O premiado designer Oki Sato, criador do estúdio Nendo, apresentou as peças no pátio de um antigo convento em Milão
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Por Marcelo Lima
Imagine uma família de 50 cadeiras na qual, à parte a evidente herança genética, cada uma manifeste sua personalidade própria, mas que, uma vez colocadas lado a lado, revelem uma narrativa comum. Experimente agora transportar todo esse conjunto para um claustro renascentista – onde hoje funciona a faculdade Teológica dell’Italia Settentrionale, em Milão –, sob a regência de um dos mais talentosos e criativos designers da atualidade, o canadense de origem japonesa Oki Sato.
Quem presenciou, provavelmente não vai esquecer tão cedo de um dos pontos altos da Semana de Design italiana deste ano: a mostra 50 Manga Chairs, na qual Sato, o nome à frente do estúdio Nendo, com escritórios em Tóquio e Milão, presta uma emocionante homenagem ao Japão, por meio de 50 cadeiras inspiradas na cultura do mangá – as histórias em quadrinhos japonesas.
Mais do que uma coleção de móveis, um exercício de comunicação, no qual toda sorte de sinais que indicam movimento, som, ação e emoções – tais como gotas de suor, membros do corpo humano, lágrimas e fenômenos naturais – tornam-se elementos capazes de alterar a morfologia de uma cadeira padrão, de alumínio ultrapolido, fazendo dela um objeto que desperta em seus expectadores as mais diversas sensações.
No tabuleiro proposto pelo estúdio Nendo, cada cadeira caracteriza um dos quadrinhos do mangá. Para quem perdeu a oportunidade conferir a coleção ao vivo – em uma das exposições mais concorridas da temporada de design de Milão, haverá uma segunda chance. De 8 de setembro a 15 de novembro, elas poderão ser vistas na galeria Friedman Benda, em Nova York, que produziu as peças com exclusividade.
Cadeiras animadas
Imagine uma família de 50 cadeiras na qual, à parte a evidente herança genética, cada uma manifeste sua personalidade própria, mas que, uma vez colocadas lado a lado, revelem uma narrativa comum. Experimente agora transportar todo esse conjunto para um claustro renascentista – onde hoje funciona a faculdade Teológica dell’Italia Settentrionale, em Milão –, sob a regência de um dos mais talentosos e criativos designers da atualidade, o canadense de origem japonesa Oki Sato.
Quem presenciou, provavelmente não vai esquecer tão cedo de um dos pontos altos da Semana de Design italiana deste ano: a mostra 50 Manga Chairs, na qual Sato, o nome à frente do estúdio Nendo, com escritórios em Tóquio e Milão, presta uma emocionante homenagem ao Japão, por meio de 50 cadeiras inspiradas na cultura do mangá – as histórias em quadrinhos japonesas.
Mais do que uma coleção de móveis, um exercício de comunicação, no qual toda sorte de sinais que indicam movimento, som, ação e emoções – tais como gotas de suor, membros do corpo humano, lágrimas e fenômenos naturais – tornam-se elementos capazes de alterar a morfologia de uma cadeira padrão, de alumínio ultrapolido, fazendo dela um objeto que desperta em seus expectadores as mais diversas sensações.
No tabuleiro proposto pelo estúdio Nendo, cada cadeira caracteriza um dos quadrinhos do mangá. Para quem perdeu a oportunidade conferir a coleção ao vivo – em uma das exposições mais concorridas da temporada de design de Milão, haverá uma segunda chance. De 8 de setembro a 15 de novembro, elas poderão ser vistas na galeria Friedman Benda, em Nova York, que produziu as peças com exclusividade.
Cadeiras animadas
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Imagine uma família de 50 cadeiras na qual, à parte a evidente herança genética, cada uma manifeste sua personalidade própria, mas que, uma vez colocadas lado a lado, revelem uma narrativa comum. Experimente agora transportar todo esse conjunto para um claustro renascentista – onde hoje funciona a faculdade Teológica dell’Italia Settentrionale, em Milão –, sob a regência de um dos mais talentosos e criativos designers da atualidade, o canadense de origem japonesa Oki Sato.
Quem presenciou, provavelmente não vai esquecer tão cedo de um dos pontos altos da Semana de Design italiana deste ano: a mostra 50 Manga Chairs, na qual Sato, o nome à frente do estúdio Nendo, com escritórios em Tóquio e Milão, presta uma emocionante homenagem ao Japão, por meio de 50 cadeiras inspiradas na cultura do mangá – as histórias em quadrinhos japonesas.
Mais do que uma coleção de móveis, um exercício de comunicação, no qual toda sorte de sinais que indicam movimento, som, ação e emoções – tais como gotas de suor, membros do corpo humano, lágrimas e fenômenos naturais – tornam-se elementos capazes de alterar a morfologia de uma cadeira padrão, de alumínio ultrapolido, fazendo dela um objeto que desperta em seus expectadores as mais diversas sensações.
No tabuleiro proposto pelo estúdio Nendo, cada cadeira caracteriza um dos quadrinhos do mangá. Para quem perdeu a oportunidade conferir a coleção ao vivo – em uma das exposições mais concorridas da temporada de design de Milão, haverá uma segunda chance. De 8 de setembro a 15 de novembro, elas poderão ser vistas na galeria Friedman Benda, em Nova York, que produziu as peças com exclusividade.
Imagine uma família de 50 cadeiras na qual, à parte a evidente herança genética, cada uma manifeste sua personalidade própria, mas que, uma vez colocadas lado a lado, revelem uma narrativa comum. Experimente agora transportar todo esse conjunto para um claustro renascentista – onde hoje funciona a faculdade Teológica dell’Italia Settentrionale, em Milão –, sob a regência de um dos mais talentosos e criativos designers da atualidade, o canadense de origem japonesa Oki Sato.
Quem presenciou, provavelmente não vai esquecer tão cedo de um dos pontos altos da Semana de Design italiana deste ano: a mostra 50 Manga Chairs, na qual Sato, o nome à frente do estúdio Nendo, com escritórios em Tóquio e Milão, presta uma emocionante homenagem ao Japão, por meio de 50 cadeiras inspiradas na cultura do mangá – as histórias em quadrinhos japonesas.
Mais do que uma coleção de móveis, um exercício de comunicação, no qual toda sorte de sinais que indicam movimento, som, ação e emoções – tais como gotas de suor, membros do corpo humano, lágrimas e fenômenos naturais – tornam-se elementos capazes de alterar a morfologia de uma cadeira padrão, de alumínio ultrapolido, fazendo dela um objeto que desperta em seus expectadores as mais diversas sensações.
No tabuleiro proposto pelo estúdio Nendo, cada cadeira caracteriza um dos quadrinhos do mangá. Para quem perdeu a oportunidade conferir a coleção ao vivo – em uma das exposições mais concorridas da temporada de design de Milão, haverá uma segunda chance. De 8 de setembro a 15 de novembro, elas poderão ser vistas na galeria Friedman Benda, em Nova York, que produziu as peças com exclusividade.