Estudo abre caminho para tratar ansiedade


Por Reuters

Pesquisa publicada no Journal of Neuroscience aponta ligação entre uma substância química do cérebro - o fator de crescimento de fibroblasto 2 (FGF2)-e a predisposição genética à ansiedade. Segundo o estudo, ratos criados para ser altamente ansiosos possuiam no cérebro níveis muito baixos de FGF2. Quando se melhorou as condições de vida desses animais, os níveis da substância aumentaram e ele ficaram menos ansiosos.

Pesquisa publicada no Journal of Neuroscience aponta ligação entre uma substância química do cérebro - o fator de crescimento de fibroblasto 2 (FGF2)-e a predisposição genética à ansiedade. Segundo o estudo, ratos criados para ser altamente ansiosos possuiam no cérebro níveis muito baixos de FGF2. Quando se melhorou as condições de vida desses animais, os níveis da substância aumentaram e ele ficaram menos ansiosos.

Pesquisa publicada no Journal of Neuroscience aponta ligação entre uma substância química do cérebro - o fator de crescimento de fibroblasto 2 (FGF2)-e a predisposição genética à ansiedade. Segundo o estudo, ratos criados para ser altamente ansiosos possuiam no cérebro níveis muito baixos de FGF2. Quando se melhorou as condições de vida desses animais, os níveis da substância aumentaram e ele ficaram menos ansiosos.

Pesquisa publicada no Journal of Neuroscience aponta ligação entre uma substância química do cérebro - o fator de crescimento de fibroblasto 2 (FGF2)-e a predisposição genética à ansiedade. Segundo o estudo, ratos criados para ser altamente ansiosos possuiam no cérebro níveis muito baixos de FGF2. Quando se melhorou as condições de vida desses animais, os níveis da substância aumentaram e ele ficaram menos ansiosos.

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