Campanha ajuda vítimas de ataques com ácido a conseguirem emprego


Iniciativa tem empoderado mulheres na luta por um trabalho após a recuperação

Por Redação
Reshma e Archana foram vítimas de ataque com ácido. Hoje, elas podem ser contratadas pelo site da campanha Foto: http://makelovenotscars.org/reshma/ | http://makelovenotscars.org/archana/

A campanha 'Faça amor, não cicatrizes' ('Make love, not scars') é uma proposta da agência de notícias americana 'NowThis Her'.

Os idealizadores criaram um portal online exclusivo para as sobreviventes de ataques com ácido. Muitas das vítimas sofrem preconceito ao tentar voltar para o mercado de trabalho. Na Índia, por exemplo, as mulheres sofrem discriminação e são vistas como vitimistas nas entrevistas de emprego.

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O portal foca nas habilidades e interesses das vítimas, e não nas suas cicatrizes e marcas.

"Eu poderia ter te mandado isso por e-mail, mas eu queria que você visse meu rosto porque eu não tenho medo de nenhum trabalho. Mas eu espero que meu rosto não te assuste", afirmou uma das vítimas.

O portal permite que os empregadores ajudem as mulheres a se tornarem financeiramente independentes e vistas por suas habilidades, e não cicatrizes.

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Confira o vídeo abaixo:

Reshma e Archana foram vítimas de ataque com ácido. Hoje, elas podem ser contratadas pelo site da campanha Foto: http://makelovenotscars.org/reshma/ | http://makelovenotscars.org/archana/

A campanha 'Faça amor, não cicatrizes' ('Make love, not scars') é uma proposta da agência de notícias americana 'NowThis Her'.

Os idealizadores criaram um portal online exclusivo para as sobreviventes de ataques com ácido. Muitas das vítimas sofrem preconceito ao tentar voltar para o mercado de trabalho. Na Índia, por exemplo, as mulheres sofrem discriminação e são vistas como vitimistas nas entrevistas de emprego.

O portal foca nas habilidades e interesses das vítimas, e não nas suas cicatrizes e marcas.

"Eu poderia ter te mandado isso por e-mail, mas eu queria que você visse meu rosto porque eu não tenho medo de nenhum trabalho. Mas eu espero que meu rosto não te assuste", afirmou uma das vítimas.

O portal permite que os empregadores ajudem as mulheres a se tornarem financeiramente independentes e vistas por suas habilidades, e não cicatrizes.

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Reshma e Archana foram vítimas de ataque com ácido. Hoje, elas podem ser contratadas pelo site da campanha Foto: http://makelovenotscars.org/reshma/ | http://makelovenotscars.org/archana/

A campanha 'Faça amor, não cicatrizes' ('Make love, not scars') é uma proposta da agência de notícias americana 'NowThis Her'.

Os idealizadores criaram um portal online exclusivo para as sobreviventes de ataques com ácido. Muitas das vítimas sofrem preconceito ao tentar voltar para o mercado de trabalho. Na Índia, por exemplo, as mulheres sofrem discriminação e são vistas como vitimistas nas entrevistas de emprego.

O portal foca nas habilidades e interesses das vítimas, e não nas suas cicatrizes e marcas.

"Eu poderia ter te mandado isso por e-mail, mas eu queria que você visse meu rosto porque eu não tenho medo de nenhum trabalho. Mas eu espero que meu rosto não te assuste", afirmou uma das vítimas.

O portal permite que os empregadores ajudem as mulheres a se tornarem financeiramente independentes e vistas por suas habilidades, e não cicatrizes.

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Reshma e Archana foram vítimas de ataque com ácido. Hoje, elas podem ser contratadas pelo site da campanha Foto: http://makelovenotscars.org/reshma/ | http://makelovenotscars.org/archana/

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Os idealizadores criaram um portal online exclusivo para as sobreviventes de ataques com ácido. Muitas das vítimas sofrem preconceito ao tentar voltar para o mercado de trabalho. Na Índia, por exemplo, as mulheres sofrem discriminação e são vistas como vitimistas nas entrevistas de emprego.

O portal foca nas habilidades e interesses das vítimas, e não nas suas cicatrizes e marcas.

"Eu poderia ter te mandado isso por e-mail, mas eu queria que você visse meu rosto porque eu não tenho medo de nenhum trabalho. Mas eu espero que meu rosto não te assuste", afirmou uma das vítimas.

O portal permite que os empregadores ajudem as mulheres a se tornarem financeiramente independentes e vistas por suas habilidades, e não cicatrizes.

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