Mais mulheres foram protagonistas nos filmes em 2016


Nova avaliação indica que houve um aumento de 7% no número de protagonistas femininas em comparação com 2015

Por Stephanie Goodman
Felicity Jones comoJyn Erso in “Rogue One: Uma História Star Wars” Foto: Lucasfilm Ltd, via Associated Press

Hollywood está ouvindo? Uma nova avaliação quanto à atuação das mulheres nos filmes no ano de 2016 indica que houve um aumento de 7% no número de protagonistas femininas em comparação com o ano anterior. Mas no caso de outras medidas, incluindo o número total de papéis femininos com falas os resultados são mais ambíguos.

O Centro de Estudos sobre Mulheres na Televisão e Cinema, da universidade de San Diego concluiu que 29% dos protagonistas nos 100 filmes que foram sucesso de bilheteria em 2016 eram mulheres, em comparação com 22% em 2015. E incluíram personagens como Jyn Erso, interpretada por Felicity Jones em Rogue One: A Star Wars Story, o filme mais rentável do ano. Do mesmo modo, o número de personagens femininas em papéis relevantes aumentou de 34% para 37%. Segundo o centro, esses novos aumentos são históricos.

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Mas o número total de papéis com falas - personagens importantes ou menos importantes - caiu em um ponto porcentual. E no tocante a personagens femininas que pertencem a minorias, os resultados foram muito mais díspares. A porcentagem de personagens femininas asiáticas dobrou (de 3% em 2015 para 6%) e o de mulheres negras subiu ligeiramente (de 13% em 2015 para 14% em 2016). Mas o número de protagonistas latinas caiu de 4% para 3%.

Como estudos anteriores já haviam concluído, quando mulheres atuam como diretoras ou roteiristas, os personagens principais são mulheres em 57% dos casos. Um porcentual que cai para 18% quando são homens que dirigem ou escrevem. 

Tradução de Terezinha Martino

Felicity Jones comoJyn Erso in “Rogue One: Uma História Star Wars” Foto: Lucasfilm Ltd, via Associated Press

Hollywood está ouvindo? Uma nova avaliação quanto à atuação das mulheres nos filmes no ano de 2016 indica que houve um aumento de 7% no número de protagonistas femininas em comparação com o ano anterior. Mas no caso de outras medidas, incluindo o número total de papéis femininos com falas os resultados são mais ambíguos.

O Centro de Estudos sobre Mulheres na Televisão e Cinema, da universidade de San Diego concluiu que 29% dos protagonistas nos 100 filmes que foram sucesso de bilheteria em 2016 eram mulheres, em comparação com 22% em 2015. E incluíram personagens como Jyn Erso, interpretada por Felicity Jones em Rogue One: A Star Wars Story, o filme mais rentável do ano. Do mesmo modo, o número de personagens femininas em papéis relevantes aumentou de 34% para 37%. Segundo o centro, esses novos aumentos são históricos.

Mas o número total de papéis com falas - personagens importantes ou menos importantes - caiu em um ponto porcentual. E no tocante a personagens femininas que pertencem a minorias, os resultados foram muito mais díspares. A porcentagem de personagens femininas asiáticas dobrou (de 3% em 2015 para 6%) e o de mulheres negras subiu ligeiramente (de 13% em 2015 para 14% em 2016). Mas o número de protagonistas latinas caiu de 4% para 3%.

Como estudos anteriores já haviam concluído, quando mulheres atuam como diretoras ou roteiristas, os personagens principais são mulheres em 57% dos casos. Um porcentual que cai para 18% quando são homens que dirigem ou escrevem. 

Tradução de Terezinha Martino

Felicity Jones comoJyn Erso in “Rogue One: Uma História Star Wars” Foto: Lucasfilm Ltd, via Associated Press

Hollywood está ouvindo? Uma nova avaliação quanto à atuação das mulheres nos filmes no ano de 2016 indica que houve um aumento de 7% no número de protagonistas femininas em comparação com o ano anterior. Mas no caso de outras medidas, incluindo o número total de papéis femininos com falas os resultados são mais ambíguos.

O Centro de Estudos sobre Mulheres na Televisão e Cinema, da universidade de San Diego concluiu que 29% dos protagonistas nos 100 filmes que foram sucesso de bilheteria em 2016 eram mulheres, em comparação com 22% em 2015. E incluíram personagens como Jyn Erso, interpretada por Felicity Jones em Rogue One: A Star Wars Story, o filme mais rentável do ano. Do mesmo modo, o número de personagens femininas em papéis relevantes aumentou de 34% para 37%. Segundo o centro, esses novos aumentos são históricos.

Mas o número total de papéis com falas - personagens importantes ou menos importantes - caiu em um ponto porcentual. E no tocante a personagens femininas que pertencem a minorias, os resultados foram muito mais díspares. A porcentagem de personagens femininas asiáticas dobrou (de 3% em 2015 para 6%) e o de mulheres negras subiu ligeiramente (de 13% em 2015 para 14% em 2016). Mas o número de protagonistas latinas caiu de 4% para 3%.

Como estudos anteriores já haviam concluído, quando mulheres atuam como diretoras ou roteiristas, os personagens principais são mulheres em 57% dos casos. Um porcentual que cai para 18% quando são homens que dirigem ou escrevem. 

Tradução de Terezinha Martino

Felicity Jones comoJyn Erso in “Rogue One: Uma História Star Wars” Foto: Lucasfilm Ltd, via Associated Press

Hollywood está ouvindo? Uma nova avaliação quanto à atuação das mulheres nos filmes no ano de 2016 indica que houve um aumento de 7% no número de protagonistas femininas em comparação com o ano anterior. Mas no caso de outras medidas, incluindo o número total de papéis femininos com falas os resultados são mais ambíguos.

O Centro de Estudos sobre Mulheres na Televisão e Cinema, da universidade de San Diego concluiu que 29% dos protagonistas nos 100 filmes que foram sucesso de bilheteria em 2016 eram mulheres, em comparação com 22% em 2015. E incluíram personagens como Jyn Erso, interpretada por Felicity Jones em Rogue One: A Star Wars Story, o filme mais rentável do ano. Do mesmo modo, o número de personagens femininas em papéis relevantes aumentou de 34% para 37%. Segundo o centro, esses novos aumentos são históricos.

Mas o número total de papéis com falas - personagens importantes ou menos importantes - caiu em um ponto porcentual. E no tocante a personagens femininas que pertencem a minorias, os resultados foram muito mais díspares. A porcentagem de personagens femininas asiáticas dobrou (de 3% em 2015 para 6%) e o de mulheres negras subiu ligeiramente (de 13% em 2015 para 14% em 2016). Mas o número de protagonistas latinas caiu de 4% para 3%.

Como estudos anteriores já haviam concluído, quando mulheres atuam como diretoras ou roteiristas, os personagens principais são mulheres em 57% dos casos. Um porcentual que cai para 18% quando são homens que dirigem ou escrevem. 

Tradução de Terezinha Martino

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