Imprevisto transforma reforma em apartamento de 70 m²


Parede inclinada ganhou destaque no living deste imóvel no Rio

Ao fundo, a parede inclinada que não pode ser derrubada durante a obra agora é ponto focal na sala. O sofá é do estúdio Bola, luminária Palet de Mauricio Arruda e poltrona balanço de Jader Almeida Foto: MCA Estúdio/Divulgação

A reforma neste apartamento em Ipanema, no Rio, teve um imprevisto logo no começo da obra que não só alterou o projeto como se tornou o ponto alto do imóvel já pronto. Os arquitetos do Studio Ro+Ca pretendiam abrir um dos dois quartos para ampliar o living, mas a parede inclinada de concreto descoberta durante os trabalhos não poderia ser derrubada, já que é parte da estrutura do prédio. “Nós a incorporamos ao projeto e ela acabou sendo uma coisa boa”, conta o arquiteto Carlos Carvalho, sócio de Rodrigo Béze no escritório.

O segundo dormitório agora é usado como home office e tem porta de correr emoldurada pela estrutura inclinada. O quarto do morador fica ao lado e ganhou um armário espaçoso, com o acréscimo de parte da área do cômodo vizinho. Sala e cozinha não tiveram obstáculos para a integração e agora formam um só espaço onde o proprietário costuma receber os amigos. “O apartamento era muito compartimentado. Agora, parece maior do que os 70 m² que realmente tem”, diz Carvalho.

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Descoberta durante a obra, parede inclinada ganhou destaque no apartamento

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Projeto do Estúdio Ro + Ca

Foto: MCA Estúdio/Divulgação
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Projeto do Estúdio Ro + Ca

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Com o objetivo de criar uma atmosfera urbana, os arquitetos escolheram um revestimento de tijolinhos da Palimanan que começa na sala, passa pelo quarto e chega até o banheiro da suíte. O piso de porcelanato dialoga com as paredes cobertas com uma mistura de cimento e cola, que cria um efeito de cimento queimado. A cozinha, uma caixa preta, ocupou o antigo quarto da área de serviço e combina pastilhas brilhantes, armários e porta de vidro e até um espelho, na parede da pia. “De fato, não é um material que costumamos associar a esse ambiente, mas funciona. Só usei um beiral de mármore para proteger o espelho da água.” A opção foi parte da estratégia do arquiteto para que o espaço não tivesse “cara de cozinha”.

Ao fundo, a parede inclinada que não pode ser derrubada durante a obra agora é ponto focal na sala. O sofá é do estúdio Bola, luminária Palet de Mauricio Arruda e poltrona balanço de Jader Almeida Foto: MCA Estúdio/Divulgação

A reforma neste apartamento em Ipanema, no Rio, teve um imprevisto logo no começo da obra que não só alterou o projeto como se tornou o ponto alto do imóvel já pronto. Os arquitetos do Studio Ro+Ca pretendiam abrir um dos dois quartos para ampliar o living, mas a parede inclinada de concreto descoberta durante os trabalhos não poderia ser derrubada, já que é parte da estrutura do prédio. “Nós a incorporamos ao projeto e ela acabou sendo uma coisa boa”, conta o arquiteto Carlos Carvalho, sócio de Rodrigo Béze no escritório.

O segundo dormitório agora é usado como home office e tem porta de correr emoldurada pela estrutura inclinada. O quarto do morador fica ao lado e ganhou um armário espaçoso, com o acréscimo de parte da área do cômodo vizinho. Sala e cozinha não tiveram obstáculos para a integração e agora formam um só espaço onde o proprietário costuma receber os amigos. “O apartamento era muito compartimentado. Agora, parece maior do que os 70 m² que realmente tem”, diz Carvalho.

Descoberta durante a obra, parede inclinada ganhou destaque no apartamento

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Projeto do Estúdio Ro + Ca

Foto: MCA Estúdio/Divulgação
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Projeto do Estúdio Ro + Ca

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Com o objetivo de criar uma atmosfera urbana, os arquitetos escolheram um revestimento de tijolinhos da Palimanan que começa na sala, passa pelo quarto e chega até o banheiro da suíte. O piso de porcelanato dialoga com as paredes cobertas com uma mistura de cimento e cola, que cria um efeito de cimento queimado. A cozinha, uma caixa preta, ocupou o antigo quarto da área de serviço e combina pastilhas brilhantes, armários e porta de vidro e até um espelho, na parede da pia. “De fato, não é um material que costumamos associar a esse ambiente, mas funciona. Só usei um beiral de mármore para proteger o espelho da água.” A opção foi parte da estratégia do arquiteto para que o espaço não tivesse “cara de cozinha”.

Ao fundo, a parede inclinada que não pode ser derrubada durante a obra agora é ponto focal na sala. O sofá é do estúdio Bola, luminária Palet de Mauricio Arruda e poltrona balanço de Jader Almeida Foto: MCA Estúdio/Divulgação

A reforma neste apartamento em Ipanema, no Rio, teve um imprevisto logo no começo da obra que não só alterou o projeto como se tornou o ponto alto do imóvel já pronto. Os arquitetos do Studio Ro+Ca pretendiam abrir um dos dois quartos para ampliar o living, mas a parede inclinada de concreto descoberta durante os trabalhos não poderia ser derrubada, já que é parte da estrutura do prédio. “Nós a incorporamos ao projeto e ela acabou sendo uma coisa boa”, conta o arquiteto Carlos Carvalho, sócio de Rodrigo Béze no escritório.

O segundo dormitório agora é usado como home office e tem porta de correr emoldurada pela estrutura inclinada. O quarto do morador fica ao lado e ganhou um armário espaçoso, com o acréscimo de parte da área do cômodo vizinho. Sala e cozinha não tiveram obstáculos para a integração e agora formam um só espaço onde o proprietário costuma receber os amigos. “O apartamento era muito compartimentado. Agora, parece maior do que os 70 m² que realmente tem”, diz Carvalho.

Descoberta durante a obra, parede inclinada ganhou destaque no apartamento

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Projeto do Estúdio Ro + Ca

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Com o objetivo de criar uma atmosfera urbana, os arquitetos escolheram um revestimento de tijolinhos da Palimanan que começa na sala, passa pelo quarto e chega até o banheiro da suíte. O piso de porcelanato dialoga com as paredes cobertas com uma mistura de cimento e cola, que cria um efeito de cimento queimado. A cozinha, uma caixa preta, ocupou o antigo quarto da área de serviço e combina pastilhas brilhantes, armários e porta de vidro e até um espelho, na parede da pia. “De fato, não é um material que costumamos associar a esse ambiente, mas funciona. Só usei um beiral de mármore para proteger o espelho da água.” A opção foi parte da estratégia do arquiteto para que o espaço não tivesse “cara de cozinha”.

Ao fundo, a parede inclinada que não pode ser derrubada durante a obra agora é ponto focal na sala. O sofá é do estúdio Bola, luminária Palet de Mauricio Arruda e poltrona balanço de Jader Almeida Foto: MCA Estúdio/Divulgação

A reforma neste apartamento em Ipanema, no Rio, teve um imprevisto logo no começo da obra que não só alterou o projeto como se tornou o ponto alto do imóvel já pronto. Os arquitetos do Studio Ro+Ca pretendiam abrir um dos dois quartos para ampliar o living, mas a parede inclinada de concreto descoberta durante os trabalhos não poderia ser derrubada, já que é parte da estrutura do prédio. “Nós a incorporamos ao projeto e ela acabou sendo uma coisa boa”, conta o arquiteto Carlos Carvalho, sócio de Rodrigo Béze no escritório.

O segundo dormitório agora é usado como home office e tem porta de correr emoldurada pela estrutura inclinada. O quarto do morador fica ao lado e ganhou um armário espaçoso, com o acréscimo de parte da área do cômodo vizinho. Sala e cozinha não tiveram obstáculos para a integração e agora formam um só espaço onde o proprietário costuma receber os amigos. “O apartamento era muito compartimentado. Agora, parece maior do que os 70 m² que realmente tem”, diz Carvalho.

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Com o objetivo de criar uma atmosfera urbana, os arquitetos escolheram um revestimento de tijolinhos da Palimanan que começa na sala, passa pelo quarto e chega até o banheiro da suíte. O piso de porcelanato dialoga com as paredes cobertas com uma mistura de cimento e cola, que cria um efeito de cimento queimado. A cozinha, uma caixa preta, ocupou o antigo quarto da área de serviço e combina pastilhas brilhantes, armários e porta de vidro e até um espelho, na parede da pia. “De fato, não é um material que costumamos associar a esse ambiente, mas funciona. Só usei um beiral de mármore para proteger o espelho da água.” A opção foi parte da estratégia do arquiteto para que o espaço não tivesse “cara de cozinha”.

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