Doações para combate ao coronavírus chegam a R$ 6 bilhões no Brasil


Valor continua sendo contabilizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos

Por Camila Tuchlinski
Entrega de cestas básicas para famílias da região do Capão Redondo, em São Paulo, durante a pandemia do coronavírus, organizada pela ONG Visão Mundial. Foto: Divulgação/ONG Visão Mundial

As doações feitas no Brasil para ações de combate ao novo coronavírus ou auxílio para populações mais atingidas pela pandemia chegaram aos R$ 6 bilhões nesta segunda-feira, 20. Os valores estão sendo contabilizados desde o início pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR). Os dados do Monitor das Doações revelam que o País atingiu um recorde de recursos destinados à saúde e projetos sociais desde março deste ano. A área de saúde foi, disparada, a que mais recebeu dinheiro: 78 % do total. Na sequência, os seguimentos de assistência social, com 17%, e educação, com 5%.  Além disso, as novas informações levantadas pela ABCR, em parceria com a SITAWI Finanças do Bem e apoio do GIFE, Grupo de Institutos Fundações e Empresas, e da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, mostram que 58% das doações foram feitas diretamente para pessoas jurídicas, 24% para instituições e fundações e 10% para pessoas físicas. Do total doado, 56% foi em dinheiro, 35% em produtos diversos, máscara, cestas básica, equipamento hospitalar, por exemplo, e, em terceiro lugar, a doação de serviços.  Em quatro meses, foram contabilizados mais de 460 mil doadores, com 511 campanhas e 120 lives para arrecadar fundos. “É uma mobilização geral, que envolve toda a sociedade civil, em movimento inédito e por uma única causa: ajudar no combate ao covid-19, seja doando para promover pesquisas, comprar equipamentos médicos, cestas básicas para as famílias mais vulneráveis, construir hospitais, distribuir máscaras e por aí vai”, afirma o diretor-executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro.  O maior montante doado veio das empresas, que contribuíram com R$ 4,8 bilhões, ou 82% do total. O setor financeiro foi o protagonista. Em seguida vieram as lives e campanhas com 8%, indivíduos e famílias com 4%, fundações, institutos e fundos patrimoniais também com 4%. O restante se dividiu entre fundos filantrópicos, administração pública, sindicatos, cooperativas e igrejas. Para Leonardo Letelier, CEO e fundador da SITAWI Finanças do Bem, os R$6 bilhões revelam a solidariedade do brasileiro. “Há doações por vários canais, desde diretas à pessoas ou ONGs, passando por mecanismos mais sofisticados como fundos filantrópicos. A sociedade demonstrou sua solidariedade neste momento de crise e, mais importante, se tivermos sorte, isso vai deixar como legado uma filantropia um pouco mais organizada e recorrente", espera. O maior volume de doações aconteceu até o final de maio. Agora é o momento de estabilidade e de pensar na solidariedade permanente. “Não apenas os efeitos da crise gerada pela covid-19 ainda devem continuar por mais tempo, como temos um país continental, cuja população vulnerável e os problemas estruturais ainda são imensos e precisam do olhar atento de toda a sociedade civil e do próprio governo”, alerta a presidente da ABCR, Márcia Woods.  O ‘Monitor das Doações Covid-19’ foi criado em março de 2020 pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos para acompanhar e mapear as doações feitas em prol do combate à pandemia. É atualizado diariamente pela ABCR com dados públicos, coletados diretamente na internet ou que são enviados pelos doadores. Nenhuma doação é somada se não tiver sido anunciada publicamente – os links são divulgados para conferência. Todos os números referentes aos doadores, campanhas e lives são checados para que não haja duplicidade. Para acompanhar, basta acessar o site.

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Veja personalidades que fizeram doações para ajudar no combate ao coronavírus

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XUXA MENEGHEL

Foto: Instagram / @xuxamenegheloficial
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Foto: Shane Bevel/The New York Times
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Cardi B

Foto: Kyle Terada/ USA TODAY Sports
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Foto: Instagram / @xuxamenegheloficial/Instagram/@justinbieber/Lucas Jackson / Reuters
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Foto: Instagram/@justinbieber
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RIHANNA

Foto: Angela Weiss/ AFP
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Foto: Angela Weiss / AFP
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GIORGIO ARMANI

Foto: Alessandro Garofalo/ Reuters
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SUGA

Foto: Efe/ Epa/ Kim Hee-Chul
10 | 11

BONG JOON-HO

Foto: Lucas Jackson / Reuters
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Kylie Jenner

Foto: Eduardo Munoz/Reuters
Entrega de cestas básicas para famílias da região do Capão Redondo, em São Paulo, durante a pandemia do coronavírus, organizada pela ONG Visão Mundial. Foto: Divulgação/ONG Visão Mundial

As doações feitas no Brasil para ações de combate ao novo coronavírus ou auxílio para populações mais atingidas pela pandemia chegaram aos R$ 6 bilhões nesta segunda-feira, 20. Os valores estão sendo contabilizados desde o início pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR). Os dados do Monitor das Doações revelam que o País atingiu um recorde de recursos destinados à saúde e projetos sociais desde março deste ano. A área de saúde foi, disparada, a que mais recebeu dinheiro: 78 % do total. Na sequência, os seguimentos de assistência social, com 17%, e educação, com 5%.  Além disso, as novas informações levantadas pela ABCR, em parceria com a SITAWI Finanças do Bem e apoio do GIFE, Grupo de Institutos Fundações e Empresas, e da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, mostram que 58% das doações foram feitas diretamente para pessoas jurídicas, 24% para instituições e fundações e 10% para pessoas físicas. Do total doado, 56% foi em dinheiro, 35% em produtos diversos, máscara, cestas básica, equipamento hospitalar, por exemplo, e, em terceiro lugar, a doação de serviços.  Em quatro meses, foram contabilizados mais de 460 mil doadores, com 511 campanhas e 120 lives para arrecadar fundos. “É uma mobilização geral, que envolve toda a sociedade civil, em movimento inédito e por uma única causa: ajudar no combate ao covid-19, seja doando para promover pesquisas, comprar equipamentos médicos, cestas básicas para as famílias mais vulneráveis, construir hospitais, distribuir máscaras e por aí vai”, afirma o diretor-executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro.  O maior montante doado veio das empresas, que contribuíram com R$ 4,8 bilhões, ou 82% do total. O setor financeiro foi o protagonista. Em seguida vieram as lives e campanhas com 8%, indivíduos e famílias com 4%, fundações, institutos e fundos patrimoniais também com 4%. O restante se dividiu entre fundos filantrópicos, administração pública, sindicatos, cooperativas e igrejas. Para Leonardo Letelier, CEO e fundador da SITAWI Finanças do Bem, os R$6 bilhões revelam a solidariedade do brasileiro. “Há doações por vários canais, desde diretas à pessoas ou ONGs, passando por mecanismos mais sofisticados como fundos filantrópicos. A sociedade demonstrou sua solidariedade neste momento de crise e, mais importante, se tivermos sorte, isso vai deixar como legado uma filantropia um pouco mais organizada e recorrente", espera. O maior volume de doações aconteceu até o final de maio. Agora é o momento de estabilidade e de pensar na solidariedade permanente. “Não apenas os efeitos da crise gerada pela covid-19 ainda devem continuar por mais tempo, como temos um país continental, cuja população vulnerável e os problemas estruturais ainda são imensos e precisam do olhar atento de toda a sociedade civil e do próprio governo”, alerta a presidente da ABCR, Márcia Woods.  O ‘Monitor das Doações Covid-19’ foi criado em março de 2020 pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos para acompanhar e mapear as doações feitas em prol do combate à pandemia. É atualizado diariamente pela ABCR com dados públicos, coletados diretamente na internet ou que são enviados pelos doadores. Nenhuma doação é somada se não tiver sido anunciada publicamente – os links são divulgados para conferência. Todos os números referentes aos doadores, campanhas e lives são checados para que não haja duplicidade. Para acompanhar, basta acessar o site.

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