Design avesso a regras


O carioca Gustavo Bittencourt não se prende a desenhos ao criar seus móveis, um bom pedaço de madeira pode mudar tudo

Por Natalia Mazzoni
Gustavo Bittencourt com seu banco Arq Foto: Divulgação

Para o designer carioca Gustavo Bittencourt, não existem regras no processo de criação. Um móvel pode sair do papel ou, então, da vontade de aproveitar ao máximo a beleza de um pedaço de madeira. “Não gosto de limitar meu trabalho a um certo tipo de material ou forma de criar. Um desenho pode mudar depois de eu encontrar uma matéria-prima incrível que pede outra forma”, diz.

Seu banco Trepé, por exemplo, nasceu depois que ele encontrou uma madeira que considerou bonita demais para ser cortada. “Minha ideia inicial era fazer uma cadeira, mas seria um desperdício fatiar aquela peça. Usei toda ela para fazer o encosto do banco”, explica.

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Peças do designer Gustavo Bittencourt

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Peças de Gustavo Bittencourt

Foto: Divulgação
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Peças de Gustavo Bittencourt

Foto: Divulgação
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Peças de Gustavo Bittencourt

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Em visitas frequentes a madeireiras do Rio, ele faz questão de garimpar espécies não tão comuns. “O roxinho, que usei para fazer o aparador Verga, peça que lancei na feira Made (realizada durante o Design Weekend, em agosto, em São Paulo), não é uma madeira exatamente fácil de trabalhar, é bem dura. Mas o resultado marcante é definitivamente recompensador, senti uma boa aceitação do público que passou pela exposição”, conta.

Formado em desenho industrial pela UFRJ e tendo criações premiadas quando ainda era estudante, Bittencourt tem a madeira como principal matéria-prima, mas está aberto a experimentações. “A mistura sempre enriquece. No caso do Verga e das cadeiras Iaiá, outro lançamento recente, usei o brilho do cobre para compor a estética das peças.”

Gustavo Bittencourt com seu banco Arq Foto: Divulgação

Para o designer carioca Gustavo Bittencourt, não existem regras no processo de criação. Um móvel pode sair do papel ou, então, da vontade de aproveitar ao máximo a beleza de um pedaço de madeira. “Não gosto de limitar meu trabalho a um certo tipo de material ou forma de criar. Um desenho pode mudar depois de eu encontrar uma matéria-prima incrível que pede outra forma”, diz.

Seu banco Trepé, por exemplo, nasceu depois que ele encontrou uma madeira que considerou bonita demais para ser cortada. “Minha ideia inicial era fazer uma cadeira, mas seria um desperdício fatiar aquela peça. Usei toda ela para fazer o encosto do banco”, explica.

Peças do designer Gustavo Bittencourt

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Em visitas frequentes a madeireiras do Rio, ele faz questão de garimpar espécies não tão comuns. “O roxinho, que usei para fazer o aparador Verga, peça que lancei na feira Made (realizada durante o Design Weekend, em agosto, em São Paulo), não é uma madeira exatamente fácil de trabalhar, é bem dura. Mas o resultado marcante é definitivamente recompensador, senti uma boa aceitação do público que passou pela exposição”, conta.

Formado em desenho industrial pela UFRJ e tendo criações premiadas quando ainda era estudante, Bittencourt tem a madeira como principal matéria-prima, mas está aberto a experimentações. “A mistura sempre enriquece. No caso do Verga e das cadeiras Iaiá, outro lançamento recente, usei o brilho do cobre para compor a estética das peças.”

Gustavo Bittencourt com seu banco Arq Foto: Divulgação

Para o designer carioca Gustavo Bittencourt, não existem regras no processo de criação. Um móvel pode sair do papel ou, então, da vontade de aproveitar ao máximo a beleza de um pedaço de madeira. “Não gosto de limitar meu trabalho a um certo tipo de material ou forma de criar. Um desenho pode mudar depois de eu encontrar uma matéria-prima incrível que pede outra forma”, diz.

Seu banco Trepé, por exemplo, nasceu depois que ele encontrou uma madeira que considerou bonita demais para ser cortada. “Minha ideia inicial era fazer uma cadeira, mas seria um desperdício fatiar aquela peça. Usei toda ela para fazer o encosto do banco”, explica.

Peças do designer Gustavo Bittencourt

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Em visitas frequentes a madeireiras do Rio, ele faz questão de garimpar espécies não tão comuns. “O roxinho, que usei para fazer o aparador Verga, peça que lancei na feira Made (realizada durante o Design Weekend, em agosto, em São Paulo), não é uma madeira exatamente fácil de trabalhar, é bem dura. Mas o resultado marcante é definitivamente recompensador, senti uma boa aceitação do público que passou pela exposição”, conta.

Formado em desenho industrial pela UFRJ e tendo criações premiadas quando ainda era estudante, Bittencourt tem a madeira como principal matéria-prima, mas está aberto a experimentações. “A mistura sempre enriquece. No caso do Verga e das cadeiras Iaiá, outro lançamento recente, usei o brilho do cobre para compor a estética das peças.”

Gustavo Bittencourt com seu banco Arq Foto: Divulgação

Para o designer carioca Gustavo Bittencourt, não existem regras no processo de criação. Um móvel pode sair do papel ou, então, da vontade de aproveitar ao máximo a beleza de um pedaço de madeira. “Não gosto de limitar meu trabalho a um certo tipo de material ou forma de criar. Um desenho pode mudar depois de eu encontrar uma matéria-prima incrível que pede outra forma”, diz.

Seu banco Trepé, por exemplo, nasceu depois que ele encontrou uma madeira que considerou bonita demais para ser cortada. “Minha ideia inicial era fazer uma cadeira, mas seria um desperdício fatiar aquela peça. Usei toda ela para fazer o encosto do banco”, explica.

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Em visitas frequentes a madeireiras do Rio, ele faz questão de garimpar espécies não tão comuns. “O roxinho, que usei para fazer o aparador Verga, peça que lancei na feira Made (realizada durante o Design Weekend, em agosto, em São Paulo), não é uma madeira exatamente fácil de trabalhar, é bem dura. Mas o resultado marcante é definitivamente recompensador, senti uma boa aceitação do público que passou pela exposição”, conta.

Formado em desenho industrial pela UFRJ e tendo criações premiadas quando ainda era estudante, Bittencourt tem a madeira como principal matéria-prima, mas está aberto a experimentações. “A mistura sempre enriquece. No caso do Verga e das cadeiras Iaiá, outro lançamento recente, usei o brilho do cobre para compor a estética das peças.”

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