Um manual prático para desastrados

Sobre o estado e a solidão das coisas todas


Por Gilberto Amendola

A moeda que caiu no vão do sofá é sozinha.

O brigadeiro pisado no carpete felpudo é sozinho.

A garrafa pet que navega o Tietê é sozinha.

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Uma tampa de caneta bic mordida é sozinha.

O guarda-chuva pingando na entrada da loja é sozinho.

Um fone de ouvido quebrado é silêncio.

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O calendário do ano passado é memória.

Um passaporte vencido é saudade.

O buraco na parede, só ele é uma ausência quase morte.

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Antigamente, atrás da tampinha de Coca-Cola tinha uma figurinha ou um brinde. E isso era esperança.

Antigamente, nos palitos de sorvete a gente lia que havia outro picolé nos esperando. E isso também era esperança.

O e-mail guardado na caixa de rascunhos não é nada e nem ninguém.

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A mensagem no site pede para que eu confirme, com um clique, que eu não sou um robô. A mão treme Às vezes.

 

A moeda que caiu no vão do sofá é sozinha.

O brigadeiro pisado no carpete felpudo é sozinho.

A garrafa pet que navega o Tietê é sozinha.

Uma tampa de caneta bic mordida é sozinha.

O guarda-chuva pingando na entrada da loja é sozinho.

Um fone de ouvido quebrado é silêncio.

O calendário do ano passado é memória.

Um passaporte vencido é saudade.

O buraco na parede, só ele é uma ausência quase morte.

Antigamente, atrás da tampinha de Coca-Cola tinha uma figurinha ou um brinde. E isso era esperança.

Antigamente, nos palitos de sorvete a gente lia que havia outro picolé nos esperando. E isso também era esperança.

O e-mail guardado na caixa de rascunhos não é nada e nem ninguém.

A mensagem no site pede para que eu confirme, com um clique, que eu não sou um robô. A mão treme Às vezes.

 

A moeda que caiu no vão do sofá é sozinha.

O brigadeiro pisado no carpete felpudo é sozinho.

A garrafa pet que navega o Tietê é sozinha.

Uma tampa de caneta bic mordida é sozinha.

O guarda-chuva pingando na entrada da loja é sozinho.

Um fone de ouvido quebrado é silêncio.

O calendário do ano passado é memória.

Um passaporte vencido é saudade.

O buraco na parede, só ele é uma ausência quase morte.

Antigamente, atrás da tampinha de Coca-Cola tinha uma figurinha ou um brinde. E isso era esperança.

Antigamente, nos palitos de sorvete a gente lia que havia outro picolé nos esperando. E isso também era esperança.

O e-mail guardado na caixa de rascunhos não é nada e nem ninguém.

A mensagem no site pede para que eu confirme, com um clique, que eu não sou um robô. A mão treme Às vezes.

 

A moeda que caiu no vão do sofá é sozinha.

O brigadeiro pisado no carpete felpudo é sozinho.

A garrafa pet que navega o Tietê é sozinha.

Uma tampa de caneta bic mordida é sozinha.

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Um fone de ouvido quebrado é silêncio.

O calendário do ano passado é memória.

Um passaporte vencido é saudade.

O buraco na parede, só ele é uma ausência quase morte.

Antigamente, atrás da tampinha de Coca-Cola tinha uma figurinha ou um brinde. E isso era esperança.

Antigamente, nos palitos de sorvete a gente lia que havia outro picolé nos esperando. E isso também era esperança.

O e-mail guardado na caixa de rascunhos não é nada e nem ninguém.

A mensagem no site pede para que eu confirme, com um clique, que eu não sou um robô. A mão treme Às vezes.

 

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