Cientista propõe tubulação no oceano


Por EFE E REUTERS

Em texto na revista Nature, o cientista britânico James Lovelock, pai da Teoria de Gaia, defende a instalação nos oceanos de canos verticais de 10 metros de diâmetro por até 200 m de comprimento para misturar águas profundas, ricas em nutrientes, com superficiais. A mistura favoreceria a fertilização de algas, que retirariam mais CO2 da atmosfera. Lovelock afirma que não é possível curar o planeta de forma direta, mas é possível ajudá-lo a se curar.

Em texto na revista Nature, o cientista britânico James Lovelock, pai da Teoria de Gaia, defende a instalação nos oceanos de canos verticais de 10 metros de diâmetro por até 200 m de comprimento para misturar águas profundas, ricas em nutrientes, com superficiais. A mistura favoreceria a fertilização de algas, que retirariam mais CO2 da atmosfera. Lovelock afirma que não é possível curar o planeta de forma direta, mas é possível ajudá-lo a se curar.

Em texto na revista Nature, o cientista britânico James Lovelock, pai da Teoria de Gaia, defende a instalação nos oceanos de canos verticais de 10 metros de diâmetro por até 200 m de comprimento para misturar águas profundas, ricas em nutrientes, com superficiais. A mistura favoreceria a fertilização de algas, que retirariam mais CO2 da atmosfera. Lovelock afirma que não é possível curar o planeta de forma direta, mas é possível ajudá-lo a se curar.

Em texto na revista Nature, o cientista britânico James Lovelock, pai da Teoria de Gaia, defende a instalação nos oceanos de canos verticais de 10 metros de diâmetro por até 200 m de comprimento para misturar águas profundas, ricas em nutrientes, com superficiais. A mistura favoreceria a fertilização de algas, que retirariam mais CO2 da atmosfera. Lovelock afirma que não é possível curar o planeta de forma direta, mas é possível ajudá-lo a se curar.

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