Galeria expõe tapeçaria escultural de artista brasileiro


Trabalho de Norberto Nicola causa impacto pelas formas orgânicas

Por Redação
Tapeçaria escultural Meandros, feita por Norberto Nicola em tear manual com fios de lã para a exposição Arte Têxtil, no Masp, em 1987 Foto: Divulgação

Trabalhos do artista plástico Norberto Nicola (1930-2007) foram reunidos para uma exposição na loja e galeria paulistana Passado Composto Século XX (Alameda Lorena, 1.996). Há quadros e estudos, além de uma espreguiçadeira e um tapete, mas o destaque é a tapeçaria de formas esculturais produzida a partir da década de 60.

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As peças de lã feitas em tear manual na casa-ateliê do artista, integrantes do acervo da Passado Composto ou obtidas com colecionadores, impressionam pela forma orgânica. “São quadros vivos”, afirma Graça Bueno, a curadora da mostra, admiradora confessa da tapeçaria nacional. “Meu encantamento nasceu há muito tempo. Queremos resgatar a memória da tapeçaria nacional, que já foi muito bem considerada como arte, tanto que está em museus pelo mundo.” Em 2012, ela já havia organizado a mostra Artistas da Tapeçaria Moderna, e lançado um livro homônimo, com trabalhos de Genaro de Carvalho, considerado o pioneiro da tapeçaria nacional, Jacques Douchez e Jean Gillon.

De origem italiana, Nicola tem muito do Brasil em suas peças, diz Graça. “Ele soube dar importância à arte indígena em seu trabalho.” A exposição Nas Tramas de Nicola pode ser visitada até agosto, das 10 às 19h, de segunda à sexta, e das 10 às 15h, aos sábados.

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Tapeçaria escultural Meandros, feita por Norberto Nicola em tear manual com fios de lã para a exposição Arte Têxtil, no Masp, em 1987 Foto: Divulgação

Trabalhos do artista plástico Norberto Nicola (1930-2007) foram reunidos para uma exposição na loja e galeria paulistana Passado Composto Século XX (Alameda Lorena, 1.996). Há quadros e estudos, além de uma espreguiçadeira e um tapete, mas o destaque é a tapeçaria de formas esculturais produzida a partir da década de 60.

As peças de lã feitas em tear manual na casa-ateliê do artista, integrantes do acervo da Passado Composto ou obtidas com colecionadores, impressionam pela forma orgânica. “São quadros vivos”, afirma Graça Bueno, a curadora da mostra, admiradora confessa da tapeçaria nacional. “Meu encantamento nasceu há muito tempo. Queremos resgatar a memória da tapeçaria nacional, que já foi muito bem considerada como arte, tanto que está em museus pelo mundo.” Em 2012, ela já havia organizado a mostra Artistas da Tapeçaria Moderna, e lançado um livro homônimo, com trabalhos de Genaro de Carvalho, considerado o pioneiro da tapeçaria nacional, Jacques Douchez e Jean Gillon.

De origem italiana, Nicola tem muito do Brasil em suas peças, diz Graça. “Ele soube dar importância à arte indígena em seu trabalho.” A exposição Nas Tramas de Nicola pode ser visitada até agosto, das 10 às 19h, de segunda à sexta, e das 10 às 15h, aos sábados.

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Trabalhos do artista plástico Norberto Nicola (1930-2007) foram reunidos para uma exposição na loja e galeria paulistana Passado Composto Século XX (Alameda Lorena, 1.996). Há quadros e estudos, além de uma espreguiçadeira e um tapete, mas o destaque é a tapeçaria de formas esculturais produzida a partir da década de 60.

As peças de lã feitas em tear manual na casa-ateliê do artista, integrantes do acervo da Passado Composto ou obtidas com colecionadores, impressionam pela forma orgânica. “São quadros vivos”, afirma Graça Bueno, a curadora da mostra, admiradora confessa da tapeçaria nacional. “Meu encantamento nasceu há muito tempo. Queremos resgatar a memória da tapeçaria nacional, que já foi muito bem considerada como arte, tanto que está em museus pelo mundo.” Em 2012, ela já havia organizado a mostra Artistas da Tapeçaria Moderna, e lançado um livro homônimo, com trabalhos de Genaro de Carvalho, considerado o pioneiro da tapeçaria nacional, Jacques Douchez e Jean Gillon.

De origem italiana, Nicola tem muito do Brasil em suas peças, diz Graça. “Ele soube dar importância à arte indígena em seu trabalho.” A exposição Nas Tramas de Nicola pode ser visitada até agosto, das 10 às 19h, de segunda à sexta, e das 10 às 15h, aos sábados.

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Trabalhos do artista plástico Norberto Nicola (1930-2007) foram reunidos para uma exposição na loja e galeria paulistana Passado Composto Século XX (Alameda Lorena, 1.996). Há quadros e estudos, além de uma espreguiçadeira e um tapete, mas o destaque é a tapeçaria de formas esculturais produzida a partir da década de 60.

As peças de lã feitas em tear manual na casa-ateliê do artista, integrantes do acervo da Passado Composto ou obtidas com colecionadores, impressionam pela forma orgânica. “São quadros vivos”, afirma Graça Bueno, a curadora da mostra, admiradora confessa da tapeçaria nacional. “Meu encantamento nasceu há muito tempo. Queremos resgatar a memória da tapeçaria nacional, que já foi muito bem considerada como arte, tanto que está em museus pelo mundo.” Em 2012, ela já havia organizado a mostra Artistas da Tapeçaria Moderna, e lançado um livro homônimo, com trabalhos de Genaro de Carvalho, considerado o pioneiro da tapeçaria nacional, Jacques Douchez e Jean Gillon.

De origem italiana, Nicola tem muito do Brasil em suas peças, diz Graça. “Ele soube dar importância à arte indígena em seu trabalho.” A exposição Nas Tramas de Nicola pode ser visitada até agosto, das 10 às 19h, de segunda à sexta, e das 10 às 15h, aos sábados.

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