Natureza invade a Casacor Rio


Em sintonia com o tema ‘Casa Viva’, cor invade os espaços da Casacor Rio

Por Marcelo Lima
O Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowskytem área para profissional receber clientes. Foto: André Nazareth

Quando, em fevereiro deste ano, as empresárias Patricia Quentel e Patricia Mayer, promotoras, há 20 anos, da Casacor Rio receberam da superintendente nacional da mostra, Lívia Pedreira, o tema inspiracional do calendário 2018, ‘A Casa Viva’, elas confessaram ter se sentido particularmente à vontade.

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“Nos identificamos de imediato. Afinal, o carioca, pelas próprias condições geográficas de sua cidade, sempre procurou viver de forma mais integrada à natureza, priorizando um estilo de decorar mais descontraído, aberto à convivência e à confraternização entre as pessoas”, afirma Patricia Quentel. E foi assim que, posicionado no limite entre a floresta e a cidade, um conjunto de edificações, aos pés de uma afloração rochosa, na Ladeira da Glória, lhes pareceu, desde o início, a locação ideal para sediar a mostra. 

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Com vista para a Baía da Guanabara, a antiga sede do grupo Monteiro Aranha, reunia nada menos que um prédio de dez andares, um casarão colonial e uma área verde de 2,5 mil m². “Não podia ser mais adequada para o cenário que tínhamos em mente”, complementa sua sócia, Patricia Mayer.

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VEJA FOTOS DOS AMBIENTES DA CASACOR RIO

Verde do piso ao teto

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Casacor Rio: verde do piso ao teto

Foto: André Nazareth
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“O edifício teve uso residencial por mais de 50 anos. Na década de 1970, após um retrofit comandado pelo arquiteto Edmundo Musa, passou a ter uso corporativo. Agora, em sintonia com nossos tempos, o que propomos é uma ocupação mista, mesclando residencial, comercial e lazer”, explica ela.

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Pensados para atender a um público bastante específico – jovens em início de carreira, casais, solteiros, crianças e idosos – a mostra deste ano apresenta 42 espaços, que variam de 25 m² a 120 m², elaborados por 72 profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas. 

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“Estamos vendo nascer um novo modelo de sociedade em que compartilhar se faz cada vez mais necessário, até porque os espaços estão cada vez menores e mais caros. Daí a importância de ficarmos atentos a novas possibilidades de ocupação, como o coworking e o coliving”, explica Patricia Quentel, citando dois conceitos que a mostra deste ano também se propõe a discutir.

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Dessa forma, um andar inteiro do edifício foi destinado a receber pequenos espaços de trabalho que contam com áreas comuns, como o Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowsky, que reúne em 50 m² mesa para conversas reservadas, área de reunião e estar, e o Consultório de Psicanálise, um projeto de linhas intimistas da dupla Isabella Lucena e Paula Gusmão. 

Entre os ambientes destinados ao uso compartilhado, a Cozinha Alecrim (nossa capa), da Beta Arquitetura, é um dos espaços onde as linhas gerais da mostra se manifestam com toda intensidade. Com 34 m², a ação no ambiente gira em torno de uma ilha central onde pessoas, ingredientes e aromas se misturam, convidando ao encontro. Tudo em meio à marcenaria verde-menta que contrasta com uma meia parede de azulejos brancos, no melhor estilo das casas de campo do passado, só que hoje e em pleno centro do Rio de Janeiro. 

Um ideal também exercitado na Sala Carioca, de Manú e Márcia Muller: um living multifuncional, inspirado no estilo de vida carioca, projetado para um casal maduro, que traz paredes de madeira de reflorestamento misturadas a móveis de designers modernos brasileiros. “Das plantas aos revestimentos, o verde foi bastante explorado nesta edição. Mas não vejo isso como um modismo. A cor tem mesmo um poder relaxante e restaurador e esses ambientes são bons exemplos disso”, conclui Patricia Quentel.

 

O Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowskytem área para profissional receber clientes. Foto: André Nazareth

Quando, em fevereiro deste ano, as empresárias Patricia Quentel e Patricia Mayer, promotoras, há 20 anos, da Casacor Rio receberam da superintendente nacional da mostra, Lívia Pedreira, o tema inspiracional do calendário 2018, ‘A Casa Viva’, elas confessaram ter se sentido particularmente à vontade.

“Nos identificamos de imediato. Afinal, o carioca, pelas próprias condições geográficas de sua cidade, sempre procurou viver de forma mais integrada à natureza, priorizando um estilo de decorar mais descontraído, aberto à convivência e à confraternização entre as pessoas”, afirma Patricia Quentel. E foi assim que, posicionado no limite entre a floresta e a cidade, um conjunto de edificações, aos pés de uma afloração rochosa, na Ladeira da Glória, lhes pareceu, desde o início, a locação ideal para sediar a mostra. 

Com vista para a Baía da Guanabara, a antiga sede do grupo Monteiro Aranha, reunia nada menos que um prédio de dez andares, um casarão colonial e uma área verde de 2,5 mil m². “Não podia ser mais adequada para o cenário que tínhamos em mente”, complementa sua sócia, Patricia Mayer.

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“O edifício teve uso residencial por mais de 50 anos. Na década de 1970, após um retrofit comandado pelo arquiteto Edmundo Musa, passou a ter uso corporativo. Agora, em sintonia com nossos tempos, o que propomos é uma ocupação mista, mesclando residencial, comercial e lazer”, explica ela.

Pensados para atender a um público bastante específico – jovens em início de carreira, casais, solteiros, crianças e idosos – a mostra deste ano apresenta 42 espaços, que variam de 25 m² a 120 m², elaborados por 72 profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas. 

“Estamos vendo nascer um novo modelo de sociedade em que compartilhar se faz cada vez mais necessário, até porque os espaços estão cada vez menores e mais caros. Daí a importância de ficarmos atentos a novas possibilidades de ocupação, como o coworking e o coliving”, explica Patricia Quentel, citando dois conceitos que a mostra deste ano também se propõe a discutir.

Dessa forma, um andar inteiro do edifício foi destinado a receber pequenos espaços de trabalho que contam com áreas comuns, como o Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowsky, que reúne em 50 m² mesa para conversas reservadas, área de reunião e estar, e o Consultório de Psicanálise, um projeto de linhas intimistas da dupla Isabella Lucena e Paula Gusmão. 

Entre os ambientes destinados ao uso compartilhado, a Cozinha Alecrim (nossa capa), da Beta Arquitetura, é um dos espaços onde as linhas gerais da mostra se manifestam com toda intensidade. Com 34 m², a ação no ambiente gira em torno de uma ilha central onde pessoas, ingredientes e aromas se misturam, convidando ao encontro. Tudo em meio à marcenaria verde-menta que contrasta com uma meia parede de azulejos brancos, no melhor estilo das casas de campo do passado, só que hoje e em pleno centro do Rio de Janeiro. 

Um ideal também exercitado na Sala Carioca, de Manú e Márcia Muller: um living multifuncional, inspirado no estilo de vida carioca, projetado para um casal maduro, que traz paredes de madeira de reflorestamento misturadas a móveis de designers modernos brasileiros. “Das plantas aos revestimentos, o verde foi bastante explorado nesta edição. Mas não vejo isso como um modismo. A cor tem mesmo um poder relaxante e restaurador e esses ambientes são bons exemplos disso”, conclui Patricia Quentel.

 

O Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowskytem área para profissional receber clientes. Foto: André Nazareth

Quando, em fevereiro deste ano, as empresárias Patricia Quentel e Patricia Mayer, promotoras, há 20 anos, da Casacor Rio receberam da superintendente nacional da mostra, Lívia Pedreira, o tema inspiracional do calendário 2018, ‘A Casa Viva’, elas confessaram ter se sentido particularmente à vontade.

“Nos identificamos de imediato. Afinal, o carioca, pelas próprias condições geográficas de sua cidade, sempre procurou viver de forma mais integrada à natureza, priorizando um estilo de decorar mais descontraído, aberto à convivência e à confraternização entre as pessoas”, afirma Patricia Quentel. E foi assim que, posicionado no limite entre a floresta e a cidade, um conjunto de edificações, aos pés de uma afloração rochosa, na Ladeira da Glória, lhes pareceu, desde o início, a locação ideal para sediar a mostra. 

Com vista para a Baía da Guanabara, a antiga sede do grupo Monteiro Aranha, reunia nada menos que um prédio de dez andares, um casarão colonial e uma área verde de 2,5 mil m². “Não podia ser mais adequada para o cenário que tínhamos em mente”, complementa sua sócia, Patricia Mayer.

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“O edifício teve uso residencial por mais de 50 anos. Na década de 1970, após um retrofit comandado pelo arquiteto Edmundo Musa, passou a ter uso corporativo. Agora, em sintonia com nossos tempos, o que propomos é uma ocupação mista, mesclando residencial, comercial e lazer”, explica ela.

Pensados para atender a um público bastante específico – jovens em início de carreira, casais, solteiros, crianças e idosos – a mostra deste ano apresenta 42 espaços, que variam de 25 m² a 120 m², elaborados por 72 profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas. 

“Estamos vendo nascer um novo modelo de sociedade em que compartilhar se faz cada vez mais necessário, até porque os espaços estão cada vez menores e mais caros. Daí a importância de ficarmos atentos a novas possibilidades de ocupação, como o coworking e o coliving”, explica Patricia Quentel, citando dois conceitos que a mostra deste ano também se propõe a discutir.

Dessa forma, um andar inteiro do edifício foi destinado a receber pequenos espaços de trabalho que contam com áreas comuns, como o Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowsky, que reúne em 50 m² mesa para conversas reservadas, área de reunião e estar, e o Consultório de Psicanálise, um projeto de linhas intimistas da dupla Isabella Lucena e Paula Gusmão. 

Entre os ambientes destinados ao uso compartilhado, a Cozinha Alecrim (nossa capa), da Beta Arquitetura, é um dos espaços onde as linhas gerais da mostra se manifestam com toda intensidade. Com 34 m², a ação no ambiente gira em torno de uma ilha central onde pessoas, ingredientes e aromas se misturam, convidando ao encontro. Tudo em meio à marcenaria verde-menta que contrasta com uma meia parede de azulejos brancos, no melhor estilo das casas de campo do passado, só que hoje e em pleno centro do Rio de Janeiro. 

Um ideal também exercitado na Sala Carioca, de Manú e Márcia Muller: um living multifuncional, inspirado no estilo de vida carioca, projetado para um casal maduro, que traz paredes de madeira de reflorestamento misturadas a móveis de designers modernos brasileiros. “Das plantas aos revestimentos, o verde foi bastante explorado nesta edição. Mas não vejo isso como um modismo. A cor tem mesmo um poder relaxante e restaurador e esses ambientes são bons exemplos disso”, conclui Patricia Quentel.

 

O Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowskytem área para profissional receber clientes. Foto: André Nazareth

Quando, em fevereiro deste ano, as empresárias Patricia Quentel e Patricia Mayer, promotoras, há 20 anos, da Casacor Rio receberam da superintendente nacional da mostra, Lívia Pedreira, o tema inspiracional do calendário 2018, ‘A Casa Viva’, elas confessaram ter se sentido particularmente à vontade.

“Nos identificamos de imediato. Afinal, o carioca, pelas próprias condições geográficas de sua cidade, sempre procurou viver de forma mais integrada à natureza, priorizando um estilo de decorar mais descontraído, aberto à convivência e à confraternização entre as pessoas”, afirma Patricia Quentel. E foi assim que, posicionado no limite entre a floresta e a cidade, um conjunto de edificações, aos pés de uma afloração rochosa, na Ladeira da Glória, lhes pareceu, desde o início, a locação ideal para sediar a mostra. 

Com vista para a Baía da Guanabara, a antiga sede do grupo Monteiro Aranha, reunia nada menos que um prédio de dez andares, um casarão colonial e uma área verde de 2,5 mil m². “Não podia ser mais adequada para o cenário que tínhamos em mente”, complementa sua sócia, Patricia Mayer.

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“O edifício teve uso residencial por mais de 50 anos. Na década de 1970, após um retrofit comandado pelo arquiteto Edmundo Musa, passou a ter uso corporativo. Agora, em sintonia com nossos tempos, o que propomos é uma ocupação mista, mesclando residencial, comercial e lazer”, explica ela.

Pensados para atender a um público bastante específico – jovens em início de carreira, casais, solteiros, crianças e idosos – a mostra deste ano apresenta 42 espaços, que variam de 25 m² a 120 m², elaborados por 72 profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas. 

“Estamos vendo nascer um novo modelo de sociedade em que compartilhar se faz cada vez mais necessário, até porque os espaços estão cada vez menores e mais caros. Daí a importância de ficarmos atentos a novas possibilidades de ocupação, como o coworking e o coliving”, explica Patricia Quentel, citando dois conceitos que a mostra deste ano também se propõe a discutir.

Dessa forma, um andar inteiro do edifício foi destinado a receber pequenos espaços de trabalho que contam com áreas comuns, como o Escritório do Empreendedor, de Luiz Fernando Grabowsky, que reúne em 50 m² mesa para conversas reservadas, área de reunião e estar, e o Consultório de Psicanálise, um projeto de linhas intimistas da dupla Isabella Lucena e Paula Gusmão. 

Entre os ambientes destinados ao uso compartilhado, a Cozinha Alecrim (nossa capa), da Beta Arquitetura, é um dos espaços onde as linhas gerais da mostra se manifestam com toda intensidade. Com 34 m², a ação no ambiente gira em torno de uma ilha central onde pessoas, ingredientes e aromas se misturam, convidando ao encontro. Tudo em meio à marcenaria verde-menta que contrasta com uma meia parede de azulejos brancos, no melhor estilo das casas de campo do passado, só que hoje e em pleno centro do Rio de Janeiro. 

Um ideal também exercitado na Sala Carioca, de Manú e Márcia Muller: um living multifuncional, inspirado no estilo de vida carioca, projetado para um casal maduro, que traz paredes de madeira de reflorestamento misturadas a móveis de designers modernos brasileiros. “Das plantas aos revestimentos, o verde foi bastante explorado nesta edição. Mas não vejo isso como um modismo. A cor tem mesmo um poder relaxante e restaurador e esses ambientes são bons exemplos disso”, conclui Patricia Quentel.

 

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