Principal líder religioso do Egito emite decreto contra a compra de curtidas no Facebook


Segundo o grão-mufti Shawki Allam, não pode ser considerado muçulmano quem faz isso

Por Redação
Atualização:
O grão-mufti do Egito, Shawki Allam, emitiu uma fatwa dizendo que quem compra curtidas no Facebook não pode ser considerado muçulmano Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Shawki Allam, grão-mufti do Egito, principal líder religioso da corrente sunita do islamismo no país, emitiu uma fatwa, espécie de decreto que todos os muçulmanos egípcios devem seguir, dizendo que quem compra likes de Facebook está cometendo fraude e isso vai contra o Alcorão.

Respondendo a uma pergunta feita por um seguidor durante uma live na própria rede social, o grão-mufti disse que é “religiosamente proibido” pagar alguém para dar curtidas na sua página ou promoção. Segundo a agência Associated Press, ele citou um ensinamento do profeta Maomé dizendo que quem engana os outros não pode ser considerado muçulmano.

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Principal líder religioso no Egito desde 2013, Shawki Allam faz transmissões semanais pelo Facebook respondendo perguntas dos seus seguidores e emitindo fatwas sobre os mais diversos assuntos. Ele é presidente do Dar al-Ifa, instituição que cuida das interpretações do Alcorão e norteia os muçulmanos do Egito.

O grão-mufti do Egito, Shawki Allam, emitiu uma fatwa dizendo que quem compra curtidas no Facebook não pode ser considerado muçulmano Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Shawki Allam, grão-mufti do Egito, principal líder religioso da corrente sunita do islamismo no país, emitiu uma fatwa, espécie de decreto que todos os muçulmanos egípcios devem seguir, dizendo que quem compra likes de Facebook está cometendo fraude e isso vai contra o Alcorão.

Respondendo a uma pergunta feita por um seguidor durante uma live na própria rede social, o grão-mufti disse que é “religiosamente proibido” pagar alguém para dar curtidas na sua página ou promoção. Segundo a agência Associated Press, ele citou um ensinamento do profeta Maomé dizendo que quem engana os outros não pode ser considerado muçulmano.

Principal líder religioso no Egito desde 2013, Shawki Allam faz transmissões semanais pelo Facebook respondendo perguntas dos seus seguidores e emitindo fatwas sobre os mais diversos assuntos. Ele é presidente do Dar al-Ifa, instituição que cuida das interpretações do Alcorão e norteia os muçulmanos do Egito.

O grão-mufti do Egito, Shawki Allam, emitiu uma fatwa dizendo que quem compra curtidas no Facebook não pode ser considerado muçulmano Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Shawki Allam, grão-mufti do Egito, principal líder religioso da corrente sunita do islamismo no país, emitiu uma fatwa, espécie de decreto que todos os muçulmanos egípcios devem seguir, dizendo que quem compra likes de Facebook está cometendo fraude e isso vai contra o Alcorão.

Respondendo a uma pergunta feita por um seguidor durante uma live na própria rede social, o grão-mufti disse que é “religiosamente proibido” pagar alguém para dar curtidas na sua página ou promoção. Segundo a agência Associated Press, ele citou um ensinamento do profeta Maomé dizendo que quem engana os outros não pode ser considerado muçulmano.

Principal líder religioso no Egito desde 2013, Shawki Allam faz transmissões semanais pelo Facebook respondendo perguntas dos seus seguidores e emitindo fatwas sobre os mais diversos assuntos. Ele é presidente do Dar al-Ifa, instituição que cuida das interpretações do Alcorão e norteia os muçulmanos do Egito.

O grão-mufti do Egito, Shawki Allam, emitiu uma fatwa dizendo que quem compra curtidas no Facebook não pode ser considerado muçulmano Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Shawki Allam, grão-mufti do Egito, principal líder religioso da corrente sunita do islamismo no país, emitiu uma fatwa, espécie de decreto que todos os muçulmanos egípcios devem seguir, dizendo que quem compra likes de Facebook está cometendo fraude e isso vai contra o Alcorão.

Respondendo a uma pergunta feita por um seguidor durante uma live na própria rede social, o grão-mufti disse que é “religiosamente proibido” pagar alguém para dar curtidas na sua página ou promoção. Segundo a agência Associated Press, ele citou um ensinamento do profeta Maomé dizendo que quem engana os outros não pode ser considerado muçulmano.

Principal líder religioso no Egito desde 2013, Shawki Allam faz transmissões semanais pelo Facebook respondendo perguntas dos seus seguidores e emitindo fatwas sobre os mais diversos assuntos. Ele é presidente do Dar al-Ifa, instituição que cuida das interpretações do Alcorão e norteia os muçulmanos do Egito.

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