Vida nova ao ousado


A arquiteta Carla Dichy reaproveita material de imóvel antigo na reconstrução de uma casa em Atibaia

Por Redação

.Reportagem de Julia Contier

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

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O importante era trazer a paisagem para dentro da casa. E também ampliá-la no caso de a família aumentar. Com base nessas exigências, o desafio da arquiteta Carla Dichy era refazer o velho imóvel de 170 m², em Atibaia, em uma morada nova, de 340 m², reaproveitando os materiais e utilizando elementos sustentáveis, como iluminação e ventilação naturais. "A prioridade desse projeto foi a relação interior-exterior, já que o jardim sempre foi a paixão dos donos da casa, assim como iluminação e sensação de amplitude", diz Carla.

 

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O esqueleto externo foi mantido e parte do interno, eliminado. Dessa forma, criou-se um eixo de circulação central que percorre toda a extensão da casa, permitindo que, ao entrar, o visitante enxergue o jardim onde se destaca um grande jacarandá. "O caminho do vento é o sentido do eixo central. A boa ventilação dispensa o uso de ar-condicionado", garante. Também ajudam, segundo ela, o pé-direito alto e o uso de vidro em pontos específicos, de forma a permitir que o concreto proteja a casa do calor.

 

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Outro investimento da reconstrução foi o painel solar. "Foi um custo alto, mas com um retorno rápido e um ganho muito grande. A família tem o aquecimento da água garantido com um gasto menor", explica.

 

Um detalhe que chama atenção na casa é a porta de entrada – projetada por Carla e executada pelo designer Sergio Fahrer. De muiracatiara rajada certificada, tem sistema de rodízios e é composta por quatro folhas: duas de madeira, uma de tela mosquiteira e outra de vidro. "Existe a opção de deixar as portas de madeira fechadas, ou uma porta de madeira e uma de vidro, apenas a mosquiteira ou deixar tudo aberto, permitindo iluminação e ventilação." Além dessa, outras portas de correr separam os ambientes.

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.Reportagem de Julia Contier

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O importante era trazer a paisagem para dentro da casa. E também ampliá-la no caso de a família aumentar. Com base nessas exigências, o desafio da arquiteta Carla Dichy era refazer o velho imóvel de 170 m², em Atibaia, em uma morada nova, de 340 m², reaproveitando os materiais e utilizando elementos sustentáveis, como iluminação e ventilação naturais. "A prioridade desse projeto foi a relação interior-exterior, já que o jardim sempre foi a paixão dos donos da casa, assim como iluminação e sensação de amplitude", diz Carla.

 

 

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O esqueleto externo foi mantido e parte do interno, eliminado. Dessa forma, criou-se um eixo de circulação central que percorre toda a extensão da casa, permitindo que, ao entrar, o visitante enxergue o jardim onde se destaca um grande jacarandá. "O caminho do vento é o sentido do eixo central. A boa ventilação dispensa o uso de ar-condicionado", garante. Também ajudam, segundo ela, o pé-direito alto e o uso de vidro em pontos específicos, de forma a permitir que o concreto proteja a casa do calor.

 

Outro investimento da reconstrução foi o painel solar. "Foi um custo alto, mas com um retorno rápido e um ganho muito grande. A família tem o aquecimento da água garantido com um gasto menor", explica.

 

Um detalhe que chama atenção na casa é a porta de entrada – projetada por Carla e executada pelo designer Sergio Fahrer. De muiracatiara rajada certificada, tem sistema de rodízios e é composta por quatro folhas: duas de madeira, uma de tela mosquiteira e outra de vidro. "Existe a opção de deixar as portas de madeira fechadas, ou uma porta de madeira e uma de vidro, apenas a mosquiteira ou deixar tudo aberto, permitindo iluminação e ventilação." Além dessa, outras portas de correr separam os ambientes.

 

.Reportagem de Julia Contier

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O importante era trazer a paisagem para dentro da casa. E também ampliá-la no caso de a família aumentar. Com base nessas exigências, o desafio da arquiteta Carla Dichy era refazer o velho imóvel de 170 m², em Atibaia, em uma morada nova, de 340 m², reaproveitando os materiais e utilizando elementos sustentáveis, como iluminação e ventilação naturais. "A prioridade desse projeto foi a relação interior-exterior, já que o jardim sempre foi a paixão dos donos da casa, assim como iluminação e sensação de amplitude", diz Carla.

 

 

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O esqueleto externo foi mantido e parte do interno, eliminado. Dessa forma, criou-se um eixo de circulação central que percorre toda a extensão da casa, permitindo que, ao entrar, o visitante enxergue o jardim onde se destaca um grande jacarandá. "O caminho do vento é o sentido do eixo central. A boa ventilação dispensa o uso de ar-condicionado", garante. Também ajudam, segundo ela, o pé-direito alto e o uso de vidro em pontos específicos, de forma a permitir que o concreto proteja a casa do calor.

 

Outro investimento da reconstrução foi o painel solar. "Foi um custo alto, mas com um retorno rápido e um ganho muito grande. A família tem o aquecimento da água garantido com um gasto menor", explica.

 

Um detalhe que chama atenção na casa é a porta de entrada – projetada por Carla e executada pelo designer Sergio Fahrer. De muiracatiara rajada certificada, tem sistema de rodízios e é composta por quatro folhas: duas de madeira, uma de tela mosquiteira e outra de vidro. "Existe a opção de deixar as portas de madeira fechadas, ou uma porta de madeira e uma de vidro, apenas a mosquiteira ou deixar tudo aberto, permitindo iluminação e ventilação." Além dessa, outras portas de correr separam os ambientes.

 

.Reportagem de Julia Contier

Produção de Ângela Caçapava

Fotos de Zeca Wittner

 

O importante era trazer a paisagem para dentro da casa. E também ampliá-la no caso de a família aumentar. Com base nessas exigências, o desafio da arquiteta Carla Dichy era refazer o velho imóvel de 170 m², em Atibaia, em uma morada nova, de 340 m², reaproveitando os materiais e utilizando elementos sustentáveis, como iluminação e ventilação naturais. "A prioridade desse projeto foi a relação interior-exterior, já que o jardim sempre foi a paixão dos donos da casa, assim como iluminação e sensação de amplitude", diz Carla.

 

 

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O esqueleto externo foi mantido e parte do interno, eliminado. Dessa forma, criou-se um eixo de circulação central que percorre toda a extensão da casa, permitindo que, ao entrar, o visitante enxergue o jardim onde se destaca um grande jacarandá. "O caminho do vento é o sentido do eixo central. A boa ventilação dispensa o uso de ar-condicionado", garante. Também ajudam, segundo ela, o pé-direito alto e o uso de vidro em pontos específicos, de forma a permitir que o concreto proteja a casa do calor.

 

Outro investimento da reconstrução foi o painel solar. "Foi um custo alto, mas com um retorno rápido e um ganho muito grande. A família tem o aquecimento da água garantido com um gasto menor", explica.

 

Um detalhe que chama atenção na casa é a porta de entrada – projetada por Carla e executada pelo designer Sergio Fahrer. De muiracatiara rajada certificada, tem sistema de rodízios e é composta por quatro folhas: duas de madeira, uma de tela mosquiteira e outra de vidro. "Existe a opção de deixar as portas de madeira fechadas, ou uma porta de madeira e uma de vidro, apenas a mosquiteira ou deixar tudo aberto, permitindo iluminação e ventilação." Além dessa, outras portas de correr separam os ambientes.

 

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