Militar com turbante chama atenção no desfile de aniversário da rainha Elizabeth II


Charanpreet Singh Lall é o primeiro sikh a conseguir autorização para usar o adereço em tradicional regimento do Exército

Por Redação
Atualização:
Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado de tradicional regimento do Exército britânico a receber autorização para usar turbante junto com seu uniforme de gala Foto: Victoria Jones/PA via AP

Durante o tradicional desfile militar em comemoração ao aniversário de 92 anos da rainha Elizabeth II, um detalhe chamou a atenção: entre os mais de mil soldados, um deles vestia um turbante ao invés do icônico chapéu feito de pele de urso que os militares britânicos usam junto com seu uniforme de gala.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado do tradicional regimento Coldstream Guards, que existe desde 1650, a conseguir autorização para usar o turbante na cerimônia. Aos 22 anos, Lall é da religião sikh, que proíbe homens de cortarem o cabelo e o adereço é comumente utilizado para prender os longos fios.

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De origem indiana, Lall se mudou com a família para a Inglaterra quando ainda era bebê e se alistou no Exército britânico em 2016. “Espero que as pessoas que assistiram ao desfile entendam e encarem isso como uma mudança nos paradigmas”, disse o soldado em entrevista ao jornal The Independent.

“Tenho esperança que outras pessoas como eu, não só sikhs, mas de outras religiões e origens diferentes, vejam isso e se encorajem a entrar para o Exército”, continuou. Dados do Ministério da Defesa britânico indicam que há cerca de 200 militares que se declaram sikhs nas Forças Armadas e a criação de um regimento específico para membros da religião é uma discussão recorrente no Reino Unido.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado de tradicional regimento do Exército britânico a receber autorização para usar turbante junto com seu uniforme de gala Foto: Victoria Jones/PA via AP

Durante o tradicional desfile militar em comemoração ao aniversário de 92 anos da rainha Elizabeth II, um detalhe chamou a atenção: entre os mais de mil soldados, um deles vestia um turbante ao invés do icônico chapéu feito de pele de urso que os militares britânicos usam junto com seu uniforme de gala.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado do tradicional regimento Coldstream Guards, que existe desde 1650, a conseguir autorização para usar o turbante na cerimônia. Aos 22 anos, Lall é da religião sikh, que proíbe homens de cortarem o cabelo e o adereço é comumente utilizado para prender os longos fios.

De origem indiana, Lall se mudou com a família para a Inglaterra quando ainda era bebê e se alistou no Exército britânico em 2016. “Espero que as pessoas que assistiram ao desfile entendam e encarem isso como uma mudança nos paradigmas”, disse o soldado em entrevista ao jornal The Independent.

“Tenho esperança que outras pessoas como eu, não só sikhs, mas de outras religiões e origens diferentes, vejam isso e se encorajem a entrar para o Exército”, continuou. Dados do Ministério da Defesa britânico indicam que há cerca de 200 militares que se declaram sikhs nas Forças Armadas e a criação de um regimento específico para membros da religião é uma discussão recorrente no Reino Unido.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado de tradicional regimento do Exército britânico a receber autorização para usar turbante junto com seu uniforme de gala Foto: Victoria Jones/PA via AP

Durante o tradicional desfile militar em comemoração ao aniversário de 92 anos da rainha Elizabeth II, um detalhe chamou a atenção: entre os mais de mil soldados, um deles vestia um turbante ao invés do icônico chapéu feito de pele de urso que os militares britânicos usam junto com seu uniforme de gala.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado do tradicional regimento Coldstream Guards, que existe desde 1650, a conseguir autorização para usar o turbante na cerimônia. Aos 22 anos, Lall é da religião sikh, que proíbe homens de cortarem o cabelo e o adereço é comumente utilizado para prender os longos fios.

De origem indiana, Lall se mudou com a família para a Inglaterra quando ainda era bebê e se alistou no Exército britânico em 2016. “Espero que as pessoas que assistiram ao desfile entendam e encarem isso como uma mudança nos paradigmas”, disse o soldado em entrevista ao jornal The Independent.

“Tenho esperança que outras pessoas como eu, não só sikhs, mas de outras religiões e origens diferentes, vejam isso e se encorajem a entrar para o Exército”, continuou. Dados do Ministério da Defesa britânico indicam que há cerca de 200 militares que se declaram sikhs nas Forças Armadas e a criação de um regimento específico para membros da religião é uma discussão recorrente no Reino Unido.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado de tradicional regimento do Exército britânico a receber autorização para usar turbante junto com seu uniforme de gala Foto: Victoria Jones/PA via AP

Durante o tradicional desfile militar em comemoração ao aniversário de 92 anos da rainha Elizabeth II, um detalhe chamou a atenção: entre os mais de mil soldados, um deles vestia um turbante ao invés do icônico chapéu feito de pele de urso que os militares britânicos usam junto com seu uniforme de gala.

Charanpreet Singh Lall se tornou o primeiro soldado do tradicional regimento Coldstream Guards, que existe desde 1650, a conseguir autorização para usar o turbante na cerimônia. Aos 22 anos, Lall é da religião sikh, que proíbe homens de cortarem o cabelo e o adereço é comumente utilizado para prender os longos fios.

De origem indiana, Lall se mudou com a família para a Inglaterra quando ainda era bebê e se alistou no Exército britânico em 2016. “Espero que as pessoas que assistiram ao desfile entendam e encarem isso como uma mudança nos paradigmas”, disse o soldado em entrevista ao jornal The Independent.

“Tenho esperança que outras pessoas como eu, não só sikhs, mas de outras religiões e origens diferentes, vejam isso e se encorajem a entrar para o Exército”, continuou. Dados do Ministério da Defesa britânico indicam que há cerca de 200 militares que se declaram sikhs nas Forças Armadas e a criação de um regimento específico para membros da religião é uma discussão recorrente no Reino Unido.

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