De volta à Casacor, Naomi Abe investe em temática e cores nacionais


Mobília e revestimentos totalmente brasileiros marcam a Sala de Jantar, um dos ambientes vencedores do 2º Prêmio Casa

Por João Abel
Atualização:
Apesar de ter apenas uma abertura de janela, ambiente explorou ao máximo a iluminação natural. Espelhos foram instalados atrás do painel de cobogós para ampliar essa sensação de luminosidade Foto: Zeca Wittner/Estadão

Construir um ambiente com a cara do Brasil foi a proposta de Naomi Abe, que está de volta à Casacor depois de 15 anos longe da mostra. Do piso ao teto, a Sala de Jantar da arquiteta apostou em uma produção 100% nacional e conquistou os jurados do Prêmio Casa na categoria Melhor Espaço Exclusivo Salas & Quartos.

A base de todo o projeto foi o painel de cobogó, um dos elementos mais clássicos da arquitetura nacional. “Eu tinha uma ideia muito forte de usar algo vazado para envolver a sala. Daí veio a escolha”, diz Naomi. Criado por três engenheiros pernambucanos no início do século 20, o cobogó se tornou sinônimo do conceito de ‘brasilidade’ nas construções. Assim como o ladrilho hidráulico instalado no piso do ambiente.

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Mobília e objetos de decoração foram todos garimpados no mercado nacional Foto: Zeca Wittner/Estadão

“Quis trazer a obra de Tarsila do Amaral de uma forma indireta e fiz um estudo da paleta de cores mais utilizada por ela”, explica a arquiteta, que aplicou o verde e o branco nas peças do ladrilho, com detalhes em azul e amarelo. Além da artista plástica, grandes nomes do design brasileiro também estão presentes na composição da sala.

O mobiliário conta com o modernismo de Jorge Zalszupin, que assina o banco ao lado da janela, aliado a itens contemporâneos como a mesa Rino, projetada por Arthur Casas para a Etel. “Para não dizer que é totalmente nacional, tem um livro importado que eu trouxe da minha casa”, brinca Naomi, que se diz satisfeita com o resultado.

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“Em 2017, a Casacor teve um alto nível e fiquei motivada a voltar. O melhor de participar é que eu me torno minha própria cliente. Isso me dá mais autonomia para conceber um espaço exatamente como eu quero”, finaliza.

Apesar de ter apenas uma abertura de janela, ambiente explorou ao máximo a iluminação natural. Espelhos foram instalados atrás do painel de cobogós para ampliar essa sensação de luminosidade Foto: Zeca Wittner/Estadão

Construir um ambiente com a cara do Brasil foi a proposta de Naomi Abe, que está de volta à Casacor depois de 15 anos longe da mostra. Do piso ao teto, a Sala de Jantar da arquiteta apostou em uma produção 100% nacional e conquistou os jurados do Prêmio Casa na categoria Melhor Espaço Exclusivo Salas & Quartos.

A base de todo o projeto foi o painel de cobogó, um dos elementos mais clássicos da arquitetura nacional. “Eu tinha uma ideia muito forte de usar algo vazado para envolver a sala. Daí veio a escolha”, diz Naomi. Criado por três engenheiros pernambucanos no início do século 20, o cobogó se tornou sinônimo do conceito de ‘brasilidade’ nas construções. Assim como o ladrilho hidráulico instalado no piso do ambiente.

Mobília e objetos de decoração foram todos garimpados no mercado nacional Foto: Zeca Wittner/Estadão

“Quis trazer a obra de Tarsila do Amaral de uma forma indireta e fiz um estudo da paleta de cores mais utilizada por ela”, explica a arquiteta, que aplicou o verde e o branco nas peças do ladrilho, com detalhes em azul e amarelo. Além da artista plástica, grandes nomes do design brasileiro também estão presentes na composição da sala.

O mobiliário conta com o modernismo de Jorge Zalszupin, que assina o banco ao lado da janela, aliado a itens contemporâneos como a mesa Rino, projetada por Arthur Casas para a Etel. “Para não dizer que é totalmente nacional, tem um livro importado que eu trouxe da minha casa”, brinca Naomi, que se diz satisfeita com o resultado.

“Em 2017, a Casacor teve um alto nível e fiquei motivada a voltar. O melhor de participar é que eu me torno minha própria cliente. Isso me dá mais autonomia para conceber um espaço exatamente como eu quero”, finaliza.

Apesar de ter apenas uma abertura de janela, ambiente explorou ao máximo a iluminação natural. Espelhos foram instalados atrás do painel de cobogós para ampliar essa sensação de luminosidade Foto: Zeca Wittner/Estadão

Construir um ambiente com a cara do Brasil foi a proposta de Naomi Abe, que está de volta à Casacor depois de 15 anos longe da mostra. Do piso ao teto, a Sala de Jantar da arquiteta apostou em uma produção 100% nacional e conquistou os jurados do Prêmio Casa na categoria Melhor Espaço Exclusivo Salas & Quartos.

A base de todo o projeto foi o painel de cobogó, um dos elementos mais clássicos da arquitetura nacional. “Eu tinha uma ideia muito forte de usar algo vazado para envolver a sala. Daí veio a escolha”, diz Naomi. Criado por três engenheiros pernambucanos no início do século 20, o cobogó se tornou sinônimo do conceito de ‘brasilidade’ nas construções. Assim como o ladrilho hidráulico instalado no piso do ambiente.

Mobília e objetos de decoração foram todos garimpados no mercado nacional Foto: Zeca Wittner/Estadão

“Quis trazer a obra de Tarsila do Amaral de uma forma indireta e fiz um estudo da paleta de cores mais utilizada por ela”, explica a arquiteta, que aplicou o verde e o branco nas peças do ladrilho, com detalhes em azul e amarelo. Além da artista plástica, grandes nomes do design brasileiro também estão presentes na composição da sala.

O mobiliário conta com o modernismo de Jorge Zalszupin, que assina o banco ao lado da janela, aliado a itens contemporâneos como a mesa Rino, projetada por Arthur Casas para a Etel. “Para não dizer que é totalmente nacional, tem um livro importado que eu trouxe da minha casa”, brinca Naomi, que se diz satisfeita com o resultado.

“Em 2017, a Casacor teve um alto nível e fiquei motivada a voltar. O melhor de participar é que eu me torno minha própria cliente. Isso me dá mais autonomia para conceber um espaço exatamente como eu quero”, finaliza.

Apesar de ter apenas uma abertura de janela, ambiente explorou ao máximo a iluminação natural. Espelhos foram instalados atrás do painel de cobogós para ampliar essa sensação de luminosidade Foto: Zeca Wittner/Estadão

Construir um ambiente com a cara do Brasil foi a proposta de Naomi Abe, que está de volta à Casacor depois de 15 anos longe da mostra. Do piso ao teto, a Sala de Jantar da arquiteta apostou em uma produção 100% nacional e conquistou os jurados do Prêmio Casa na categoria Melhor Espaço Exclusivo Salas & Quartos.

A base de todo o projeto foi o painel de cobogó, um dos elementos mais clássicos da arquitetura nacional. “Eu tinha uma ideia muito forte de usar algo vazado para envolver a sala. Daí veio a escolha”, diz Naomi. Criado por três engenheiros pernambucanos no início do século 20, o cobogó se tornou sinônimo do conceito de ‘brasilidade’ nas construções. Assim como o ladrilho hidráulico instalado no piso do ambiente.

Mobília e objetos de decoração foram todos garimpados no mercado nacional Foto: Zeca Wittner/Estadão

“Quis trazer a obra de Tarsila do Amaral de uma forma indireta e fiz um estudo da paleta de cores mais utilizada por ela”, explica a arquiteta, que aplicou o verde e o branco nas peças do ladrilho, com detalhes em azul e amarelo. Além da artista plástica, grandes nomes do design brasileiro também estão presentes na composição da sala.

O mobiliário conta com o modernismo de Jorge Zalszupin, que assina o banco ao lado da janela, aliado a itens contemporâneos como a mesa Rino, projetada por Arthur Casas para a Etel. “Para não dizer que é totalmente nacional, tem um livro importado que eu trouxe da minha casa”, brinca Naomi, que se diz satisfeita com o resultado.

“Em 2017, a Casacor teve um alto nível e fiquei motivada a voltar. O melhor de participar é que eu me torno minha própria cliente. Isso me dá mais autonomia para conceber um espaço exatamente como eu quero”, finaliza.

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