Cava desativada vira pesqueiro em Tremembé


Por Redação

Algumas cavas de areia desativadas em Tremembé estão virando pesqueiros. Benedito de Abreu, de 71 anos, é um dos que investem na ideia. "Quero montar esse negócio para recuperar dinheiro. Meu porto deu pouca areia", contou. Abreu também decidiu reflorestar a área. Mauro Fortes, um dos donos do Areião Santa Cruz (que funciona em local legalizado), estima produzir areia no local por mais dois anos. Por precaução, ele comprou uma área fora do "direito minerário" e espera uma possível mudança do zoneamento para trabalhar no local. A Cetesb afirma que é arriscado apostar na ampliação da zona minerária.

Algumas cavas de areia desativadas em Tremembé estão virando pesqueiros. Benedito de Abreu, de 71 anos, é um dos que investem na ideia. "Quero montar esse negócio para recuperar dinheiro. Meu porto deu pouca areia", contou. Abreu também decidiu reflorestar a área. Mauro Fortes, um dos donos do Areião Santa Cruz (que funciona em local legalizado), estima produzir areia no local por mais dois anos. Por precaução, ele comprou uma área fora do "direito minerário" e espera uma possível mudança do zoneamento para trabalhar no local. A Cetesb afirma que é arriscado apostar na ampliação da zona minerária.

Algumas cavas de areia desativadas em Tremembé estão virando pesqueiros. Benedito de Abreu, de 71 anos, é um dos que investem na ideia. "Quero montar esse negócio para recuperar dinheiro. Meu porto deu pouca areia", contou. Abreu também decidiu reflorestar a área. Mauro Fortes, um dos donos do Areião Santa Cruz (que funciona em local legalizado), estima produzir areia no local por mais dois anos. Por precaução, ele comprou uma área fora do "direito minerário" e espera uma possível mudança do zoneamento para trabalhar no local. A Cetesb afirma que é arriscado apostar na ampliação da zona minerária.

Algumas cavas de areia desativadas em Tremembé estão virando pesqueiros. Benedito de Abreu, de 71 anos, é um dos que investem na ideia. "Quero montar esse negócio para recuperar dinheiro. Meu porto deu pouca areia", contou. Abreu também decidiu reflorestar a área. Mauro Fortes, um dos donos do Areião Santa Cruz (que funciona em local legalizado), estima produzir areia no local por mais dois anos. Por precaução, ele comprou uma área fora do "direito minerário" e espera uma possível mudança do zoneamento para trabalhar no local. A Cetesb afirma que é arriscado apostar na ampliação da zona minerária.

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