Espaço mínimo, aproveitamento máximo


Morador se desprendeu de excessos e arquitetos investiram em soluções para otimizar cada metro quadrado

Por Marcel Verrumo
Armário baixo percorre o quarto e serve como banco. Foto: Maíra Acayaba

Ao comprar um estúdio de 28m² na Rua Batataes, no Jardim Paulista, um jovem solteiro se deparou com o desafio de morar em um espaço menor do que aquele com o qual estava habituado. Além de ter de praticar o desapego com objetos, móveis e roupas, que não caberiam no apartamento, precisava tornar a área disponível mais prática e multifuncional. Foi então que decidiu contratar o escritório ODVO Arquitetura e Urbanismo para tocar a reforma, com o objetivo de otimizar cada metro quadrado.

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MORAR COMPACTO: VEJA PROJETOS QUE OTIMIZAM O ESPAÇO

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“Investimos em uma mudança radical no layout. Alteramos a planta, tirando o picotado anterior da arquitetura, apostamos na sua continuidade e integramos os ambientes. Também investimentos em estruturas, com sofás mais longitudinais, solução que fez com que o morador tivesse a percepção de estar em um ambiente maior”, conta o arquiteto Victor Castro, um dos sócios do escritório.

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A sensação de amplitude também foi intensificada graças à escolha dos materiais, que são empregados em estado próximo ao natural e em tons mais claros – exemplo disso é o revestimento que imita tijolo monolítico usado na sala e o chão de cimento queimado. 

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Criatividade e técnica também foram importantes para contornar as áreas mais problemáticas. “Tivemos o desafio de ventilar o banheiro a despeito do pouco espaço e da falta de janelas. Investimos em um sistema de ventilação forçada, que está acoplado ao teto e, através de ventoinhas, faz o ar circular quando a pessoa acende a luz”, diz o arquiteto. No quarto, foi preciso acomodar toda a roupa do morador. A solução? Guardá-las em compartimentos.

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Na decoração, foi necessário investir em poucos móveis e que esses tivessem a capacidade de guardar mais pertences – a equação fez com que o tamanho das peças compensasse a sua quantidade inferior. “Em um pequeno espaço, muitos móveis e objetos podem causar a sensação de sufocamento. É aconselhável optar por estruturas multifuncionais, retráteis e que possam ser facilmente mudadas de um lugar para outro, conforme a necessidade do morador”, diz Victor, citando que, aqui, por exemplo, a posição do sofá pode ser modificada com facilidade para ampliar a área social. O profissional aconselha também móveis mais leves. “Eles intensificam a sensação de amplitude”, finaliza.

Veja fotos do apartamento:

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Armário baixo percorre o quarto e serve como banco. Foto: Maíra Acayaba

Ao comprar um estúdio de 28m² na Rua Batataes, no Jardim Paulista, um jovem solteiro se deparou com o desafio de morar em um espaço menor do que aquele com o qual estava habituado. Além de ter de praticar o desapego com objetos, móveis e roupas, que não caberiam no apartamento, precisava tornar a área disponível mais prática e multifuncional. Foi então que decidiu contratar o escritório ODVO Arquitetura e Urbanismo para tocar a reforma, com o objetivo de otimizar cada metro quadrado.

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“Investimos em uma mudança radical no layout. Alteramos a planta, tirando o picotado anterior da arquitetura, apostamos na sua continuidade e integramos os ambientes. Também investimentos em estruturas, com sofás mais longitudinais, solução que fez com que o morador tivesse a percepção de estar em um ambiente maior”, conta o arquiteto Victor Castro, um dos sócios do escritório.

A sensação de amplitude também foi intensificada graças à escolha dos materiais, que são empregados em estado próximo ao natural e em tons mais claros – exemplo disso é o revestimento que imita tijolo monolítico usado na sala e o chão de cimento queimado. 

Criatividade e técnica também foram importantes para contornar as áreas mais problemáticas. “Tivemos o desafio de ventilar o banheiro a despeito do pouco espaço e da falta de janelas. Investimos em um sistema de ventilação forçada, que está acoplado ao teto e, através de ventoinhas, faz o ar circular quando a pessoa acende a luz”, diz o arquiteto. No quarto, foi preciso acomodar toda a roupa do morador. A solução? Guardá-las em compartimentos.

Na decoração, foi necessário investir em poucos móveis e que esses tivessem a capacidade de guardar mais pertences – a equação fez com que o tamanho das peças compensasse a sua quantidade inferior. “Em um pequeno espaço, muitos móveis e objetos podem causar a sensação de sufocamento. É aconselhável optar por estruturas multifuncionais, retráteis e que possam ser facilmente mudadas de um lugar para outro, conforme a necessidade do morador”, diz Victor, citando que, aqui, por exemplo, a posição do sofá pode ser modificada com facilidade para ampliar a área social. O profissional aconselha também móveis mais leves. “Eles intensificam a sensação de amplitude”, finaliza.

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Ao comprar um estúdio de 28m² na Rua Batataes, no Jardim Paulista, um jovem solteiro se deparou com o desafio de morar em um espaço menor do que aquele com o qual estava habituado. Além de ter de praticar o desapego com objetos, móveis e roupas, que não caberiam no apartamento, precisava tornar a área disponível mais prática e multifuncional. Foi então que decidiu contratar o escritório ODVO Arquitetura e Urbanismo para tocar a reforma, com o objetivo de otimizar cada metro quadrado.

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“Investimos em uma mudança radical no layout. Alteramos a planta, tirando o picotado anterior da arquitetura, apostamos na sua continuidade e integramos os ambientes. Também investimentos em estruturas, com sofás mais longitudinais, solução que fez com que o morador tivesse a percepção de estar em um ambiente maior”, conta o arquiteto Victor Castro, um dos sócios do escritório.

A sensação de amplitude também foi intensificada graças à escolha dos materiais, que são empregados em estado próximo ao natural e em tons mais claros – exemplo disso é o revestimento que imita tijolo monolítico usado na sala e o chão de cimento queimado. 

Criatividade e técnica também foram importantes para contornar as áreas mais problemáticas. “Tivemos o desafio de ventilar o banheiro a despeito do pouco espaço e da falta de janelas. Investimos em um sistema de ventilação forçada, que está acoplado ao teto e, através de ventoinhas, faz o ar circular quando a pessoa acende a luz”, diz o arquiteto. No quarto, foi preciso acomodar toda a roupa do morador. A solução? Guardá-las em compartimentos.

Na decoração, foi necessário investir em poucos móveis e que esses tivessem a capacidade de guardar mais pertences – a equação fez com que o tamanho das peças compensasse a sua quantidade inferior. “Em um pequeno espaço, muitos móveis e objetos podem causar a sensação de sufocamento. É aconselhável optar por estruturas multifuncionais, retráteis e que possam ser facilmente mudadas de um lugar para outro, conforme a necessidade do morador”, diz Victor, citando que, aqui, por exemplo, a posição do sofá pode ser modificada com facilidade para ampliar a área social. O profissional aconselha também móveis mais leves. “Eles intensificam a sensação de amplitude”, finaliza.

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Ao comprar um estúdio de 28m² na Rua Batataes, no Jardim Paulista, um jovem solteiro se deparou com o desafio de morar em um espaço menor do que aquele com o qual estava habituado. Além de ter de praticar o desapego com objetos, móveis e roupas, que não caberiam no apartamento, precisava tornar a área disponível mais prática e multifuncional. Foi então que decidiu contratar o escritório ODVO Arquitetura e Urbanismo para tocar a reforma, com o objetivo de otimizar cada metro quadrado.

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“Investimos em uma mudança radical no layout. Alteramos a planta, tirando o picotado anterior da arquitetura, apostamos na sua continuidade e integramos os ambientes. Também investimentos em estruturas, com sofás mais longitudinais, solução que fez com que o morador tivesse a percepção de estar em um ambiente maior”, conta o arquiteto Victor Castro, um dos sócios do escritório.

A sensação de amplitude também foi intensificada graças à escolha dos materiais, que são empregados em estado próximo ao natural e em tons mais claros – exemplo disso é o revestimento que imita tijolo monolítico usado na sala e o chão de cimento queimado. 

Criatividade e técnica também foram importantes para contornar as áreas mais problemáticas. “Tivemos o desafio de ventilar o banheiro a despeito do pouco espaço e da falta de janelas. Investimos em um sistema de ventilação forçada, que está acoplado ao teto e, através de ventoinhas, faz o ar circular quando a pessoa acende a luz”, diz o arquiteto. No quarto, foi preciso acomodar toda a roupa do morador. A solução? Guardá-las em compartimentos.

Na decoração, foi necessário investir em poucos móveis e que esses tivessem a capacidade de guardar mais pertences – a equação fez com que o tamanho das peças compensasse a sua quantidade inferior. “Em um pequeno espaço, muitos móveis e objetos podem causar a sensação de sufocamento. É aconselhável optar por estruturas multifuncionais, retráteis e que possam ser facilmente mudadas de um lugar para outro, conforme a necessidade do morador”, diz Victor, citando que, aqui, por exemplo, a posição do sofá pode ser modificada com facilidade para ampliar a área social. O profissional aconselha também móveis mais leves. “Eles intensificam a sensação de amplitude”, finaliza.

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