Com direito a terraço, reforma moderniza sobrado em Pinheiros


Projeto contempla necessidades contemporâneas, mas preserva atmosfera 'de bairro' em uma das regiões mais tradicionais de São Paulo

Por João Abel
Vista geral da sala de estar com a entrada da casa ao fundo Foto: Zeca Wittner/Estadão

Estendendo-se do Largo da Batata à marginal do rio que o batiza, o bairro de Pinheiros é hoje um dos mais cobiçados de São Paulo. Não causa estranheza, portanto, que o casal de empresários Bruno e Mayla tenha se mudado para a região para ocupar um antigo sobrado geminado que pertence à família dela há três gerações. Desde, claro, que o imóvel pudesse se adaptar ao estilo de vida dinâmico do casal, que aprecia a atmosfera bucólica do bairro, mas, igualmente, as comodidades da vida moderna.

Apesar dos 99 m² de lote, contornar as limitações de uma fachada estreita, com apenas 3,6 m de largura, foi o primeiro desafio que se impôs aos arquitetos do estúdio BRA, responsável pela reforma. “Tivemos de demolir tudo. A parte mais complicada foi a fundação, porque envolvia a sustentação das paredes dos vizinhos”, explica Rodrigo Maçonilio, que assinou o projeto, ‘em família’, ao lado do sócio André Di Gregorio, irmão do proprietário. 

continua após a publicidade

Solucionar de forma rápida a estrutura da casa foi o próximo passo. Para tanto, a dupla optou por estruturar a construção com vigas e pilares metálicos, que, por sua vez, orientam a distribuição dos três pavimentos: o térreo, com área de jantar, living e um jardim com churrasqueira; o superior, com suas duas suítes; e um terraço com vista privilegiada para o edifício do Instituto Tomie Ohtake, importante centro cultural e marco arquitetônico paulistano.

Com direito a terraço, reforma moderniza sobrado em Pinheiros

1 | 22

REFORMA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
2 | 22

ENTRADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
3 | 22

PROJETO 'PETFRIENDLY'

Foto: Zeca Wittner/Estadão
4 | 22

SALA DE JANTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
5 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
6 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
7 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
8 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
9 | 22

ESCADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
10 | 22

DECORAÇÃO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
11 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
12 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
13 | 22

PAISAGISMO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
14 | 22

SOBRADO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
15 | 22

COBERTURA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
16 | 22

TERRAÇO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
17 | 22

ÁREA VERDE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
18 | 22

SUÍTE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
19 | 22

BANHEIRO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
20 | 22

PROPRIETÁRIOS

Foto: Zeca Wittner/Estadão
21 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
22 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão

Os muros da entrada e a parede de tijolos brancos na área social foram mantidos como forma de preservar a memória das outras gerações. “É um contraste mais brutalista em relação ao ‘morar contemporâneo’ que quisemos trazer para o casal”, analisa Maçonilio. Uma vez pronta a estrutura, chegou a hora de definir os pisos. Dividindo as atenções com um piso de madeira cumaru que ocupa as salas de estar e jantar, ladrilhos hidráulicos em tom de rosa delimitam o espaço da cozinha. 

continua após a publicidade

“A casa anterior era muito segmentada, fechada. E, por estar encurralada em meio a outras duas, oferecia pouca iluminação natural”, detalha o arquiteto, que resolveu a questão com duas grandes portas de vidro: uma na entrada da casa e outro no acesso a área externa. Na prática, um quintal com jardim, planejado em detalhes pela paisagista Flávia Tiraboschi.

“Nós queríamos colocar uma árvore de dois metros no local, quando o Bruno nos avisou que tinha comprado uma jabuticabeira de mais de quatro metros. Enorme!”, lembra Maçonilio, aos risos. Assim, como não era possível entrar com a árvore pela porta da frente, o casal precisou de uma autorização especial da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para poder fechar a rua e erguer a planta com um guindaste. “Até os vizinhos pararam para ver esse momento”, ele brinca.

Xodó da família, o border collie Guga, já devidamente à vontade na nova casa, também deixou sua marca na decoração. O pet ganhou uma casinha na área de entrada e uma cama entre os lances de escada, que dão acesso às duas suítes no pavimento do meio e ao ‘terraço-jardim’ na cobertura, onde o verde também se faz protagonista.

continua após a publicidade

“Por enquanto deixamos espaço para uma mini-horta, um gramado e duas cadeiras de descanso”, conta Maçonilio. “E, no futuro, pensamos em aproveitar a área para dispor painéis de captação de luz solar e gerar energia para a casa”, destaca Bruno. Uma demanda, por certo, completamente alheia aos primeiros moradores da casa. Mas super afinada com a sua terceira geração.

Vista geral da sala de estar com a entrada da casa ao fundo Foto: Zeca Wittner/Estadão

Estendendo-se do Largo da Batata à marginal do rio que o batiza, o bairro de Pinheiros é hoje um dos mais cobiçados de São Paulo. Não causa estranheza, portanto, que o casal de empresários Bruno e Mayla tenha se mudado para a região para ocupar um antigo sobrado geminado que pertence à família dela há três gerações. Desde, claro, que o imóvel pudesse se adaptar ao estilo de vida dinâmico do casal, que aprecia a atmosfera bucólica do bairro, mas, igualmente, as comodidades da vida moderna.

Apesar dos 99 m² de lote, contornar as limitações de uma fachada estreita, com apenas 3,6 m de largura, foi o primeiro desafio que se impôs aos arquitetos do estúdio BRA, responsável pela reforma. “Tivemos de demolir tudo. A parte mais complicada foi a fundação, porque envolvia a sustentação das paredes dos vizinhos”, explica Rodrigo Maçonilio, que assinou o projeto, ‘em família’, ao lado do sócio André Di Gregorio, irmão do proprietário. 

Solucionar de forma rápida a estrutura da casa foi o próximo passo. Para tanto, a dupla optou por estruturar a construção com vigas e pilares metálicos, que, por sua vez, orientam a distribuição dos três pavimentos: o térreo, com área de jantar, living e um jardim com churrasqueira; o superior, com suas duas suítes; e um terraço com vista privilegiada para o edifício do Instituto Tomie Ohtake, importante centro cultural e marco arquitetônico paulistano.

Com direito a terraço, reforma moderniza sobrado em Pinheiros

1 | 22

REFORMA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
2 | 22

ENTRADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
3 | 22

PROJETO 'PETFRIENDLY'

Foto: Zeca Wittner/Estadão
4 | 22

SALA DE JANTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
5 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
6 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
7 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
8 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
9 | 22

ESCADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
10 | 22

DECORAÇÃO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
11 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
12 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
13 | 22

PAISAGISMO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
14 | 22

SOBRADO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
15 | 22

COBERTURA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
16 | 22

TERRAÇO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
17 | 22

ÁREA VERDE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
18 | 22

SUÍTE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
19 | 22

BANHEIRO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
20 | 22

PROPRIETÁRIOS

Foto: Zeca Wittner/Estadão
21 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
22 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão

Os muros da entrada e a parede de tijolos brancos na área social foram mantidos como forma de preservar a memória das outras gerações. “É um contraste mais brutalista em relação ao ‘morar contemporâneo’ que quisemos trazer para o casal”, analisa Maçonilio. Uma vez pronta a estrutura, chegou a hora de definir os pisos. Dividindo as atenções com um piso de madeira cumaru que ocupa as salas de estar e jantar, ladrilhos hidráulicos em tom de rosa delimitam o espaço da cozinha. 

“A casa anterior era muito segmentada, fechada. E, por estar encurralada em meio a outras duas, oferecia pouca iluminação natural”, detalha o arquiteto, que resolveu a questão com duas grandes portas de vidro: uma na entrada da casa e outro no acesso a área externa. Na prática, um quintal com jardim, planejado em detalhes pela paisagista Flávia Tiraboschi.

“Nós queríamos colocar uma árvore de dois metros no local, quando o Bruno nos avisou que tinha comprado uma jabuticabeira de mais de quatro metros. Enorme!”, lembra Maçonilio, aos risos. Assim, como não era possível entrar com a árvore pela porta da frente, o casal precisou de uma autorização especial da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para poder fechar a rua e erguer a planta com um guindaste. “Até os vizinhos pararam para ver esse momento”, ele brinca.

Xodó da família, o border collie Guga, já devidamente à vontade na nova casa, também deixou sua marca na decoração. O pet ganhou uma casinha na área de entrada e uma cama entre os lances de escada, que dão acesso às duas suítes no pavimento do meio e ao ‘terraço-jardim’ na cobertura, onde o verde também se faz protagonista.

“Por enquanto deixamos espaço para uma mini-horta, um gramado e duas cadeiras de descanso”, conta Maçonilio. “E, no futuro, pensamos em aproveitar a área para dispor painéis de captação de luz solar e gerar energia para a casa”, destaca Bruno. Uma demanda, por certo, completamente alheia aos primeiros moradores da casa. Mas super afinada com a sua terceira geração.

Vista geral da sala de estar com a entrada da casa ao fundo Foto: Zeca Wittner/Estadão

Estendendo-se do Largo da Batata à marginal do rio que o batiza, o bairro de Pinheiros é hoje um dos mais cobiçados de São Paulo. Não causa estranheza, portanto, que o casal de empresários Bruno e Mayla tenha se mudado para a região para ocupar um antigo sobrado geminado que pertence à família dela há três gerações. Desde, claro, que o imóvel pudesse se adaptar ao estilo de vida dinâmico do casal, que aprecia a atmosfera bucólica do bairro, mas, igualmente, as comodidades da vida moderna.

Apesar dos 99 m² de lote, contornar as limitações de uma fachada estreita, com apenas 3,6 m de largura, foi o primeiro desafio que se impôs aos arquitetos do estúdio BRA, responsável pela reforma. “Tivemos de demolir tudo. A parte mais complicada foi a fundação, porque envolvia a sustentação das paredes dos vizinhos”, explica Rodrigo Maçonilio, que assinou o projeto, ‘em família’, ao lado do sócio André Di Gregorio, irmão do proprietário. 

Solucionar de forma rápida a estrutura da casa foi o próximo passo. Para tanto, a dupla optou por estruturar a construção com vigas e pilares metálicos, que, por sua vez, orientam a distribuição dos três pavimentos: o térreo, com área de jantar, living e um jardim com churrasqueira; o superior, com suas duas suítes; e um terraço com vista privilegiada para o edifício do Instituto Tomie Ohtake, importante centro cultural e marco arquitetônico paulistano.

Com direito a terraço, reforma moderniza sobrado em Pinheiros

1 | 22

REFORMA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
2 | 22

ENTRADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
3 | 22

PROJETO 'PETFRIENDLY'

Foto: Zeca Wittner/Estadão
4 | 22

SALA DE JANTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
5 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
6 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
7 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
8 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
9 | 22

ESCADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
10 | 22

DECORAÇÃO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
11 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
12 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
13 | 22

PAISAGISMO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
14 | 22

SOBRADO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
15 | 22

COBERTURA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
16 | 22

TERRAÇO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
17 | 22

ÁREA VERDE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
18 | 22

SUÍTE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
19 | 22

BANHEIRO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
20 | 22

PROPRIETÁRIOS

Foto: Zeca Wittner/Estadão
21 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
22 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão

Os muros da entrada e a parede de tijolos brancos na área social foram mantidos como forma de preservar a memória das outras gerações. “É um contraste mais brutalista em relação ao ‘morar contemporâneo’ que quisemos trazer para o casal”, analisa Maçonilio. Uma vez pronta a estrutura, chegou a hora de definir os pisos. Dividindo as atenções com um piso de madeira cumaru que ocupa as salas de estar e jantar, ladrilhos hidráulicos em tom de rosa delimitam o espaço da cozinha. 

“A casa anterior era muito segmentada, fechada. E, por estar encurralada em meio a outras duas, oferecia pouca iluminação natural”, detalha o arquiteto, que resolveu a questão com duas grandes portas de vidro: uma na entrada da casa e outro no acesso a área externa. Na prática, um quintal com jardim, planejado em detalhes pela paisagista Flávia Tiraboschi.

“Nós queríamos colocar uma árvore de dois metros no local, quando o Bruno nos avisou que tinha comprado uma jabuticabeira de mais de quatro metros. Enorme!”, lembra Maçonilio, aos risos. Assim, como não era possível entrar com a árvore pela porta da frente, o casal precisou de uma autorização especial da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para poder fechar a rua e erguer a planta com um guindaste. “Até os vizinhos pararam para ver esse momento”, ele brinca.

Xodó da família, o border collie Guga, já devidamente à vontade na nova casa, também deixou sua marca na decoração. O pet ganhou uma casinha na área de entrada e uma cama entre os lances de escada, que dão acesso às duas suítes no pavimento do meio e ao ‘terraço-jardim’ na cobertura, onde o verde também se faz protagonista.

“Por enquanto deixamos espaço para uma mini-horta, um gramado e duas cadeiras de descanso”, conta Maçonilio. “E, no futuro, pensamos em aproveitar a área para dispor painéis de captação de luz solar e gerar energia para a casa”, destaca Bruno. Uma demanda, por certo, completamente alheia aos primeiros moradores da casa. Mas super afinada com a sua terceira geração.

Vista geral da sala de estar com a entrada da casa ao fundo Foto: Zeca Wittner/Estadão

Estendendo-se do Largo da Batata à marginal do rio que o batiza, o bairro de Pinheiros é hoje um dos mais cobiçados de São Paulo. Não causa estranheza, portanto, que o casal de empresários Bruno e Mayla tenha se mudado para a região para ocupar um antigo sobrado geminado que pertence à família dela há três gerações. Desde, claro, que o imóvel pudesse se adaptar ao estilo de vida dinâmico do casal, que aprecia a atmosfera bucólica do bairro, mas, igualmente, as comodidades da vida moderna.

Apesar dos 99 m² de lote, contornar as limitações de uma fachada estreita, com apenas 3,6 m de largura, foi o primeiro desafio que se impôs aos arquitetos do estúdio BRA, responsável pela reforma. “Tivemos de demolir tudo. A parte mais complicada foi a fundação, porque envolvia a sustentação das paredes dos vizinhos”, explica Rodrigo Maçonilio, que assinou o projeto, ‘em família’, ao lado do sócio André Di Gregorio, irmão do proprietário. 

Solucionar de forma rápida a estrutura da casa foi o próximo passo. Para tanto, a dupla optou por estruturar a construção com vigas e pilares metálicos, que, por sua vez, orientam a distribuição dos três pavimentos: o térreo, com área de jantar, living e um jardim com churrasqueira; o superior, com suas duas suítes; e um terraço com vista privilegiada para o edifício do Instituto Tomie Ohtake, importante centro cultural e marco arquitetônico paulistano.

Com direito a terraço, reforma moderniza sobrado em Pinheiros

1 | 22

REFORMA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
2 | 22

ENTRADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
3 | 22

PROJETO 'PETFRIENDLY'

Foto: Zeca Wittner/Estadão
4 | 22

SALA DE JANTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
5 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
6 | 22

COZINHA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
7 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
8 | 22

SALA DE ESTAR

Foto: Zeca Wittner/Estadão
9 | 22

ESCADA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
10 | 22

DECORAÇÃO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
11 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
12 | 22

QUINTAL

Foto: Zeca Wittner/Estadão
13 | 22

PAISAGISMO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
14 | 22

SOBRADO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
15 | 22

COBERTURA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
16 | 22

TERRAÇO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
17 | 22

ÁREA VERDE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
18 | 22

SUÍTE

Foto: Zeca Wittner/Estadão
19 | 22

BANHEIRO

Foto: Zeca Wittner/Estadão
20 | 22

PROPRIETÁRIOS

Foto: Zeca Wittner/Estadão
21 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão
22 | 22

BASTIDORES DA OBRA

Foto: Zeca Wittner/Estadão

Os muros da entrada e a parede de tijolos brancos na área social foram mantidos como forma de preservar a memória das outras gerações. “É um contraste mais brutalista em relação ao ‘morar contemporâneo’ que quisemos trazer para o casal”, analisa Maçonilio. Uma vez pronta a estrutura, chegou a hora de definir os pisos. Dividindo as atenções com um piso de madeira cumaru que ocupa as salas de estar e jantar, ladrilhos hidráulicos em tom de rosa delimitam o espaço da cozinha. 

“A casa anterior era muito segmentada, fechada. E, por estar encurralada em meio a outras duas, oferecia pouca iluminação natural”, detalha o arquiteto, que resolveu a questão com duas grandes portas de vidro: uma na entrada da casa e outro no acesso a área externa. Na prática, um quintal com jardim, planejado em detalhes pela paisagista Flávia Tiraboschi.

“Nós queríamos colocar uma árvore de dois metros no local, quando o Bruno nos avisou que tinha comprado uma jabuticabeira de mais de quatro metros. Enorme!”, lembra Maçonilio, aos risos. Assim, como não era possível entrar com a árvore pela porta da frente, o casal precisou de uma autorização especial da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para poder fechar a rua e erguer a planta com um guindaste. “Até os vizinhos pararam para ver esse momento”, ele brinca.

Xodó da família, o border collie Guga, já devidamente à vontade na nova casa, também deixou sua marca na decoração. O pet ganhou uma casinha na área de entrada e uma cama entre os lances de escada, que dão acesso às duas suítes no pavimento do meio e ao ‘terraço-jardim’ na cobertura, onde o verde também se faz protagonista.

“Por enquanto deixamos espaço para uma mini-horta, um gramado e duas cadeiras de descanso”, conta Maçonilio. “E, no futuro, pensamos em aproveitar a área para dispor painéis de captação de luz solar e gerar energia para a casa”, destaca Bruno. Uma demanda, por certo, completamente alheia aos primeiros moradores da casa. Mas super afinada com a sua terceira geração.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.