Confira dicas importantes para se adaptar ao horário de verão


Mudança no fuso horário em algumas regiões do país começa neste domingo, 16

Por Redação
 Foto: Reprodução/Pixabay

O horário de verão começa neste domingo, 16, e algumas regiões do país precisarão adiantar os relógios em uma hora. Essa mudança, embora pareça pequena, faz com que muitas pessoas sintam diferenças orgânicas que acabam influenciando no dia a dia - até que o corpo se habitue.

De acordo com a nutricionista da Clínica Franco e Rizzi, Natalia Bisconti, há quem demore uma semana, em média, para se adaptar ao novo horário. As alterações mais comuns são sonolência ao longo do dia, insônia, alterações de apetite, déficit de atenção e até mal-estar. “Isso ocorre porque nosso organismo possui um relógio biológico que comanda a atuação de diversos hormônios que regulam o sono, o despertar, o apetite, e alterações de forma abrupta requerem tempo para que haja o ajuste necessário e o corpo volte a se sentir no ritmo certo”, explica.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que 40% dos brasileiros sofrem de insônia, um dos distúrbios do sono mais comuns que é gravemente afetado durante o horário de verão. Outro ponta é que o sono e a vigília são comandados pela luz, e quando você antecipa isso por meio do relógio e modifica essa relação você tem um sono ruim.

Para o pneumologista e especialista em medicina do sono do Centro de Medicina do Sono HCor (Hospital do Coração), Pedro Genta, os idosos e as crianças são os que mais podem sentir os efeitos. “As crianças que vão para a escola no período da manhã terão que levantar uma hora mais cedo. E isso poderá gerar uma sonolência maior durante o dia”, afirma. 

De acordo com estudos, essa troca de horário não causa impacto saudável na vida da população. Para que as pessoas se sentem afetadas pela mudança consigam se adaptar mais facilmente, segue algumas dicas importantes:

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Confira dicas para se adaptar ao horário de verão

1 | 7

Relógio

Foto: Reprodução/Pixabay
2 | 7

Refeição

Foto: Reprodução/Pixabay
3 | 7

Cafeína

Foto: Reprodução/Pixabay
4 | 7

Sono

Foto: Reprodução/Pixabay
5 | 7

Atividade física

Foto: Reprodução/Pixabay
6 | 7

Remédio

Foto: Reprodução/Pixabay
7 | 7

Banho de sol

Foto: Reprodução/Pixabay
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O horário de verão começa neste domingo, 16, e algumas regiões do país precisarão adiantar os relógios em uma hora. Essa mudança, embora pareça pequena, faz com que muitas pessoas sintam diferenças orgânicas que acabam influenciando no dia a dia - até que o corpo se habitue.

De acordo com a nutricionista da Clínica Franco e Rizzi, Natalia Bisconti, há quem demore uma semana, em média, para se adaptar ao novo horário. As alterações mais comuns são sonolência ao longo do dia, insônia, alterações de apetite, déficit de atenção e até mal-estar. “Isso ocorre porque nosso organismo possui um relógio biológico que comanda a atuação de diversos hormônios que regulam o sono, o despertar, o apetite, e alterações de forma abrupta requerem tempo para que haja o ajuste necessário e o corpo volte a se sentir no ritmo certo”, explica.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que 40% dos brasileiros sofrem de insônia, um dos distúrbios do sono mais comuns que é gravemente afetado durante o horário de verão. Outro ponta é que o sono e a vigília são comandados pela luz, e quando você antecipa isso por meio do relógio e modifica essa relação você tem um sono ruim.

Para o pneumologista e especialista em medicina do sono do Centro de Medicina do Sono HCor (Hospital do Coração), Pedro Genta, os idosos e as crianças são os que mais podem sentir os efeitos. “As crianças que vão para a escola no período da manhã terão que levantar uma hora mais cedo. E isso poderá gerar uma sonolência maior durante o dia”, afirma. 

De acordo com estudos, essa troca de horário não causa impacto saudável na vida da população. Para que as pessoas se sentem afetadas pela mudança consigam se adaptar mais facilmente, segue algumas dicas importantes:

Confira dicas para se adaptar ao horário de verão

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Relógio

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Refeição

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Cafeína

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4 | 7

Sono

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5 | 7

Atividade física

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6 | 7

Remédio

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Banho de sol

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O horário de verão começa neste domingo, 16, e algumas regiões do país precisarão adiantar os relógios em uma hora. Essa mudança, embora pareça pequena, faz com que muitas pessoas sintam diferenças orgânicas que acabam influenciando no dia a dia - até que o corpo se habitue.

De acordo com a nutricionista da Clínica Franco e Rizzi, Natalia Bisconti, há quem demore uma semana, em média, para se adaptar ao novo horário. As alterações mais comuns são sonolência ao longo do dia, insônia, alterações de apetite, déficit de atenção e até mal-estar. “Isso ocorre porque nosso organismo possui um relógio biológico que comanda a atuação de diversos hormônios que regulam o sono, o despertar, o apetite, e alterações de forma abrupta requerem tempo para que haja o ajuste necessário e o corpo volte a se sentir no ritmo certo”, explica.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que 40% dos brasileiros sofrem de insônia, um dos distúrbios do sono mais comuns que é gravemente afetado durante o horário de verão. Outro ponta é que o sono e a vigília são comandados pela luz, e quando você antecipa isso por meio do relógio e modifica essa relação você tem um sono ruim.

Para o pneumologista e especialista em medicina do sono do Centro de Medicina do Sono HCor (Hospital do Coração), Pedro Genta, os idosos e as crianças são os que mais podem sentir os efeitos. “As crianças que vão para a escola no período da manhã terão que levantar uma hora mais cedo. E isso poderá gerar uma sonolência maior durante o dia”, afirma. 

De acordo com estudos, essa troca de horário não causa impacto saudável na vida da população. Para que as pessoas se sentem afetadas pela mudança consigam se adaptar mais facilmente, segue algumas dicas importantes:

Confira dicas para se adaptar ao horário de verão

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Relógio

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Refeição

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Cafeína

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Sono

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5 | 7

Atividade física

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Remédio

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Banho de sol

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O horário de verão começa neste domingo, 16, e algumas regiões do país precisarão adiantar os relógios em uma hora. Essa mudança, embora pareça pequena, faz com que muitas pessoas sintam diferenças orgânicas que acabam influenciando no dia a dia - até que o corpo se habitue.

De acordo com a nutricionista da Clínica Franco e Rizzi, Natalia Bisconti, há quem demore uma semana, em média, para se adaptar ao novo horário. As alterações mais comuns são sonolência ao longo do dia, insônia, alterações de apetite, déficit de atenção e até mal-estar. “Isso ocorre porque nosso organismo possui um relógio biológico que comanda a atuação de diversos hormônios que regulam o sono, o despertar, o apetite, e alterações de forma abrupta requerem tempo para que haja o ajuste necessário e o corpo volte a se sentir no ritmo certo”, explica.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que 40% dos brasileiros sofrem de insônia, um dos distúrbios do sono mais comuns que é gravemente afetado durante o horário de verão. Outro ponta é que o sono e a vigília são comandados pela luz, e quando você antecipa isso por meio do relógio e modifica essa relação você tem um sono ruim.

Para o pneumologista e especialista em medicina do sono do Centro de Medicina do Sono HCor (Hospital do Coração), Pedro Genta, os idosos e as crianças são os que mais podem sentir os efeitos. “As crianças que vão para a escola no período da manhã terão que levantar uma hora mais cedo. E isso poderá gerar uma sonolência maior durante o dia”, afirma. 

De acordo com estudos, essa troca de horário não causa impacto saudável na vida da população. Para que as pessoas se sentem afetadas pela mudança consigam se adaptar mais facilmente, segue algumas dicas importantes:

Confira dicas para se adaptar ao horário de verão

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Relógio

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Refeição

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Cafeína

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Sono

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5 | 7

Atividade física

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