Células de melanoma autodestroem-se


Por EFE

Cientistas espanhóis identificaram um composto sintético capaz de desencadear a autodestruição massiva de células do melanoma, o que abre a possibilidade de novos fármacos virem a combater esse tipo de câncer de pele. Segundo o estudo, publicado na revista Cancer Cell e realizado pelo Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas, essa molécula sintética é a primeira capaz de ativar, simultaneamente, dois programas de morte celular, a apoptose e a autofagia.

Cientistas espanhóis identificaram um composto sintético capaz de desencadear a autodestruição massiva de células do melanoma, o que abre a possibilidade de novos fármacos virem a combater esse tipo de câncer de pele. Segundo o estudo, publicado na revista Cancer Cell e realizado pelo Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas, essa molécula sintética é a primeira capaz de ativar, simultaneamente, dois programas de morte celular, a apoptose e a autofagia.

Cientistas espanhóis identificaram um composto sintético capaz de desencadear a autodestruição massiva de células do melanoma, o que abre a possibilidade de novos fármacos virem a combater esse tipo de câncer de pele. Segundo o estudo, publicado na revista Cancer Cell e realizado pelo Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas, essa molécula sintética é a primeira capaz de ativar, simultaneamente, dois programas de morte celular, a apoptose e a autofagia.

Cientistas espanhóis identificaram um composto sintético capaz de desencadear a autodestruição massiva de células do melanoma, o que abre a possibilidade de novos fármacos virem a combater esse tipo de câncer de pele. Segundo o estudo, publicado na revista Cancer Cell e realizado pelo Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas, essa molécula sintética é a primeira capaz de ativar, simultaneamente, dois programas de morte celular, a apoptose e a autofagia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.