Morre aranha mais velha do mundo


Animal era acompanhado por cientistas e viveu até os 43 anos

Por Redação
Atualização:
A aranha era da espécieGiaus Villosus Foto: Leanda Mason

Os pesquisadores da Curtin University, na Austrália, estão de luto: eles anunciaram a morte da aranha mais velha que se tem conhecimento. Número 16, como foi apelidada, viveu até os 43 anos de vida.

Ela era da espécie Giaus Villosus, conhecida como aranha-alçapão, e foi vista pela primeira vez pela cientista Barbara York Main em 1974. Desde então, ela foi acompanhada por Barbara e outros cientistas em um estudo populacional de longa duração.

continua após a publicidade

“Até onde sabemos, ela foi a aranha que viveu por mais tempo. Sua vida longa nos possibilitou conhecer a fundo o comportamento e a dinâmica de sua espécie”, disse Leanda Mason, uma das autoras do estudo, ao site da universidade.

Número 16 superou o recorde de uma tarântula no México que viveu até os 28 anos. “O estudo envolvendo essa aranha é um exemplo de como acompanhar a vida selvagem em seu habitat natural. Por meio dessa pesquisa, podemos prever como as mudanças climáticas devem impactar essa espécie”, falou Wardell-Johnson, professor associado da pesquisa.

“Nós estamos desolados. Esperávamos que ela chegaria aos 50 anos”, contou Leanda ao Telegraph.

A aranha era da espécieGiaus Villosus Foto: Leanda Mason

Os pesquisadores da Curtin University, na Austrália, estão de luto: eles anunciaram a morte da aranha mais velha que se tem conhecimento. Número 16, como foi apelidada, viveu até os 43 anos de vida.

Ela era da espécie Giaus Villosus, conhecida como aranha-alçapão, e foi vista pela primeira vez pela cientista Barbara York Main em 1974. Desde então, ela foi acompanhada por Barbara e outros cientistas em um estudo populacional de longa duração.

“Até onde sabemos, ela foi a aranha que viveu por mais tempo. Sua vida longa nos possibilitou conhecer a fundo o comportamento e a dinâmica de sua espécie”, disse Leanda Mason, uma das autoras do estudo, ao site da universidade.

Número 16 superou o recorde de uma tarântula no México que viveu até os 28 anos. “O estudo envolvendo essa aranha é um exemplo de como acompanhar a vida selvagem em seu habitat natural. Por meio dessa pesquisa, podemos prever como as mudanças climáticas devem impactar essa espécie”, falou Wardell-Johnson, professor associado da pesquisa.

“Nós estamos desolados. Esperávamos que ela chegaria aos 50 anos”, contou Leanda ao Telegraph.

A aranha era da espécieGiaus Villosus Foto: Leanda Mason

Os pesquisadores da Curtin University, na Austrália, estão de luto: eles anunciaram a morte da aranha mais velha que se tem conhecimento. Número 16, como foi apelidada, viveu até os 43 anos de vida.

Ela era da espécie Giaus Villosus, conhecida como aranha-alçapão, e foi vista pela primeira vez pela cientista Barbara York Main em 1974. Desde então, ela foi acompanhada por Barbara e outros cientistas em um estudo populacional de longa duração.

“Até onde sabemos, ela foi a aranha que viveu por mais tempo. Sua vida longa nos possibilitou conhecer a fundo o comportamento e a dinâmica de sua espécie”, disse Leanda Mason, uma das autoras do estudo, ao site da universidade.

Número 16 superou o recorde de uma tarântula no México que viveu até os 28 anos. “O estudo envolvendo essa aranha é um exemplo de como acompanhar a vida selvagem em seu habitat natural. Por meio dessa pesquisa, podemos prever como as mudanças climáticas devem impactar essa espécie”, falou Wardell-Johnson, professor associado da pesquisa.

“Nós estamos desolados. Esperávamos que ela chegaria aos 50 anos”, contou Leanda ao Telegraph.

A aranha era da espécieGiaus Villosus Foto: Leanda Mason

Os pesquisadores da Curtin University, na Austrália, estão de luto: eles anunciaram a morte da aranha mais velha que se tem conhecimento. Número 16, como foi apelidada, viveu até os 43 anos de vida.

Ela era da espécie Giaus Villosus, conhecida como aranha-alçapão, e foi vista pela primeira vez pela cientista Barbara York Main em 1974. Desde então, ela foi acompanhada por Barbara e outros cientistas em um estudo populacional de longa duração.

“Até onde sabemos, ela foi a aranha que viveu por mais tempo. Sua vida longa nos possibilitou conhecer a fundo o comportamento e a dinâmica de sua espécie”, disse Leanda Mason, uma das autoras do estudo, ao site da universidade.

Número 16 superou o recorde de uma tarântula no México que viveu até os 28 anos. “O estudo envolvendo essa aranha é um exemplo de como acompanhar a vida selvagem em seu habitat natural. Por meio dessa pesquisa, podemos prever como as mudanças climáticas devem impactar essa espécie”, falou Wardell-Johnson, professor associado da pesquisa.

“Nós estamos desolados. Esperávamos que ela chegaria aos 50 anos”, contou Leanda ao Telegraph.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.