secas. As informações ainda seriam essenciais para produtores agrícolas dos países pobres, que até hoje enfrentam dificuldades para planejar sua produção. A estimativa é que o mundo ainda precise de investimentos de US$ 1 bilhão em estações de meteorologia para garantir que todos os países recebam informações precisas sobre chuvas, secas ou furacões.

O Brasil vai contar com estações de meteorologia fora de seu território nacional para melhorar a previsão da produção agrícola. O Inmetro está negociando a instalação de centrais de observação na Argentina, Paraguai e Bolívia para ampliar a capacidade de obter informações. A medida é vista como um ponto importante para a agricultura do País, e o Inmetro garante que os dados coletados serão repassados integralmente aos países vizinhos. O acesso às informações meteorológicas será debatido hoje na Conferência sobre o Clima, em Genebra, na sede ONU. O objetivo é tentar garantir que países pobres tenham o mesmo acesso aos dados meteorológicas que as nações ricas e desenvolvidas. O acordo proposto, que será discutido na reunião, estabelece uma espécie de rede de informações que permitiria que países mais pobres possam ser alertados a tempo sobre eventuais tsunamis, furacões e secas. As informações ainda seriam essenciais para produtores agrícolas dos países pobres, que até hoje enfrentam dificuldades para planejar sua produção. A estimativa é que o mundo ainda precise de investimentos de US$ 1 bilhão em estações de meteorologia para garantir que todos os países recebam informações precisas sobre chuvas, secas ou furacões.

O Brasil vai contar com estações de meteorologia fora de seu território nacional para melhorar a previsão da produção agrícola. O Inmetro está negociando a instalação de centrais de observação na Argentina, Paraguai e Bolívia para ampliar a capacidade de obter informações. A medida é vista como um ponto importante para a agricultura do País, e o Inmetro garante que os dados coletados serão repassados integralmente aos países vizinhos. O acesso às informações meteorológicas será debatido hoje na Conferência sobre o Clima, em Genebra, na sede ONU. O objetivo é tentar garantir que países pobres tenham o mesmo acesso aos dados meteorológicas que as nações ricas e desenvolvidas. O acordo proposto, que será discutido na reunião, estabelece uma espécie de rede de informações que permitiria que países mais pobres possam ser alertados a tempo sobre eventuais tsunamis, furacões e secas. As informações ainda seriam essenciais para produtores agrícolas dos países pobres, que até hoje enfrentam dificuldades para planejar sua produção. A estimativa é que o mundo ainda precise de investimentos de US$ 1 bilhão em estações de meteorologia para garantir que todos os países recebam informações precisas sobre chuvas, secas ou furacões.

O Brasil vai contar com estações de meteorologia fora de seu território nacional para melhorar a previsão da produção agrícola. O Inmetro está negociando a instalação de centrais de observação na Argentina, Paraguai e Bolívia para ampliar a capacidade de obter informações. A medida é vista como um ponto importante para a agricultura do País, e o Inmetro garante que os dados coletados serão repassados integralmente aos países vizinhos. O acesso às informações meteorológicas será debatido hoje na Conferência sobre o Clima, em Genebra, na sede ONU. O objetivo é tentar garantir que países pobres tenham o mesmo acesso aos dados meteorológicas que as nações ricas e desenvolvidas. O acordo proposto, que será discutido na reunião, estabelece uma espécie de rede de informações que permitiria que países mais pobres possam ser alertados a tempo sobre eventuais tsunamis, furacões e secas. As informações ainda seriam essenciais para produtores agrícolas dos países pobres, que até hoje enfrentam dificuldades para planejar sua produção. A estimativa é que o mundo ainda precise de investimentos de US$ 1 bilhão em estações de meteorologia para garantir que todos os países recebam informações precisas sobre chuvas, secas ou furacões.

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