Diretor diz que procedimento foi indispensável


Por Redação

O delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente de Goiás, não indiciou nenhuma das seis pessoas responsabilizadas pelas mortes de animais porque a lei de crime ambiental não prevê situações culposas, quando não existe a intenção de matar. Os seis deverão responder a processo na área civil. O diretor do zoológico contestou a conclusão do inquérito, afirmando que os animais foram anestesiados para procedimentos indispensáveis, em razão de problemas de saúde que apresentavam. "Seria negligência do zoológico se não tomássemos a providência", justificou Raphael Cupertino.

O delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente de Goiás, não indiciou nenhuma das seis pessoas responsabilizadas pelas mortes de animais porque a lei de crime ambiental não prevê situações culposas, quando não existe a intenção de matar. Os seis deverão responder a processo na área civil. O diretor do zoológico contestou a conclusão do inquérito, afirmando que os animais foram anestesiados para procedimentos indispensáveis, em razão de problemas de saúde que apresentavam. "Seria negligência do zoológico se não tomássemos a providência", justificou Raphael Cupertino.

O delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente de Goiás, não indiciou nenhuma das seis pessoas responsabilizadas pelas mortes de animais porque a lei de crime ambiental não prevê situações culposas, quando não existe a intenção de matar. Os seis deverão responder a processo na área civil. O diretor do zoológico contestou a conclusão do inquérito, afirmando que os animais foram anestesiados para procedimentos indispensáveis, em razão de problemas de saúde que apresentavam. "Seria negligência do zoológico se não tomássemos a providência", justificou Raphael Cupertino.

O delegado Luziano Carvalho, titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente de Goiás, não indiciou nenhuma das seis pessoas responsabilizadas pelas mortes de animais porque a lei de crime ambiental não prevê situações culposas, quando não existe a intenção de matar. Os seis deverão responder a processo na área civil. O diretor do zoológico contestou a conclusão do inquérito, afirmando que os animais foram anestesiados para procedimentos indispensáveis, em razão de problemas de saúde que apresentavam. "Seria negligência do zoológico se não tomássemos a providência", justificou Raphael Cupertino.

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