Menino de 1 ano abraça desconhecida ao reconhecer anomalia congênita semelhante


Tanto Joseph como Amy nasceram com uma condição genética que fez com que um de seus braços não se desenvolvesse por completo no útero

Por Redação
Atualização:
Joseph Tidd abraçou Amy Alamillo Siesel ao perceber que ela tinha a mesma anomalia congênita que ele Foto: Lucky Fin Project/ Facebook/ Reprodução

O pequeno Joseph Tidd, de 1 ano, nunca tinha visto Amy Alamillo Siesel antes. Mas a conexão com a 'amiga' foi imediata, quando o bebê percebeu que a mulher de 34 anos tinha a mesma deficiência que ele. Da empatia, surgiu um longo e generoso abraço, que emocionou os presentes e viralizou nas redes sociais.

Tanto Joseph como Amy nasceram com uma condição genética que fez com que um de seus braços não se desenvolvesse por completo no útero. E foi em um encontro organizado pela Lucky Fin, uma organização de apoio a pessoas com deficiência física, em Orlando, na Flórida, que eles se conheceram.

continua após a publicidade

"Quando ele começou a andar para mim, eu derretei em um milhão de pedaços", afirmou Amy.

Joseph Tidd abraçou Amy Alamillo Siesel ao perceber que ela tinha a mesma anomalia congênita que ele Foto: Lucky Fin Project/ Facebook/ Reprodução

O pequeno Joseph Tidd, de 1 ano, nunca tinha visto Amy Alamillo Siesel antes. Mas a conexão com a 'amiga' foi imediata, quando o bebê percebeu que a mulher de 34 anos tinha a mesma deficiência que ele. Da empatia, surgiu um longo e generoso abraço, que emocionou os presentes e viralizou nas redes sociais.

Tanto Joseph como Amy nasceram com uma condição genética que fez com que um de seus braços não se desenvolvesse por completo no útero. E foi em um encontro organizado pela Lucky Fin, uma organização de apoio a pessoas com deficiência física, em Orlando, na Flórida, que eles se conheceram.

"Quando ele começou a andar para mim, eu derretei em um milhão de pedaços", afirmou Amy.

Joseph Tidd abraçou Amy Alamillo Siesel ao perceber que ela tinha a mesma anomalia congênita que ele Foto: Lucky Fin Project/ Facebook/ Reprodução

O pequeno Joseph Tidd, de 1 ano, nunca tinha visto Amy Alamillo Siesel antes. Mas a conexão com a 'amiga' foi imediata, quando o bebê percebeu que a mulher de 34 anos tinha a mesma deficiência que ele. Da empatia, surgiu um longo e generoso abraço, que emocionou os presentes e viralizou nas redes sociais.

Tanto Joseph como Amy nasceram com uma condição genética que fez com que um de seus braços não se desenvolvesse por completo no útero. E foi em um encontro organizado pela Lucky Fin, uma organização de apoio a pessoas com deficiência física, em Orlando, na Flórida, que eles se conheceram.

"Quando ele começou a andar para mim, eu derretei em um milhão de pedaços", afirmou Amy.

Joseph Tidd abraçou Amy Alamillo Siesel ao perceber que ela tinha a mesma anomalia congênita que ele Foto: Lucky Fin Project/ Facebook/ Reprodução

O pequeno Joseph Tidd, de 1 ano, nunca tinha visto Amy Alamillo Siesel antes. Mas a conexão com a 'amiga' foi imediata, quando o bebê percebeu que a mulher de 34 anos tinha a mesma deficiência que ele. Da empatia, surgiu um longo e generoso abraço, que emocionou os presentes e viralizou nas redes sociais.

Tanto Joseph como Amy nasceram com uma condição genética que fez com que um de seus braços não se desenvolvesse por completo no útero. E foi em um encontro organizado pela Lucky Fin, uma organização de apoio a pessoas com deficiência física, em Orlando, na Flórida, que eles se conheceram.

"Quando ele começou a andar para mim, eu derretei em um milhão de pedaços", afirmou Amy.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.