Estudo aponta risco alto de epidemia no Rio


Por Redação

Alguns bairros da zona norte do Rio, como Coelho Neto e Ilha do Governador, estão com taxas de infestação por larvas do mosquito da dengue superiores a 4%, o que indica alto risco de epidemia, mostra o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti. Bairros de elite, como Ipanema e Barra da Tijuca, têm índices que, segundo a OMS, definem estado de alerta: entre 1% e 2%.

Alguns bairros da zona norte do Rio, como Coelho Neto e Ilha do Governador, estão com taxas de infestação por larvas do mosquito da dengue superiores a 4%, o que indica alto risco de epidemia, mostra o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti. Bairros de elite, como Ipanema e Barra da Tijuca, têm índices que, segundo a OMS, definem estado de alerta: entre 1% e 2%.

Alguns bairros da zona norte do Rio, como Coelho Neto e Ilha do Governador, estão com taxas de infestação por larvas do mosquito da dengue superiores a 4%, o que indica alto risco de epidemia, mostra o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti. Bairros de elite, como Ipanema e Barra da Tijuca, têm índices que, segundo a OMS, definem estado de alerta: entre 1% e 2%.

Alguns bairros da zona norte do Rio, como Coelho Neto e Ilha do Governador, estão com taxas de infestação por larvas do mosquito da dengue superiores a 4%, o que indica alto risco de epidemia, mostra o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti. Bairros de elite, como Ipanema e Barra da Tijuca, têm índices que, segundo a OMS, definem estado de alerta: entre 1% e 2%.

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