Cansado de receber ligações erradas, homem faz brincadeiras com atendentes e transforma em vídeos


Thiago Sampaio recebeu por meses ligações de um banco procurando por Claudevan mesmo após explicar várias vezes que não era ele

Por Redação
Atualização:
Thiago chegou a compor uma música para explicar que não era o Claudevan para quem o banco ligava. Foto: Facebook/83thiago

O jornalista Thiago Sampaio passou meses recebendo ligações de um banco procurando por Claudevan dos Santos. Entretanto, após falar por várias vezes que ele não era Claudevan, ele perdeu a paciência e resolveu brincar com a situação: ele passou a gravar as ligações e a fazer brincadeiras com os atendentes.

"Não dei importância no começo, sempre fui educado, dizia que era engano, pedia para atualizarem o cadastro. Porém, semanas, meses se passaram e nada. Estava atrapalhando meu trabalho, às vezes o meu sono, pois ligavam sábado de manhã também. Comecei a gravar as ligações para ver se processava eles", contou Thiago ao E+.

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Só que, um dia, ele decidiu fazer uma gracinha. "Falei: 'Eu matei o Claudevan, eu o assassinei, ele está morto', e a atendente agradeceu minha atenção e me desejou bom dia. Notei que eles nunca saiam do roteiro. Atendentes sofrem, são observados por superiores, têm metas, mas não é possível que não fossem capazes de se comunicar internamente, fazer algo contra o telefone errado, então comecei a brincar cada vez mais nas ligações", falou.

Thiago fingiu ser o personagem Jigsaw de Jogos Mortais, um sequestrador ameaçando matar uma criança caso não parassem de ligar para Claudevan, imitou as vozes de Pernalonga, Patolino, Mickey, Donald, Super Mario, usou o bordão do Posto Ipiranga, fingiu ser o ex-presidente Lula e cantou. "Entre uma piada e outra, eu também era mais sério, questionava o tanto de ligações, e eles não paravam", relembra.

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As ligações duraram por meses e só pararam quando Thiago emprestou seu chip para sua namorada, que foi roubada e teve o celular com o chip levado. "O ladrão deve estar recebendo as ligações até agora", brinca Thiago.

Thiago juntou todas as gravações, as transformou em vídeos semelhantes aos mostrados em escutas telefônicas em telejornais, e postou em suas redes sociais. "Meus amigos gostaram dos áudios e disseram para eu divulgar. E aí percebi que muita gente tem reclamação semelhante, que os caras são insistentes e não desistem", diz.

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Procurado, o Banco do Brasil informou que pessoas que dizem que não são o cliente procurado têm seu nome adicionado a uma lista que é enviada à central de atendimento e que as ligações devem parar em dois dias. 

Thiago chegou a compor uma música para explicar que não era o Claudevan para quem o banco ligava. Foto: Facebook/83thiago

O jornalista Thiago Sampaio passou meses recebendo ligações de um banco procurando por Claudevan dos Santos. Entretanto, após falar por várias vezes que ele não era Claudevan, ele perdeu a paciência e resolveu brincar com a situação: ele passou a gravar as ligações e a fazer brincadeiras com os atendentes.

"Não dei importância no começo, sempre fui educado, dizia que era engano, pedia para atualizarem o cadastro. Porém, semanas, meses se passaram e nada. Estava atrapalhando meu trabalho, às vezes o meu sono, pois ligavam sábado de manhã também. Comecei a gravar as ligações para ver se processava eles", contou Thiago ao E+.

Só que, um dia, ele decidiu fazer uma gracinha. "Falei: 'Eu matei o Claudevan, eu o assassinei, ele está morto', e a atendente agradeceu minha atenção e me desejou bom dia. Notei que eles nunca saiam do roteiro. Atendentes sofrem, são observados por superiores, têm metas, mas não é possível que não fossem capazes de se comunicar internamente, fazer algo contra o telefone errado, então comecei a brincar cada vez mais nas ligações", falou.

Thiago fingiu ser o personagem Jigsaw de Jogos Mortais, um sequestrador ameaçando matar uma criança caso não parassem de ligar para Claudevan, imitou as vozes de Pernalonga, Patolino, Mickey, Donald, Super Mario, usou o bordão do Posto Ipiranga, fingiu ser o ex-presidente Lula e cantou. "Entre uma piada e outra, eu também era mais sério, questionava o tanto de ligações, e eles não paravam", relembra.

As ligações duraram por meses e só pararam quando Thiago emprestou seu chip para sua namorada, que foi roubada e teve o celular com o chip levado. "O ladrão deve estar recebendo as ligações até agora", brinca Thiago.

Thiago juntou todas as gravações, as transformou em vídeos semelhantes aos mostrados em escutas telefônicas em telejornais, e postou em suas redes sociais. "Meus amigos gostaram dos áudios e disseram para eu divulgar. E aí percebi que muita gente tem reclamação semelhante, que os caras são insistentes e não desistem", diz.

Procurado, o Banco do Brasil informou que pessoas que dizem que não são o cliente procurado têm seu nome adicionado a uma lista que é enviada à central de atendimento e que as ligações devem parar em dois dias. 

Thiago chegou a compor uma música para explicar que não era o Claudevan para quem o banco ligava. Foto: Facebook/83thiago

O jornalista Thiago Sampaio passou meses recebendo ligações de um banco procurando por Claudevan dos Santos. Entretanto, após falar por várias vezes que ele não era Claudevan, ele perdeu a paciência e resolveu brincar com a situação: ele passou a gravar as ligações e a fazer brincadeiras com os atendentes.

"Não dei importância no começo, sempre fui educado, dizia que era engano, pedia para atualizarem o cadastro. Porém, semanas, meses se passaram e nada. Estava atrapalhando meu trabalho, às vezes o meu sono, pois ligavam sábado de manhã também. Comecei a gravar as ligações para ver se processava eles", contou Thiago ao E+.

Só que, um dia, ele decidiu fazer uma gracinha. "Falei: 'Eu matei o Claudevan, eu o assassinei, ele está morto', e a atendente agradeceu minha atenção e me desejou bom dia. Notei que eles nunca saiam do roteiro. Atendentes sofrem, são observados por superiores, têm metas, mas não é possível que não fossem capazes de se comunicar internamente, fazer algo contra o telefone errado, então comecei a brincar cada vez mais nas ligações", falou.

Thiago fingiu ser o personagem Jigsaw de Jogos Mortais, um sequestrador ameaçando matar uma criança caso não parassem de ligar para Claudevan, imitou as vozes de Pernalonga, Patolino, Mickey, Donald, Super Mario, usou o bordão do Posto Ipiranga, fingiu ser o ex-presidente Lula e cantou. "Entre uma piada e outra, eu também era mais sério, questionava o tanto de ligações, e eles não paravam", relembra.

As ligações duraram por meses e só pararam quando Thiago emprestou seu chip para sua namorada, que foi roubada e teve o celular com o chip levado. "O ladrão deve estar recebendo as ligações até agora", brinca Thiago.

Thiago juntou todas as gravações, as transformou em vídeos semelhantes aos mostrados em escutas telefônicas em telejornais, e postou em suas redes sociais. "Meus amigos gostaram dos áudios e disseram para eu divulgar. E aí percebi que muita gente tem reclamação semelhante, que os caras são insistentes e não desistem", diz.

Procurado, o Banco do Brasil informou que pessoas que dizem que não são o cliente procurado têm seu nome adicionado a uma lista que é enviada à central de atendimento e que as ligações devem parar em dois dias. 

Thiago chegou a compor uma música para explicar que não era o Claudevan para quem o banco ligava. Foto: Facebook/83thiago

O jornalista Thiago Sampaio passou meses recebendo ligações de um banco procurando por Claudevan dos Santos. Entretanto, após falar por várias vezes que ele não era Claudevan, ele perdeu a paciência e resolveu brincar com a situação: ele passou a gravar as ligações e a fazer brincadeiras com os atendentes.

"Não dei importância no começo, sempre fui educado, dizia que era engano, pedia para atualizarem o cadastro. Porém, semanas, meses se passaram e nada. Estava atrapalhando meu trabalho, às vezes o meu sono, pois ligavam sábado de manhã também. Comecei a gravar as ligações para ver se processava eles", contou Thiago ao E+.

Só que, um dia, ele decidiu fazer uma gracinha. "Falei: 'Eu matei o Claudevan, eu o assassinei, ele está morto', e a atendente agradeceu minha atenção e me desejou bom dia. Notei que eles nunca saiam do roteiro. Atendentes sofrem, são observados por superiores, têm metas, mas não é possível que não fossem capazes de se comunicar internamente, fazer algo contra o telefone errado, então comecei a brincar cada vez mais nas ligações", falou.

Thiago fingiu ser o personagem Jigsaw de Jogos Mortais, um sequestrador ameaçando matar uma criança caso não parassem de ligar para Claudevan, imitou as vozes de Pernalonga, Patolino, Mickey, Donald, Super Mario, usou o bordão do Posto Ipiranga, fingiu ser o ex-presidente Lula e cantou. "Entre uma piada e outra, eu também era mais sério, questionava o tanto de ligações, e eles não paravam", relembra.

As ligações duraram por meses e só pararam quando Thiago emprestou seu chip para sua namorada, que foi roubada e teve o celular com o chip levado. "O ladrão deve estar recebendo as ligações até agora", brinca Thiago.

Thiago juntou todas as gravações, as transformou em vídeos semelhantes aos mostrados em escutas telefônicas em telejornais, e postou em suas redes sociais. "Meus amigos gostaram dos áudios e disseram para eu divulgar. E aí percebi que muita gente tem reclamação semelhante, que os caras são insistentes e não desistem", diz.

Procurado, o Banco do Brasil informou que pessoas que dizem que não são o cliente procurado têm seu nome adicionado a uma lista que é enviada à central de atendimento e que as ligações devem parar em dois dias. 

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