Arquitetura, decoração e design

Nos bastidores da mostra


Por Natalia Mazzoni
Atualização:

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

Cultivar uma boa qualidade de relacionamento entre seus membros é requisito fundamental para o funcionamento de qualquer equipe de trabalho. Em se tratando da Casa Cor a exigência é redobrada. Afinal, erguer um condomínio quase completo em menos de três meses não é tarefa das mais fáceis. Mas, ao que parece, compensa. "Me agrada fazer parte da mostra que é referência para o Brasil", pontua a paulistana Cristina Ferraz, há 15 anos, sua diretora de relacionamento. Saudada por onde passa, nos bastidores da mostra, de operários a arquitetos, ninguém fica indiferente às suas observações. "Gostei da edição deste ano. As plantas estão menos recortadas, as áreas externas, mais amplas. Acho que atingimos um bom equilíbrio", afirmou ao

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Casa

.

Como e quando a Casa Cor começa a acontecer?

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A rigor, ao final de cada ano. Em novembro, ocorre o lançamento oficial para os atuais e antigos participantes. É quando o comitê curador começa a analisar as propostas dos interessados em integrar o elenco - apresentamos, em média, 10 novos nomes a cada edição. Em março ocorre nossa primeira reunião e damos início ao trabalho de canteiro.

Como se dá a distribuição dos ambientes?

A experiência acumulada em todos esses anos nos recomenda a direcionar ambientes-chave para profissionais com mais anos de casa, digamos assim. Em certos espaços optamos por jogar no certo. O impacto no visitante e na mídia acaba sendo maior e isso contribui para aumentar a qualidade do evento como um todo.

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Mas isso não gera conflitos entre os participantes? Onde eles mais ocorrem?

Olha, hoje isso é visto até com uma certa naturalidade. Os iniciantes preferem trabalhar espaços menores. A maioria dos conflitos, quando ocorrem, se deve à circulação. Daí nossa preocupação em concluir os pisos de cada ambiente no prazo, de forma a não prejudicar o acesso a seus espaços anexos. Outro cuidado, em especial no caso de ambientes que se abrem para jardins, é seguir as indicações dos profissionais. A maioria deles prefere sugerir o nome de um paisagista para se encarregar da tarefa.

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O que destacaria na mostra deste ano?

A continuidade que se estabeleceu entre os ambientes do segundo pavimento do edifício sede é digna de nota. Parece um apartamento completo, apesar de assinado por diferentes profissionais. Estabelecer essa sensação de harmonia, em meio a tantos contrastes, é uma das minhas metas. Acho que, por isso, gostei tanto.    

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

Cultivar uma boa qualidade de relacionamento entre seus membros é requisito fundamental para o funcionamento de qualquer equipe de trabalho. Em se tratando da Casa Cor a exigência é redobrada. Afinal, erguer um condomínio quase completo em menos de três meses não é tarefa das mais fáceis. Mas, ao que parece, compensa. "Me agrada fazer parte da mostra que é referência para o Brasil", pontua a paulistana Cristina Ferraz, há 15 anos, sua diretora de relacionamento. Saudada por onde passa, nos bastidores da mostra, de operários a arquitetos, ninguém fica indiferente às suas observações. "Gostei da edição deste ano. As plantas estão menos recortadas, as áreas externas, mais amplas. Acho que atingimos um bom equilíbrio", afirmou ao

Casa

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Como e quando a Casa Cor começa a acontecer?

A rigor, ao final de cada ano. Em novembro, ocorre o lançamento oficial para os atuais e antigos participantes. É quando o comitê curador começa a analisar as propostas dos interessados em integrar o elenco - apresentamos, em média, 10 novos nomes a cada edição. Em março ocorre nossa primeira reunião e damos início ao trabalho de canteiro.

Como se dá a distribuição dos ambientes?

A experiência acumulada em todos esses anos nos recomenda a direcionar ambientes-chave para profissionais com mais anos de casa, digamos assim. Em certos espaços optamos por jogar no certo. O impacto no visitante e na mídia acaba sendo maior e isso contribui para aumentar a qualidade do evento como um todo.

Mas isso não gera conflitos entre os participantes? Onde eles mais ocorrem?

Olha, hoje isso é visto até com uma certa naturalidade. Os iniciantes preferem trabalhar espaços menores. A maioria dos conflitos, quando ocorrem, se deve à circulação. Daí nossa preocupação em concluir os pisos de cada ambiente no prazo, de forma a não prejudicar o acesso a seus espaços anexos. Outro cuidado, em especial no caso de ambientes que se abrem para jardins, é seguir as indicações dos profissionais. A maioria deles prefere sugerir o nome de um paisagista para se encarregar da tarefa.

O que destacaria na mostra deste ano?

A continuidade que se estabeleceu entre os ambientes do segundo pavimento do edifício sede é digna de nota. Parece um apartamento completo, apesar de assinado por diferentes profissionais. Estabelecer essa sensação de harmonia, em meio a tantos contrastes, é uma das minhas metas. Acho que, por isso, gostei tanto.    

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

Cultivar uma boa qualidade de relacionamento entre seus membros é requisito fundamental para o funcionamento de qualquer equipe de trabalho. Em se tratando da Casa Cor a exigência é redobrada. Afinal, erguer um condomínio quase completo em menos de três meses não é tarefa das mais fáceis. Mas, ao que parece, compensa. "Me agrada fazer parte da mostra que é referência para o Brasil", pontua a paulistana Cristina Ferraz, há 15 anos, sua diretora de relacionamento. Saudada por onde passa, nos bastidores da mostra, de operários a arquitetos, ninguém fica indiferente às suas observações. "Gostei da edição deste ano. As plantas estão menos recortadas, as áreas externas, mais amplas. Acho que atingimos um bom equilíbrio", afirmou ao

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Como e quando a Casa Cor começa a acontecer?

A rigor, ao final de cada ano. Em novembro, ocorre o lançamento oficial para os atuais e antigos participantes. É quando o comitê curador começa a analisar as propostas dos interessados em integrar o elenco - apresentamos, em média, 10 novos nomes a cada edição. Em março ocorre nossa primeira reunião e damos início ao trabalho de canteiro.

Como se dá a distribuição dos ambientes?

A experiência acumulada em todos esses anos nos recomenda a direcionar ambientes-chave para profissionais com mais anos de casa, digamos assim. Em certos espaços optamos por jogar no certo. O impacto no visitante e na mídia acaba sendo maior e isso contribui para aumentar a qualidade do evento como um todo.

Mas isso não gera conflitos entre os participantes? Onde eles mais ocorrem?

Olha, hoje isso é visto até com uma certa naturalidade. Os iniciantes preferem trabalhar espaços menores. A maioria dos conflitos, quando ocorrem, se deve à circulação. Daí nossa preocupação em concluir os pisos de cada ambiente no prazo, de forma a não prejudicar o acesso a seus espaços anexos. Outro cuidado, em especial no caso de ambientes que se abrem para jardins, é seguir as indicações dos profissionais. A maioria deles prefere sugerir o nome de um paisagista para se encarregar da tarefa.

O que destacaria na mostra deste ano?

A continuidade que se estabeleceu entre os ambientes do segundo pavimento do edifício sede é digna de nota. Parece um apartamento completo, apesar de assinado por diferentes profissionais. Estabelecer essa sensação de harmonia, em meio a tantos contrastes, é uma das minhas metas. Acho que, por isso, gostei tanto.    

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

Cultivar uma boa qualidade de relacionamento entre seus membros é requisito fundamental para o funcionamento de qualquer equipe de trabalho. Em se tratando da Casa Cor a exigência é redobrada. Afinal, erguer um condomínio quase completo em menos de três meses não é tarefa das mais fáceis. Mas, ao que parece, compensa. "Me agrada fazer parte da mostra que é referência para o Brasil", pontua a paulistana Cristina Ferraz, há 15 anos, sua diretora de relacionamento. Saudada por onde passa, nos bastidores da mostra, de operários a arquitetos, ninguém fica indiferente às suas observações. "Gostei da edição deste ano. As plantas estão menos recortadas, as áreas externas, mais amplas. Acho que atingimos um bom equilíbrio", afirmou ao

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Como e quando a Casa Cor começa a acontecer?

A rigor, ao final de cada ano. Em novembro, ocorre o lançamento oficial para os atuais e antigos participantes. É quando o comitê curador começa a analisar as propostas dos interessados em integrar o elenco - apresentamos, em média, 10 novos nomes a cada edição. Em março ocorre nossa primeira reunião e damos início ao trabalho de canteiro.

Como se dá a distribuição dos ambientes?

A experiência acumulada em todos esses anos nos recomenda a direcionar ambientes-chave para profissionais com mais anos de casa, digamos assim. Em certos espaços optamos por jogar no certo. O impacto no visitante e na mídia acaba sendo maior e isso contribui para aumentar a qualidade do evento como um todo.

Mas isso não gera conflitos entre os participantes? Onde eles mais ocorrem?

Olha, hoje isso é visto até com uma certa naturalidade. Os iniciantes preferem trabalhar espaços menores. A maioria dos conflitos, quando ocorrem, se deve à circulação. Daí nossa preocupação em concluir os pisos de cada ambiente no prazo, de forma a não prejudicar o acesso a seus espaços anexos. Outro cuidado, em especial no caso de ambientes que se abrem para jardins, é seguir as indicações dos profissionais. A maioria deles prefere sugerir o nome de um paisagista para se encarregar da tarefa.

O que destacaria na mostra deste ano?

A continuidade que se estabeleceu entre os ambientes do segundo pavimento do edifício sede é digna de nota. Parece um apartamento completo, apesar de assinado por diferentes profissionais. Estabelecer essa sensação de harmonia, em meio a tantos contrastes, é uma das minhas metas. Acho que, por isso, gostei tanto.    

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