Para reformar gastando pouco


Em apartamento na Vila Buarque, arquiteta racionaliza marcenaria e investe em produtos em promoção para reformar gastando pouco

Por Marcelo Lima
Projeto traz plena integração entre área social e cozinha e racionalizou a marcenaria como forma de diminuir custos Foto: ATA PHOTOGRAFY

De uma maneira que vem se tornando frequente, os clientes chegaram ao escritório via Instagram. “Fiquei feliz em saber que eles acompanhavam meus projetos. Após comprarem um apartamento no prédio em que moravam de aluguel. O imóvel era bom, mas antigo, precisava de uma boa modernizada”, conta a arquiteta Duda Senna, autora deste projeto. Recém-chegados à São Paulo, o casal de moradores, dois jovens advogados cariocas, se encantou com a oferta de transporte e a disponibilidade de serviços da Vila Buarque, um dos bairros mais tradicionais do centro. “Eles ficaram muito felizes de encontrar um apartamento para comprar no mesmo prédio que moravam e não pouparam esforços para reformá-lo”, diz.  Desafios não faltaram. O orçamento era reduzido e ambientes como banheiros, cozinha e área de serviço exigiam a troca de praticamente tudo. Bancadas, louças, metais. Tudo em péssimo estado, assim como o piso de madeira existente e toda a caixilharia. Quase toda a verba disponível foi utilizada na reforma destes itens. “Superamos as dificuldades por meio de muita pesquisa em grandes lojas de construção. Fugimos um pouco das marcas mais conhecidas e fomos em busca de produtos com bom relação custo benefício. Conseguimos economizar bastante, sobretudo nos revestimentos e metais”, conta ela.  Nos demais ambientes, a economia se concentrou na marcenaria. Cozinha e closet, por exemplo, dispensaram portas. Já os banheiros foram concebidos sem gabinetes, apenas com armários atrás dos espelhos para os moradores armazenarem produtos de limpeza e higiene.“Optamos por não fazer uma grande marcenaria na sala, e sim usar móveis avulsos que pudessem ser trocados”. Contornadas as dificuldades iniciais, as qualidades do imóvel se revelaram por inteiro. “O apartamento tem uma circulação incrível e todos os ambientes são muito espaçosos. Além disso, por estar em um dos últimos andares do prédio, dispõe de excelentes condições de ventilação cruzada e de farta oferta de iluminação natural, durante todo o dia”, explica. Dessa forma, divisórias e portas foram reduzidas ao mínimo necessário. Atualmente o acesso acontece pela sala, ao lado da cozinha integrada. Seguindo pelo corredor se chega ao quarto de hóspedes, ao banheiro social e à suíte, com closet, que tem acesso direto à área de serviço, com banheiro. Integrar a cozinha à sala, aliás, acabou se resumindo à única alteração mais radical na planta.  “Trata-se de nosso espaço favorito. Tanto meu, quanto dos moradores”, assume a arquiteta, que mesmo diante de tanta economia não abriu mão de dotar o ambiente de uma parede revestida de azulejos decorados. “O importante é que conseguimos reformular o apartamento completamente, dentro da verba que tínhamos. Tivemos de ajustar o projeto algumas vezes para que ele coubesse no bolso, mas o resultado nos encheu de satisfação”, resume Duda.

Reforma de baixo custo

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Foto: ATA PHOTOGRAPH
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De uma maneira que vem se tornando frequente, os clientes chegaram ao escritório via Instagram. “Fiquei feliz em saber que eles acompanhavam meus projetos. Após comprarem um apartamento no prédio em que moravam de aluguel. O imóvel era bom, mas antigo, precisava de uma boa modernizada”, conta a arquiteta Duda Senna, autora deste projeto. Recém-chegados à São Paulo, o casal de moradores, dois jovens advogados cariocas, se encantou com a oferta de transporte e a disponibilidade de serviços da Vila Buarque, um dos bairros mais tradicionais do centro. “Eles ficaram muito felizes de encontrar um apartamento para comprar no mesmo prédio que moravam e não pouparam esforços para reformá-lo”, diz.  Desafios não faltaram. O orçamento era reduzido e ambientes como banheiros, cozinha e área de serviço exigiam a troca de praticamente tudo. Bancadas, louças, metais. Tudo em péssimo estado, assim como o piso de madeira existente e toda a caixilharia. Quase toda a verba disponível foi utilizada na reforma destes itens. “Superamos as dificuldades por meio de muita pesquisa em grandes lojas de construção. Fugimos um pouco das marcas mais conhecidas e fomos em busca de produtos com bom relação custo benefício. Conseguimos economizar bastante, sobretudo nos revestimentos e metais”, conta ela.  Nos demais ambientes, a economia se concentrou na marcenaria. Cozinha e closet, por exemplo, dispensaram portas. Já os banheiros foram concebidos sem gabinetes, apenas com armários atrás dos espelhos para os moradores armazenarem produtos de limpeza e higiene.“Optamos por não fazer uma grande marcenaria na sala, e sim usar móveis avulsos que pudessem ser trocados”. Contornadas as dificuldades iniciais, as qualidades do imóvel se revelaram por inteiro. “O apartamento tem uma circulação incrível e todos os ambientes são muito espaçosos. Além disso, por estar em um dos últimos andares do prédio, dispõe de excelentes condições de ventilação cruzada e de farta oferta de iluminação natural, durante todo o dia”, explica. Dessa forma, divisórias e portas foram reduzidas ao mínimo necessário. Atualmente o acesso acontece pela sala, ao lado da cozinha integrada. Seguindo pelo corredor se chega ao quarto de hóspedes, ao banheiro social e à suíte, com closet, que tem acesso direto à área de serviço, com banheiro. Integrar a cozinha à sala, aliás, acabou se resumindo à única alteração mais radical na planta.  “Trata-se de nosso espaço favorito. Tanto meu, quanto dos moradores”, assume a arquiteta, que mesmo diante de tanta economia não abriu mão de dotar o ambiente de uma parede revestida de azulejos decorados. “O importante é que conseguimos reformular o apartamento completamente, dentro da verba que tínhamos. Tivemos de ajustar o projeto algumas vezes para que ele coubesse no bolso, mas o resultado nos encheu de satisfação”, resume Duda.

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