Beleza para homens, sem complicação

Opinião|Moda pós Covid-19: tendências de um novo cenário global


As transformações do setor de moda e as tendências do cenário pós-coronavírus

Por Glauco Junqueira
A compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos ( Foto: Unsplash)

E aí beleza?

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É um fato que a pandemia do novo coronavírus virou o mundo da moda de ponta-cabeça e tem transformado profundamente o setor, que andava a passos largos e em constante crescimento. Desfiles cancelados mundo afora e/ou a portas-fechadas, lançamentos de coleções inteiras adiados, marcas pararam suas produções e passaram a fabricar máscaras de proteção.

Esse ineditismo na indústria representa um catalisador da mudança: a Covid-19 vai forçar-nos a rever valores e mudar hábitos enquanto sociedade. Há um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas, principalmente, no comportamento das pessoas no que tange ao consumo de moda, um novo olhar mais atento e crítico em relação a tendências, marcas e atitude.

A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, para que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social. Em relação à moda, a compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos. No entanto, algumas tendências começam a se delinear num novo mundo pós-coronavírus.

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Isabella Fiorentino: "as pessoas estão expandindo sua consciência e perceberam que não precisam de tudo o que têm no guarda-roupa" ( Foto: Divulgação)
Máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar ( Foto: Unsplash)
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Uso de acessórios e senso de proteção

A crise sanitária sem precedentes na nossa história será marcada pelo uso de acessórios e um senso de proteção muito forte: máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar! Mas, mais que simples acessórios de moda, serão "indicadores de cidadania e respeito ao próximo", afirma Isabella.

Menos tendência, mais identidade

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Uma moda mais descomplicada e sem afetação será uma das principais tendências que vão emergir no período pós-pandemia. Calças de moletom, chinelos e 'look pijama' são forte candidatos a invadirem as ruas. O casual e o relaxed fit estarão em alta.

Sinais de novos tempos, onde a corrida pelo bem-estar será uma realidade, assim como a atitude de gerar um impacto positivo nas pessoas e na sociedade, mobilizar multidões não apenas para consumir, mas para engajar-se em temas relevantes e prioritários serão o novo hit fashion.

A compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos ( Foto: Unsplash)

E aí beleza?

É um fato que a pandemia do novo coronavírus virou o mundo da moda de ponta-cabeça e tem transformado profundamente o setor, que andava a passos largos e em constante crescimento. Desfiles cancelados mundo afora e/ou a portas-fechadas, lançamentos de coleções inteiras adiados, marcas pararam suas produções e passaram a fabricar máscaras de proteção.

Esse ineditismo na indústria representa um catalisador da mudança: a Covid-19 vai forçar-nos a rever valores e mudar hábitos enquanto sociedade. Há um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas, principalmente, no comportamento das pessoas no que tange ao consumo de moda, um novo olhar mais atento e crítico em relação a tendências, marcas e atitude.

A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, para que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social. Em relação à moda, a compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos. No entanto, algumas tendências começam a se delinear num novo mundo pós-coronavírus.

Isabella Fiorentino: "as pessoas estão expandindo sua consciência e perceberam que não precisam de tudo o que têm no guarda-roupa" ( Foto: Divulgação)
Máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar ( Foto: Unsplash)

Uso de acessórios e senso de proteção

A crise sanitária sem precedentes na nossa história será marcada pelo uso de acessórios e um senso de proteção muito forte: máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar! Mas, mais que simples acessórios de moda, serão "indicadores de cidadania e respeito ao próximo", afirma Isabella.

Menos tendência, mais identidade

Uma moda mais descomplicada e sem afetação será uma das principais tendências que vão emergir no período pós-pandemia. Calças de moletom, chinelos e 'look pijama' são forte candidatos a invadirem as ruas. O casual e o relaxed fit estarão em alta.

Sinais de novos tempos, onde a corrida pelo bem-estar será uma realidade, assim como a atitude de gerar um impacto positivo nas pessoas e na sociedade, mobilizar multidões não apenas para consumir, mas para engajar-se em temas relevantes e prioritários serão o novo hit fashion.

A compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos ( Foto: Unsplash)

E aí beleza?

É um fato que a pandemia do novo coronavírus virou o mundo da moda de ponta-cabeça e tem transformado profundamente o setor, que andava a passos largos e em constante crescimento. Desfiles cancelados mundo afora e/ou a portas-fechadas, lançamentos de coleções inteiras adiados, marcas pararam suas produções e passaram a fabricar máscaras de proteção.

Esse ineditismo na indústria representa um catalisador da mudança: a Covid-19 vai forçar-nos a rever valores e mudar hábitos enquanto sociedade. Há um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas, principalmente, no comportamento das pessoas no que tange ao consumo de moda, um novo olhar mais atento e crítico em relação a tendências, marcas e atitude.

A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, para que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social. Em relação à moda, a compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos. No entanto, algumas tendências começam a se delinear num novo mundo pós-coronavírus.

Isabella Fiorentino: "as pessoas estão expandindo sua consciência e perceberam que não precisam de tudo o que têm no guarda-roupa" ( Foto: Divulgação)
Máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar ( Foto: Unsplash)

Uso de acessórios e senso de proteção

A crise sanitária sem precedentes na nossa história será marcada pelo uso de acessórios e um senso de proteção muito forte: máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar! Mas, mais que simples acessórios de moda, serão "indicadores de cidadania e respeito ao próximo", afirma Isabella.

Menos tendência, mais identidade

Uma moda mais descomplicada e sem afetação será uma das principais tendências que vão emergir no período pós-pandemia. Calças de moletom, chinelos e 'look pijama' são forte candidatos a invadirem as ruas. O casual e o relaxed fit estarão em alta.

Sinais de novos tempos, onde a corrida pelo bem-estar será uma realidade, assim como a atitude de gerar um impacto positivo nas pessoas e na sociedade, mobilizar multidões não apenas para consumir, mas para engajar-se em temas relevantes e prioritários serão o novo hit fashion.

A compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos ( Foto: Unsplash)

E aí beleza?

É um fato que a pandemia do novo coronavírus virou o mundo da moda de ponta-cabeça e tem transformado profundamente o setor, que andava a passos largos e em constante crescimento. Desfiles cancelados mundo afora e/ou a portas-fechadas, lançamentos de coleções inteiras adiados, marcas pararam suas produções e passaram a fabricar máscaras de proteção.

Esse ineditismo na indústria representa um catalisador da mudança: a Covid-19 vai forçar-nos a rever valores e mudar hábitos enquanto sociedade. Há um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas, principalmente, no comportamento das pessoas no que tange ao consumo de moda, um novo olhar mais atento e crítico em relação a tendências, marcas e atitude.

A pandemia antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância, a busca por sustentabilidade e a cobrança, por parte da sociedade, para que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social. Em relação à moda, a compra por impulso, a procura por marcas internacionais, a ostentação desmedida e a busca pelo consumo hedonista como fonte de prazer e felicidade serão fortemente revistos. No entanto, algumas tendências começam a se delinear num novo mundo pós-coronavírus.

Isabella Fiorentino: "as pessoas estão expandindo sua consciência e perceberam que não precisam de tudo o que têm no guarda-roupa" ( Foto: Divulgação)
Máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar ( Foto: Unsplash)

Uso de acessórios e senso de proteção

A crise sanitária sem precedentes na nossa história será marcada pelo uso de acessórios e um senso de proteção muito forte: máscaras, luvas e viseiras chegaram para ficar! Mas, mais que simples acessórios de moda, serão "indicadores de cidadania e respeito ao próximo", afirma Isabella.

Menos tendência, mais identidade

Uma moda mais descomplicada e sem afetação será uma das principais tendências que vão emergir no período pós-pandemia. Calças de moletom, chinelos e 'look pijama' são forte candidatos a invadirem as ruas. O casual e o relaxed fit estarão em alta.

Sinais de novos tempos, onde a corrida pelo bem-estar será uma realidade, assim como a atitude de gerar um impacto positivo nas pessoas e na sociedade, mobilizar multidões não apenas para consumir, mas para engajar-se em temas relevantes e prioritários serão o novo hit fashion.

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