Conheça ao Autcraft, a versão de Minecraft pensada para autistas 


Jogo foi criado foi Stuard Duncan em 2013 e, hoje, tem mais de 8,2 mil usuários

Por Redação
Stuart Duncan, criador do jogo, tem um espectro do autismo Foto: Reprodução/ Minecraft.org

Em 2013, Stuart Duncan criou um servidor chamado Autcraft, uma versão do jogo Minecraft, livre de trolls e praticantes de bullying. A ideia era fazer um ambiente seguro para que pessoas que sofrem de autismo. 

A iniciativa deu certo e hoje, de acordo com o The Mighty, já são mais de 8,2 mil participantes. Em um vídeo produzido na época em que criou o jogo, Duncan explica que nessa versão, não é possível destruir a propriedade dos outros. 

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Além disso, o criador diz que o mais legal sobre o jogo não são as diferenças deste para o Minecraft, mas os resultados que ele traz. "Ele dá às crianças com autismo e suas família um lugar em que eles podem jogar com pessoas como eles, se sentirem seguros, confiantes e ser eles mesmos", opina. 

Duncan afirma que não é sobre as outras pessoas os aceitarem, mas sobre cada um se aceitar. "Autcast não é um lugar especial, é um lugar com pessoas especiais", opina Duncan, que tem um espectro do autismo. 

Stuart Duncan, criador do jogo, tem um espectro do autismo Foto: Reprodução/ Minecraft.org

Em 2013, Stuart Duncan criou um servidor chamado Autcraft, uma versão do jogo Minecraft, livre de trolls e praticantes de bullying. A ideia era fazer um ambiente seguro para que pessoas que sofrem de autismo. 

A iniciativa deu certo e hoje, de acordo com o The Mighty, já são mais de 8,2 mil participantes. Em um vídeo produzido na época em que criou o jogo, Duncan explica que nessa versão, não é possível destruir a propriedade dos outros. 

Além disso, o criador diz que o mais legal sobre o jogo não são as diferenças deste para o Minecraft, mas os resultados que ele traz. "Ele dá às crianças com autismo e suas família um lugar em que eles podem jogar com pessoas como eles, se sentirem seguros, confiantes e ser eles mesmos", opina. 

Duncan afirma que não é sobre as outras pessoas os aceitarem, mas sobre cada um se aceitar. "Autcast não é um lugar especial, é um lugar com pessoas especiais", opina Duncan, que tem um espectro do autismo. 

Stuart Duncan, criador do jogo, tem um espectro do autismo Foto: Reprodução/ Minecraft.org

Em 2013, Stuart Duncan criou um servidor chamado Autcraft, uma versão do jogo Minecraft, livre de trolls e praticantes de bullying. A ideia era fazer um ambiente seguro para que pessoas que sofrem de autismo. 

A iniciativa deu certo e hoje, de acordo com o The Mighty, já são mais de 8,2 mil participantes. Em um vídeo produzido na época em que criou o jogo, Duncan explica que nessa versão, não é possível destruir a propriedade dos outros. 

Além disso, o criador diz que o mais legal sobre o jogo não são as diferenças deste para o Minecraft, mas os resultados que ele traz. "Ele dá às crianças com autismo e suas família um lugar em que eles podem jogar com pessoas como eles, se sentirem seguros, confiantes e ser eles mesmos", opina. 

Duncan afirma que não é sobre as outras pessoas os aceitarem, mas sobre cada um se aceitar. "Autcast não é um lugar especial, é um lugar com pessoas especiais", opina Duncan, que tem um espectro do autismo. 

Stuart Duncan, criador do jogo, tem um espectro do autismo Foto: Reprodução/ Minecraft.org

Em 2013, Stuart Duncan criou um servidor chamado Autcraft, uma versão do jogo Minecraft, livre de trolls e praticantes de bullying. A ideia era fazer um ambiente seguro para que pessoas que sofrem de autismo. 

A iniciativa deu certo e hoje, de acordo com o The Mighty, já são mais de 8,2 mil participantes. Em um vídeo produzido na época em que criou o jogo, Duncan explica que nessa versão, não é possível destruir a propriedade dos outros. 

Além disso, o criador diz que o mais legal sobre o jogo não são as diferenças deste para o Minecraft, mas os resultados que ele traz. "Ele dá às crianças com autismo e suas família um lugar em que eles podem jogar com pessoas como eles, se sentirem seguros, confiantes e ser eles mesmos", opina. 

Duncan afirma que não é sobre as outras pessoas os aceitarem, mas sobre cada um se aceitar. "Autcast não é um lugar especial, é um lugar com pessoas especiais", opina Duncan, que tem um espectro do autismo. 

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