Leitura de histórias pode ensinar empatia para crianças e adultos


Este é um dos métodos mais efetivos para estimular afeto e conexão

Por Redação
Leitura de histórias e contos de ficção pode ensinar empatia para crianças e adultos. Foto: Pixabay

O 12 de junho é mais do que o Dia dos Namorados e a troca de juras de amor e presentes. Nesta data também é celebrado o Dia da Empatia.  Trocando em miúdos, a empatia é a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse naquela situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções do outro, mesmo que não tenha passado por isso. A empatia pode levar as pessoas a ajudarem mais umas às outras. Outros sentimentos estão ligados à essa sensação, como o altruísmo, que é o amor e o interesse pelo próximo.  A maioria dos seres humanos é capaz de desenvolver a empatia, desde que tenha motivação, em qualquer circunstância ou idade. A leitura de histórias e contos de ficção pode estimular adultos e crianças a entenderem o seu próximo ou, ainda, a se colocarem no lugar dele.  A descoberta foi feita recentemente por pesquisadores da Escola de Pesquisas Sociais, de Nova York. Essa habilidade, que seria denominada de empatia, possibilita e facilita as relações sociais para melhor compreender situações e ações do cotidiano. Segundo relatos dos pesquisadores, durante os experimentos de leitura, a ficção literária foi a que mais estimulou o cérebro dos participantes.  Como uma prática interessante, a coordenadora pedagógica do Colégio Champagnat, Juliana Christina Rezende de Souza,sugere que ler para os filhos, além de fortalecer a relação, permite que tanto adultos como crianças vivenciem situações inéditas. “Ao se colocar no lugar dos personagens, é possível analisar a maneira como cada um reagiu a determinada situação, opinar sobre as atitudes positivas e questionar o que poderia fazer de diferente”, explica.  A coordenadora avalia também que o papel da família é fundamental no quesito empatia, por serum aspecto essencial para a vida em sociedade. Depois, na escola, surgem outros desafios e é preciso que o aluno esteja seguro emocionalmente para poder lidar com as diferenças e estabelecer relações positivas e saudáveis.  “Estimular a empatia é um trabalho de todos. Tanto em casa como na escola é preciso ensinar pelo exemplo e mostrar que nem sempre todos concordam ou têm a mesma opinião sobre os assuntos, mas que com compreensão é possível chegar a um caminho do meio”, analisa Juliana. Além da leitura, a coordenadora dá dicas para ensinar e reforçar a habilidade da empatia nos pequenos:

* Converse com as crianças: Falar sobre situações do trabalho e da vida adulta mostra que os pais também têm dificuldades tanto quanto os filhos e o diálogo ajuda a superar essas questões. A hora do café da manhã ou após o almoço, por exemplo, podem ser bons momentos para criar essa rotina.

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* Foque atenção durante as conversas: Lembre-se de estar totalmente presente nesses momentos. Dividir a atenção com o celular, tablet ou televisão mostra que você está apenas parcialmente presente e isso é um péssimo exemplo de empatia.

* Peça desculpas: Em situações de conflito, não basta apenas pedir desculpas da boca para fora. Estimule a criança a entender o sentimento do outro e a perguntar como pode resolver a situação. Pedir desculpas quando errar com a criança é um bom exemplo e mostra que a comunicação está aberta. Conversar para entender o que houve e como a situação pode ser contornada é o próximo passo.

* Estimule atividades artísticas: Aulas de música, pintura e dançar em dupla são bons exercícios para entender sentimentos próprios e do seu par, além de estimular vínculos afetivos, especialmente para crianças introspectivas.

Leitura de histórias e contos de ficção pode ensinar empatia para crianças e adultos. Foto: Pixabay

O 12 de junho é mais do que o Dia dos Namorados e a troca de juras de amor e presentes. Nesta data também é celebrado o Dia da Empatia.  Trocando em miúdos, a empatia é a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse naquela situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções do outro, mesmo que não tenha passado por isso. A empatia pode levar as pessoas a ajudarem mais umas às outras. Outros sentimentos estão ligados à essa sensação, como o altruísmo, que é o amor e o interesse pelo próximo.  A maioria dos seres humanos é capaz de desenvolver a empatia, desde que tenha motivação, em qualquer circunstância ou idade. A leitura de histórias e contos de ficção pode estimular adultos e crianças a entenderem o seu próximo ou, ainda, a se colocarem no lugar dele.  A descoberta foi feita recentemente por pesquisadores da Escola de Pesquisas Sociais, de Nova York. Essa habilidade, que seria denominada de empatia, possibilita e facilita as relações sociais para melhor compreender situações e ações do cotidiano. Segundo relatos dos pesquisadores, durante os experimentos de leitura, a ficção literária foi a que mais estimulou o cérebro dos participantes.  Como uma prática interessante, a coordenadora pedagógica do Colégio Champagnat, Juliana Christina Rezende de Souza,sugere que ler para os filhos, além de fortalecer a relação, permite que tanto adultos como crianças vivenciem situações inéditas. “Ao se colocar no lugar dos personagens, é possível analisar a maneira como cada um reagiu a determinada situação, opinar sobre as atitudes positivas e questionar o que poderia fazer de diferente”, explica.  A coordenadora avalia também que o papel da família é fundamental no quesito empatia, por serum aspecto essencial para a vida em sociedade. Depois, na escola, surgem outros desafios e é preciso que o aluno esteja seguro emocionalmente para poder lidar com as diferenças e estabelecer relações positivas e saudáveis.  “Estimular a empatia é um trabalho de todos. Tanto em casa como na escola é preciso ensinar pelo exemplo e mostrar que nem sempre todos concordam ou têm a mesma opinião sobre os assuntos, mas que com compreensão é possível chegar a um caminho do meio”, analisa Juliana. Além da leitura, a coordenadora dá dicas para ensinar e reforçar a habilidade da empatia nos pequenos:

* Converse com as crianças: Falar sobre situações do trabalho e da vida adulta mostra que os pais também têm dificuldades tanto quanto os filhos e o diálogo ajuda a superar essas questões. A hora do café da manhã ou após o almoço, por exemplo, podem ser bons momentos para criar essa rotina.

* Foque atenção durante as conversas: Lembre-se de estar totalmente presente nesses momentos. Dividir a atenção com o celular, tablet ou televisão mostra que você está apenas parcialmente presente e isso é um péssimo exemplo de empatia.

* Peça desculpas: Em situações de conflito, não basta apenas pedir desculpas da boca para fora. Estimule a criança a entender o sentimento do outro e a perguntar como pode resolver a situação. Pedir desculpas quando errar com a criança é um bom exemplo e mostra que a comunicação está aberta. Conversar para entender o que houve e como a situação pode ser contornada é o próximo passo.

* Estimule atividades artísticas: Aulas de música, pintura e dançar em dupla são bons exercícios para entender sentimentos próprios e do seu par, além de estimular vínculos afetivos, especialmente para crianças introspectivas.

Leitura de histórias e contos de ficção pode ensinar empatia para crianças e adultos. Foto: Pixabay

O 12 de junho é mais do que o Dia dos Namorados e a troca de juras de amor e presentes. Nesta data também é celebrado o Dia da Empatia.  Trocando em miúdos, a empatia é a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse naquela situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções do outro, mesmo que não tenha passado por isso. A empatia pode levar as pessoas a ajudarem mais umas às outras. Outros sentimentos estão ligados à essa sensação, como o altruísmo, que é o amor e o interesse pelo próximo.  A maioria dos seres humanos é capaz de desenvolver a empatia, desde que tenha motivação, em qualquer circunstância ou idade. A leitura de histórias e contos de ficção pode estimular adultos e crianças a entenderem o seu próximo ou, ainda, a se colocarem no lugar dele.  A descoberta foi feita recentemente por pesquisadores da Escola de Pesquisas Sociais, de Nova York. Essa habilidade, que seria denominada de empatia, possibilita e facilita as relações sociais para melhor compreender situações e ações do cotidiano. Segundo relatos dos pesquisadores, durante os experimentos de leitura, a ficção literária foi a que mais estimulou o cérebro dos participantes.  Como uma prática interessante, a coordenadora pedagógica do Colégio Champagnat, Juliana Christina Rezende de Souza,sugere que ler para os filhos, além de fortalecer a relação, permite que tanto adultos como crianças vivenciem situações inéditas. “Ao se colocar no lugar dos personagens, é possível analisar a maneira como cada um reagiu a determinada situação, opinar sobre as atitudes positivas e questionar o que poderia fazer de diferente”, explica.  A coordenadora avalia também que o papel da família é fundamental no quesito empatia, por serum aspecto essencial para a vida em sociedade. Depois, na escola, surgem outros desafios e é preciso que o aluno esteja seguro emocionalmente para poder lidar com as diferenças e estabelecer relações positivas e saudáveis.  “Estimular a empatia é um trabalho de todos. Tanto em casa como na escola é preciso ensinar pelo exemplo e mostrar que nem sempre todos concordam ou têm a mesma opinião sobre os assuntos, mas que com compreensão é possível chegar a um caminho do meio”, analisa Juliana. Além da leitura, a coordenadora dá dicas para ensinar e reforçar a habilidade da empatia nos pequenos:

* Converse com as crianças: Falar sobre situações do trabalho e da vida adulta mostra que os pais também têm dificuldades tanto quanto os filhos e o diálogo ajuda a superar essas questões. A hora do café da manhã ou após o almoço, por exemplo, podem ser bons momentos para criar essa rotina.

* Foque atenção durante as conversas: Lembre-se de estar totalmente presente nesses momentos. Dividir a atenção com o celular, tablet ou televisão mostra que você está apenas parcialmente presente e isso é um péssimo exemplo de empatia.

* Peça desculpas: Em situações de conflito, não basta apenas pedir desculpas da boca para fora. Estimule a criança a entender o sentimento do outro e a perguntar como pode resolver a situação. Pedir desculpas quando errar com a criança é um bom exemplo e mostra que a comunicação está aberta. Conversar para entender o que houve e como a situação pode ser contornada é o próximo passo.

* Estimule atividades artísticas: Aulas de música, pintura e dançar em dupla são bons exercícios para entender sentimentos próprios e do seu par, além de estimular vínculos afetivos, especialmente para crianças introspectivas.

Leitura de histórias e contos de ficção pode ensinar empatia para crianças e adultos. Foto: Pixabay

O 12 de junho é mais do que o Dia dos Namorados e a troca de juras de amor e presentes. Nesta data também é celebrado o Dia da Empatia.  Trocando em miúdos, a empatia é a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse naquela situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções do outro, mesmo que não tenha passado por isso. A empatia pode levar as pessoas a ajudarem mais umas às outras. Outros sentimentos estão ligados à essa sensação, como o altruísmo, que é o amor e o interesse pelo próximo.  A maioria dos seres humanos é capaz de desenvolver a empatia, desde que tenha motivação, em qualquer circunstância ou idade. A leitura de histórias e contos de ficção pode estimular adultos e crianças a entenderem o seu próximo ou, ainda, a se colocarem no lugar dele.  A descoberta foi feita recentemente por pesquisadores da Escola de Pesquisas Sociais, de Nova York. Essa habilidade, que seria denominada de empatia, possibilita e facilita as relações sociais para melhor compreender situações e ações do cotidiano. Segundo relatos dos pesquisadores, durante os experimentos de leitura, a ficção literária foi a que mais estimulou o cérebro dos participantes.  Como uma prática interessante, a coordenadora pedagógica do Colégio Champagnat, Juliana Christina Rezende de Souza,sugere que ler para os filhos, além de fortalecer a relação, permite que tanto adultos como crianças vivenciem situações inéditas. “Ao se colocar no lugar dos personagens, é possível analisar a maneira como cada um reagiu a determinada situação, opinar sobre as atitudes positivas e questionar o que poderia fazer de diferente”, explica.  A coordenadora avalia também que o papel da família é fundamental no quesito empatia, por serum aspecto essencial para a vida em sociedade. Depois, na escola, surgem outros desafios e é preciso que o aluno esteja seguro emocionalmente para poder lidar com as diferenças e estabelecer relações positivas e saudáveis.  “Estimular a empatia é um trabalho de todos. Tanto em casa como na escola é preciso ensinar pelo exemplo e mostrar que nem sempre todos concordam ou têm a mesma opinião sobre os assuntos, mas que com compreensão é possível chegar a um caminho do meio”, analisa Juliana. Além da leitura, a coordenadora dá dicas para ensinar e reforçar a habilidade da empatia nos pequenos:

* Converse com as crianças: Falar sobre situações do trabalho e da vida adulta mostra que os pais também têm dificuldades tanto quanto os filhos e o diálogo ajuda a superar essas questões. A hora do café da manhã ou após o almoço, por exemplo, podem ser bons momentos para criar essa rotina.

* Foque atenção durante as conversas: Lembre-se de estar totalmente presente nesses momentos. Dividir a atenção com o celular, tablet ou televisão mostra que você está apenas parcialmente presente e isso é um péssimo exemplo de empatia.

* Peça desculpas: Em situações de conflito, não basta apenas pedir desculpas da boca para fora. Estimule a criança a entender o sentimento do outro e a perguntar como pode resolver a situação. Pedir desculpas quando errar com a criança é um bom exemplo e mostra que a comunicação está aberta. Conversar para entender o que houve e como a situação pode ser contornada é o próximo passo.

* Estimule atividades artísticas: Aulas de música, pintura e dançar em dupla são bons exercícios para entender sentimentos próprios e do seu par, além de estimular vínculos afetivos, especialmente para crianças introspectivas.

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