Ênfase nos contrastes


Por Marcelo Lima
O living foi trabalhado com base em cores neutras em contraste com tons acentuados. A tinta das paredes é a acrílica fosca da Eucatex, na cor Cecal Noturno Foto: Zeca Wittner/Estadão

Originalmente, o living do arquiteto Marcelo Rosset não era branco. Mas, ainda assim, durante muito tempo ele conviveu bem com a tonalidade cinza-clara, tendendo para o lilás, que revestia suas paredes. Até que sentiu uma viva necessidade de ousar mais, de imprimir, enfim, a sua marca ao espaço. Primeira providência: alterar a cor da sala.

“O azul sempre me atraiu. O vejo como uma cor curinga. Diria que ele é uma espécie de jeans da decoração: vai bem com tudo. Ele tem uma presença forte, mas, ao mesmo tempo, funciona como um bom pano de fundo”, resume ele, que há poucos dias empreendeu a pintura de sua sala e se diz plenamente satisfeito. “Minha atual sala me revigora, me deixa pronto para enfrentar a agitação diária”, afirma.

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“A luminosidade acentuada do espaço encontrou no azul condições ideias de reflexão”, comenta ele, que procurou adotar, para a maioria dos móveis, tonalidades neutras com base no creme e na areia. Exceção feita, claro, à elegante espreguiçadeira da BD Barcelona que ocupa lugar de destaque na decoração. “Ao trabalhar com paredes coloridas, é fundamental investir em contrastes. Não vejo nenhum sentido em trabalhar com tons sobre tons. Não importam as cores dos demais objetos que estiverem à volta delas. O importante é que a composição seja harmônica”, resume Rosset.

O living foi trabalhado com base em cores neutras em contraste com tons acentuados. A tinta das paredes é a acrílica fosca da Eucatex, na cor Cecal Noturno Foto: Zeca Wittner/Estadão

Originalmente, o living do arquiteto Marcelo Rosset não era branco. Mas, ainda assim, durante muito tempo ele conviveu bem com a tonalidade cinza-clara, tendendo para o lilás, que revestia suas paredes. Até que sentiu uma viva necessidade de ousar mais, de imprimir, enfim, a sua marca ao espaço. Primeira providência: alterar a cor da sala.

“O azul sempre me atraiu. O vejo como uma cor curinga. Diria que ele é uma espécie de jeans da decoração: vai bem com tudo. Ele tem uma presença forte, mas, ao mesmo tempo, funciona como um bom pano de fundo”, resume ele, que há poucos dias empreendeu a pintura de sua sala e se diz plenamente satisfeito. “Minha atual sala me revigora, me deixa pronto para enfrentar a agitação diária”, afirma.

“A luminosidade acentuada do espaço encontrou no azul condições ideias de reflexão”, comenta ele, que procurou adotar, para a maioria dos móveis, tonalidades neutras com base no creme e na areia. Exceção feita, claro, à elegante espreguiçadeira da BD Barcelona que ocupa lugar de destaque na decoração. “Ao trabalhar com paredes coloridas, é fundamental investir em contrastes. Não vejo nenhum sentido em trabalhar com tons sobre tons. Não importam as cores dos demais objetos que estiverem à volta delas. O importante é que a composição seja harmônica”, resume Rosset.

O living foi trabalhado com base em cores neutras em contraste com tons acentuados. A tinta das paredes é a acrílica fosca da Eucatex, na cor Cecal Noturno Foto: Zeca Wittner/Estadão

Originalmente, o living do arquiteto Marcelo Rosset não era branco. Mas, ainda assim, durante muito tempo ele conviveu bem com a tonalidade cinza-clara, tendendo para o lilás, que revestia suas paredes. Até que sentiu uma viva necessidade de ousar mais, de imprimir, enfim, a sua marca ao espaço. Primeira providência: alterar a cor da sala.

“O azul sempre me atraiu. O vejo como uma cor curinga. Diria que ele é uma espécie de jeans da decoração: vai bem com tudo. Ele tem uma presença forte, mas, ao mesmo tempo, funciona como um bom pano de fundo”, resume ele, que há poucos dias empreendeu a pintura de sua sala e se diz plenamente satisfeito. “Minha atual sala me revigora, me deixa pronto para enfrentar a agitação diária”, afirma.

“A luminosidade acentuada do espaço encontrou no azul condições ideias de reflexão”, comenta ele, que procurou adotar, para a maioria dos móveis, tonalidades neutras com base no creme e na areia. Exceção feita, claro, à elegante espreguiçadeira da BD Barcelona que ocupa lugar de destaque na decoração. “Ao trabalhar com paredes coloridas, é fundamental investir em contrastes. Não vejo nenhum sentido em trabalhar com tons sobre tons. Não importam as cores dos demais objetos que estiverem à volta delas. O importante é que a composição seja harmônica”, resume Rosset.

O living foi trabalhado com base em cores neutras em contraste com tons acentuados. A tinta das paredes é a acrílica fosca da Eucatex, na cor Cecal Noturno Foto: Zeca Wittner/Estadão

Originalmente, o living do arquiteto Marcelo Rosset não era branco. Mas, ainda assim, durante muito tempo ele conviveu bem com a tonalidade cinza-clara, tendendo para o lilás, que revestia suas paredes. Até que sentiu uma viva necessidade de ousar mais, de imprimir, enfim, a sua marca ao espaço. Primeira providência: alterar a cor da sala.

“O azul sempre me atraiu. O vejo como uma cor curinga. Diria que ele é uma espécie de jeans da decoração: vai bem com tudo. Ele tem uma presença forte, mas, ao mesmo tempo, funciona como um bom pano de fundo”, resume ele, que há poucos dias empreendeu a pintura de sua sala e se diz plenamente satisfeito. “Minha atual sala me revigora, me deixa pronto para enfrentar a agitação diária”, afirma.

“A luminosidade acentuada do espaço encontrou no azul condições ideias de reflexão”, comenta ele, que procurou adotar, para a maioria dos móveis, tonalidades neutras com base no creme e na areia. Exceção feita, claro, à elegante espreguiçadeira da BD Barcelona que ocupa lugar de destaque na decoração. “Ao trabalhar com paredes coloridas, é fundamental investir em contrastes. Não vejo nenhum sentido em trabalhar com tons sobre tons. Não importam as cores dos demais objetos que estiverem à volta delas. O importante é que a composição seja harmônica”, resume Rosset.

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