Branco, bege e chique


A designer de interiores Cibele Petrangelo escolheu tons claros para seu apartamento em São Caetano do Sul

Por Redação

.Reportagem de Jennifer Gonzales

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

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O apartamento da designer de interiores Cibele Petrangelo, em São Caetano do Sul, mostra que é possível criar uma bela morada sem fazer grandes mudanças estruturais, valorizando os revestimentos. Em 2005, quando ela e o marido compraram o imóvel de 220 m², o apartamento tinha sido construído havia um ano e não pedia muitas melhorias.

 

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Com agendas cheias, o casal fez pequenas interferências, concentrando-se mais na decoração dos ambientes. De comum acordo, eles optaram por tons claros e, segundo Cibele, não apenas por razões estéticas. "A cor branca é minha favorita e me deixa mais calma. Quando Ademir chega estressado, percebo que ele também desacelera", afirma a designer.

 

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Na pequena reforma, a área social ganhou em metragem (hoje tem 80m²) com a eliminação do jardim de inverno, antes separado do living por uma porta de correr. O espaço foi integrado e virou um canto de leitura, protegido da luz natural por persianas de lâminas de poliéster brancas. Sutis detalhes quebram a atmosfera monocromática, como os xales de seda verde das janelas (Regatta Tecidos Especiais; confecção da Lanaila Decorações) e as almofadas com aplicações de cristal (Donatelli e Lanaila Decorações), dispostas nas poltronas de couro ecológico branco (Artefacto).

 

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A designer aproveitou também para derrubar a parede que dividia a entrada do apartamento e a sala de jantar. "O espaço cresceu e tornou-se uma área social única", diz. O piso, que antes era de porcelanato bege com moldura marrom, foi trocado pelo mármore piguês (Marmoraria Pedras Blanco). Um dos luxos que o casal se deu foi a automação (Antaris Digital Life) do som ambiente do living, assim como do telão do home theater e da iluminação dimerizada. Para acomodar esses recursos, Cibele rebaixou 15 cm o teto de gesso.

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A cozinha também ganhou nova roupagem com a troca dos azulejos brancos, que davam aspecto monótono ao ambiente. Agora, a parede da bancada onde ficam a pia e o cooktop tem pastilhas metalizadas. Na parede ao lado da porta, um painel do mesmo material em diversos tons deu vida ao espaço e faz leve contraste com os armários brancos de MDF (Formaplas).

.Reportagem de Jennifer Gonzales

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O apartamento da designer de interiores Cibele Petrangelo, em São Caetano do Sul, mostra que é possível criar uma bela morada sem fazer grandes mudanças estruturais, valorizando os revestimentos. Em 2005, quando ela e o marido compraram o imóvel de 220 m², o apartamento tinha sido construído havia um ano e não pedia muitas melhorias.

 

Com agendas cheias, o casal fez pequenas interferências, concentrando-se mais na decoração dos ambientes. De comum acordo, eles optaram por tons claros e, segundo Cibele, não apenas por razões estéticas. "A cor branca é minha favorita e me deixa mais calma. Quando Ademir chega estressado, percebo que ele também desacelera", afirma a designer.

 

 

Na pequena reforma, a área social ganhou em metragem (hoje tem 80m²) com a eliminação do jardim de inverno, antes separado do living por uma porta de correr. O espaço foi integrado e virou um canto de leitura, protegido da luz natural por persianas de lâminas de poliéster brancas. Sutis detalhes quebram a atmosfera monocromática, como os xales de seda verde das janelas (Regatta Tecidos Especiais; confecção da Lanaila Decorações) e as almofadas com aplicações de cristal (Donatelli e Lanaila Decorações), dispostas nas poltronas de couro ecológico branco (Artefacto).

 

 

A designer aproveitou também para derrubar a parede que dividia a entrada do apartamento e a sala de jantar. "O espaço cresceu e tornou-se uma área social única", diz. O piso, que antes era de porcelanato bege com moldura marrom, foi trocado pelo mármore piguês (Marmoraria Pedras Blanco). Um dos luxos que o casal se deu foi a automação (Antaris Digital Life) do som ambiente do living, assim como do telão do home theater e da iluminação dimerizada. Para acomodar esses recursos, Cibele rebaixou 15 cm o teto de gesso.

 

 

A cozinha também ganhou nova roupagem com a troca dos azulejos brancos, que davam aspecto monótono ao ambiente. Agora, a parede da bancada onde ficam a pia e o cooktop tem pastilhas metalizadas. Na parede ao lado da porta, um painel do mesmo material em diversos tons deu vida ao espaço e faz leve contraste com os armários brancos de MDF (Formaplas).

.Reportagem de Jennifer Gonzales

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O apartamento da designer de interiores Cibele Petrangelo, em São Caetano do Sul, mostra que é possível criar uma bela morada sem fazer grandes mudanças estruturais, valorizando os revestimentos. Em 2005, quando ela e o marido compraram o imóvel de 220 m², o apartamento tinha sido construído havia um ano e não pedia muitas melhorias.

 

Com agendas cheias, o casal fez pequenas interferências, concentrando-se mais na decoração dos ambientes. De comum acordo, eles optaram por tons claros e, segundo Cibele, não apenas por razões estéticas. "A cor branca é minha favorita e me deixa mais calma. Quando Ademir chega estressado, percebo que ele também desacelera", afirma a designer.

 

 

Na pequena reforma, a área social ganhou em metragem (hoje tem 80m²) com a eliminação do jardim de inverno, antes separado do living por uma porta de correr. O espaço foi integrado e virou um canto de leitura, protegido da luz natural por persianas de lâminas de poliéster brancas. Sutis detalhes quebram a atmosfera monocromática, como os xales de seda verde das janelas (Regatta Tecidos Especiais; confecção da Lanaila Decorações) e as almofadas com aplicações de cristal (Donatelli e Lanaila Decorações), dispostas nas poltronas de couro ecológico branco (Artefacto).

 

 

A designer aproveitou também para derrubar a parede que dividia a entrada do apartamento e a sala de jantar. "O espaço cresceu e tornou-se uma área social única", diz. O piso, que antes era de porcelanato bege com moldura marrom, foi trocado pelo mármore piguês (Marmoraria Pedras Blanco). Um dos luxos que o casal se deu foi a automação (Antaris Digital Life) do som ambiente do living, assim como do telão do home theater e da iluminação dimerizada. Para acomodar esses recursos, Cibele rebaixou 15 cm o teto de gesso.

 

 

A cozinha também ganhou nova roupagem com a troca dos azulejos brancos, que davam aspecto monótono ao ambiente. Agora, a parede da bancada onde ficam a pia e o cooktop tem pastilhas metalizadas. Na parede ao lado da porta, um painel do mesmo material em diversos tons deu vida ao espaço e faz leve contraste com os armários brancos de MDF (Formaplas).

.Reportagem de Jennifer Gonzales

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O apartamento da designer de interiores Cibele Petrangelo, em São Caetano do Sul, mostra que é possível criar uma bela morada sem fazer grandes mudanças estruturais, valorizando os revestimentos. Em 2005, quando ela e o marido compraram o imóvel de 220 m², o apartamento tinha sido construído havia um ano e não pedia muitas melhorias.

 

Com agendas cheias, o casal fez pequenas interferências, concentrando-se mais na decoração dos ambientes. De comum acordo, eles optaram por tons claros e, segundo Cibele, não apenas por razões estéticas. "A cor branca é minha favorita e me deixa mais calma. Quando Ademir chega estressado, percebo que ele também desacelera", afirma a designer.

 

 

Na pequena reforma, a área social ganhou em metragem (hoje tem 80m²) com a eliminação do jardim de inverno, antes separado do living por uma porta de correr. O espaço foi integrado e virou um canto de leitura, protegido da luz natural por persianas de lâminas de poliéster brancas. Sutis detalhes quebram a atmosfera monocromática, como os xales de seda verde das janelas (Regatta Tecidos Especiais; confecção da Lanaila Decorações) e as almofadas com aplicações de cristal (Donatelli e Lanaila Decorações), dispostas nas poltronas de couro ecológico branco (Artefacto).

 

 

A designer aproveitou também para derrubar a parede que dividia a entrada do apartamento e a sala de jantar. "O espaço cresceu e tornou-se uma área social única", diz. O piso, que antes era de porcelanato bege com moldura marrom, foi trocado pelo mármore piguês (Marmoraria Pedras Blanco). Um dos luxos que o casal se deu foi a automação (Antaris Digital Life) do som ambiente do living, assim como do telão do home theater e da iluminação dimerizada. Para acomodar esses recursos, Cibele rebaixou 15 cm o teto de gesso.

 

 

A cozinha também ganhou nova roupagem com a troca dos azulejos brancos, que davam aspecto monótono ao ambiente. Agora, a parede da bancada onde ficam a pia e o cooktop tem pastilhas metalizadas. Na parede ao lado da porta, um painel do mesmo material em diversos tons deu vida ao espaço e faz leve contraste com os armários brancos de MDF (Formaplas).

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