Empresa contesta resultados


Por Emilio Sant'Anna

Ao saber da interdição de lotes de seus produtos, ainda em outubro, a Parmalat enviou para um laboratório particular amostras de cinco marcas de leite concorrentes para serem analisadas. A intenção era comparar com seu leite e provar que todos estão dentro dos parâmetros legais. De acordo com o laudo, as marcas Long, Batavo, Italac, Paulista e Elegê apresentaram alcalinidade similar à da Parmalat. Para o presidente da Parmalat, Marcus Elias, o teste de alcalinidade nas cinzas não deveria ser aplicado por estar fora dos parâmetros legais. Segundo ele, esse teste, para detectar alterações, deve ser feito apenas com o leite cru. Elias questiona também os critérios de escolha das marcas analisadas. "Porque não estão sendo feitos testes com outros produtos, como o leite em pó?", pergunta.

Ao saber da interdição de lotes de seus produtos, ainda em outubro, a Parmalat enviou para um laboratório particular amostras de cinco marcas de leite concorrentes para serem analisadas. A intenção era comparar com seu leite e provar que todos estão dentro dos parâmetros legais. De acordo com o laudo, as marcas Long, Batavo, Italac, Paulista e Elegê apresentaram alcalinidade similar à da Parmalat. Para o presidente da Parmalat, Marcus Elias, o teste de alcalinidade nas cinzas não deveria ser aplicado por estar fora dos parâmetros legais. Segundo ele, esse teste, para detectar alterações, deve ser feito apenas com o leite cru. Elias questiona também os critérios de escolha das marcas analisadas. "Porque não estão sendo feitos testes com outros produtos, como o leite em pó?", pergunta.

Ao saber da interdição de lotes de seus produtos, ainda em outubro, a Parmalat enviou para um laboratório particular amostras de cinco marcas de leite concorrentes para serem analisadas. A intenção era comparar com seu leite e provar que todos estão dentro dos parâmetros legais. De acordo com o laudo, as marcas Long, Batavo, Italac, Paulista e Elegê apresentaram alcalinidade similar à da Parmalat. Para o presidente da Parmalat, Marcus Elias, o teste de alcalinidade nas cinzas não deveria ser aplicado por estar fora dos parâmetros legais. Segundo ele, esse teste, para detectar alterações, deve ser feito apenas com o leite cru. Elias questiona também os critérios de escolha das marcas analisadas. "Porque não estão sendo feitos testes com outros produtos, como o leite em pó?", pergunta.

Ao saber da interdição de lotes de seus produtos, ainda em outubro, a Parmalat enviou para um laboratório particular amostras de cinco marcas de leite concorrentes para serem analisadas. A intenção era comparar com seu leite e provar que todos estão dentro dos parâmetros legais. De acordo com o laudo, as marcas Long, Batavo, Italac, Paulista e Elegê apresentaram alcalinidade similar à da Parmalat. Para o presidente da Parmalat, Marcus Elias, o teste de alcalinidade nas cinzas não deveria ser aplicado por estar fora dos parâmetros legais. Segundo ele, esse teste, para detectar alterações, deve ser feito apenas com o leite cru. Elias questiona também os critérios de escolha das marcas analisadas. "Porque não estão sendo feitos testes com outros produtos, como o leite em pó?", pergunta.

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